sexta-feira, 12 de setembro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E O PODER DO AMOR, SOLIDARIEDADE, INTERIORIDADE, VISÃO OLÍMPICA, ALTERIDADE E HARMONIA CORAJOSA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DO EXTREMO ZELO COM A CASA COMUM, JUSTIÇA, ALTRUÍSMO, DIGNIDADE, ÉTICA, RENÚNCIA, PAZ E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZACIONAL NA SUSTENTABILIDADE

“As vias do sucesso

       ‘Dando-se apenas o pão, pode-se ajudar somente o indivíduo. O resultado será que, depois de algum tempo, muitos estarão novamente sem pão’. A frase é da revista “Lúcifer Gnosis”, em artigo assinado, em 1905, pelo vulcânico e genial Rudolf Steiner.

         Trata-se de um fragmento da longa análise das relações do capital e do trabalho, da mediação do Estado, das ingerências políticas, procurando identificar no labor humano as razões dos insucessos de certos empreendimentos e do sucesso de outros.

         Steiner adentrou-se em temas econômicos fazendo uma análise moral e cármica da luta humana, subindo em camadas muito superiores àquelas usualmente limitadas aos lucros e às perdas financeiras, para finalizar que o sucesso depende da solidariedade e da harmonia nas relações humanas.

         Qualquer esforço na esfera material, por mais intenso que seja, deve-se dirigir ao crescimento do indivíduo, de suas potencialidades e da ampliação de sua consciência. É justo e necessário procurar melhores condições materiais, elas são fundamentais à superação da fome e das restrições de toda ordem prática. Terão, todavia, um valor universal só em função do que estimulam nos indivíduos.

         Um homem rico, mas moralmente indigente, pouco serve à humanidade. Será castigado pelo se egoísmo e tropeçará constantemente. Sísifo carregando pedras.

         Não há riqueza e progresso com a exploração de seres desprotegidos ou intelectualmente desfavorecidos, nem se poderá impunemente aproveitar-se de alguém e pretender que ele cumpra uma tarefa com paixão, atenção e dedicação. O sucesso requer um “clima”, uma “finalidade” mais ampla, uma dose de utopia, de amor à humanidade.

         Poder-se-á alcançar rapidamente a riqueza pelo caminho da exploração, mas se exigirá um esforço desumano preservá-la dos ataques, das pressões externas e dos monstros que se criam ao seu redor.

         Porém, cuidado. Para Rudolf Steiner, já em 1905, era um erro acreditar no Estado filantropo ou imaginar que ele resolveria os problemas da humanidade. Acreditava que “partidos políticos se equivocam... baseando-se num conhecimento insuficiente da vida humana”, em especial quando prometem aos ignorantes o pão sem agregar componentes de educação e de crescimento moral.

         Continuando atual como nunca, a teoria de Steiner introduz o “espírito de integralidade”, o mesmo que leva as empresas mais sensíveis da atualidade a procurar a “função social” como norte de todos os seus esforços, como principal razão de ser e sobreviver.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 8 de setembro de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 05 de setembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Zelo pela criação

       A Igreja Católica não se cansará em fazer apelos proféticos e advertências no horizonte do necessário zelo pela Criação. Iniciou setembro com a celebração do 10º Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação e, durante todo o mês, intensifica iniciativas que buscam consolidar a compreensão sobre a relação intrínseca entre meio ambiente, o conjunto da Criação, com Deus-criador. Deus confia ao ser humano a regência do meio ambiente, uma responsabilidade lamentavelmente confundida com depredação e exploração que provocam esgotamentos. A humanidade sofre as consequências que impactam, ainda mais, a fatia empobrecida e deserdada da população. O tom de denúncia e advertência da Igreja Católica, por isso mesmo, é convite-convocação no horizonte do ano jubilar da esperança: que se resgate, de modo robusto, a consciência cidadã capaz de inspirar corresponsabilidade no tratamento e usufruto dos diferentes bens da Criação.

         Sementes de esperança precisam ser lançadas sem adiamentos, com grande frequência, para reverter situações graves que ameaçam a natureza e, consequentemente, prejudicam os seres humanos. Obviamente, trata-se de uma questão cidadã candente, mas também um compromisso de fé. Isto significa que, por princípios enraizados na fé e a partir de adequado exercício da cidadania, é urgente adotar novo estilo de vida, inspirado na perspectiva da ecologia integral. Esse novo estilo precisa garantir equilíbrio no relacionamento com a casa comum, com reflexos determinantes na promoção da vida, constantemente ameaçada. A cidadania, então, está desafiada a compreender-se como semente de esperança e adequadamente discernir sobre as dinâmicas da natureza, sempre generosa e pródiga.

         Na sua mensagem deste ano para o Dia de Oração pela Criação, o Papa Leão XIV ilumina o horizonte humano com a referência as flores que crescem à beira da estrada: ninguém as plantou, mas elas crescem graças a sementes que foram parar ali quase que por acaso e conseguem decorar o cinzento do asfalto e até mesmo penetrar na sua dura superfície. Diante da generosidade da natureza a disponibilidade para gestos de renúncia e de oferta, em substituição ao comportamento mesquinho de buscar explorar, até a exaustão, os recursos naturais. Assim, neste tempo, de 1º de setembro a 4 de outubro, Festa de São Francisco de Assis, sejam intensificadas orações e iniciativas para que o ser humano se abra à ação amorosa do Espírito Santo e se capacite para reconhecer o carinho de Deus a partir de sua Criação, equilibrando o relacionamento da humanidade com a natureza.

         O planeta está “caindo em ruínas” e a relação entre o esgotamento da Terra com a disseminação da injustiça é incontestável. Torna-se cada vez mais urgente superar manipulações oligárquicas, violação de direitos, a hegemonia da ganância que provoca desflorestamento, poluição e perda da biodiversidade. O Papa Leão XIV se refere à palavra do Papa Francisco, na Carta Apostólica Laudate Deum, para lembrar que os fenômenos naturais extremos, causados pelas alterações climáticas provocadas pelos seres humanos, estão aumentando de intensidade e frequência. Desconsiderar a influência humana sobre esses efeitos, ignorando o compromisso com a justiça e a paz, pode devastar a humanidade. Igualmente perigosa é a equivocada compreensão sobre o que significa desenvolvimento, deixando de contemplar a sua dimensão integral e humanística. Tratar a natureza como uma simples mercadoria, buscando apenas ganhos econômicos e políticos, acentua a desestabilização social, a distribuição desigual dos bens com pesadas penalizações aos mais fracos e vulneráveis.

         O ser humano não pode pretender um domínio despótico sobre a natureza. Ao invés disso, espera-se um adequado zelo com a obra do Criador, revelado no compromisso de proteger e não simplesmente usufruir, menos ainda depredar os bens da Criação. O Papa Leão XIV, em sua mensagem, sublinha a importância da justiça ambiental, anunciada pelos profetas como realidade exigida e providência a ser adotada. Justiça ambiental é mais que a simples e necessária proteção do meio ambiente, pois é indissociável da justiça socioeconômica. Todos são chamados a ser guardiões da obra de Deus. É hora de lançar sementes concretas, a partir de ações e projetos, efetivando um caminho educativo sobre a ecologia integral. São sementes de esperança aquelas que inspiram a conversão ecológica, a partir da correção de rumos, com adequadas legislações que contribuam para a adoção de um novo estilo de vida. Zelar pela Criação significa efetivamente construir a sociedade sobre os alicerces da fraternidade solidária. Diante de tanta ganância, trata-se de um grande desafio, que pode ser vencido com o auxílio da oração. E a beleza da Criação, que se desdobra em muitas lições, é fonte de inspiração para o ser humano em seus momentos de preces. As lições conquistadas na oração que se inicia a partir das belezas da obra de Deus são sementes de esperança. Lições que se desdobram no efetivo zelo pela Criação.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em agosto, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,13%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

        

        

 

 

        

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