quinta-feira, 18 de setembro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DAS ESCOLAS INFANTIS, QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS E VISÃO OLÍMPICA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ARTE DE BEM VIVER, ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, ALTRUÍSMO, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E CULTURAL NA SUSTENTABILIDADE

“Compromisso com equidade e qualidade na pré-escola

       Quando um país investe na pré-escola, ele aposta no potencial humano desde seus primeiros anos e cria bases sólidas para uma trajetória de sucesso na escola e na vida. É neste período que as crianças de 4 e 5 anos já atribuem sentido aos desenhos e imaginam mundo por meio das histórias e das brincadeiras. Nessa fase, oportunizar o conjunto de direitos de aprendizagem apresentados na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) – conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se – implica enfrentar as desigualdades de acesso, melhorar a qualidade da oferta e garantir políticas públicas que assegurem condições justas para todas as crianças.

         O Censo Escolar 2024 aponta 5,3 milhões de indivíduos na pré-escola, 78% na rede pública, majoritariamente municipal. Contudo, o acesso não garante qualidade. Um estudo conduzido pelo Laboratório de Estudos e Pesquisas em Economia Social (Lepes/USP), em parceria com a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal e o Itaú Social, em 12 municípios, revelou que 55% das turmas de educação infantil não contaram com leitura de histórias, e 67% não ofereceram experiências com a natureza. Ambientes e práticas pedagógicas apresentaram baixa qualidade, mesmo em regiões favorecidas.

         Esses dados apontam que precisamos focar ainda mais a qualidade e equidade na educação infantil, para que todas as crianças vivenciem uma pré-escola inesquecível. A atualização em 2024 dos Parâmetros Nacionais de Qualidade da Educação Infantil (CNE) das Diretrizes Operacionais Nacionais nos oferecem a oportunidade de avançar em ações concretas e significativas. Elaborados por meio de um processo participativo que envolveu quase 30 mil representantes da sociedade civil – entre professores, pesquisadores e gestores de 27 estados –, o documento incorporou cerca de 2.000 recomendações. A nomenclatura passou a ser referenciada como “Parâmetros de Qualidade e Equidade”, reconhecendo as desigualdades na educação e a diversidade cultural brasileira, e tem agora um caráter mandatório, orientando tanto a oferta pública quanto privada da etapa de 0 a 5 anos.

         A implementação das diretrizes exigirá, acima de tudo, esforços coordenados entre União, estados e municípios. Esses últimos, com a responsabilidade de atender a essa etapa educacional, precisam muito do apoio qualificado dos estados para conseguir a oferta de educação integral de qualidade. A colaboração estratégica é fundamental para alinhar as políticas públicas às práticas pedagógicas nas escolas, criando ambientes educacionais que atendam às diretrizes da BNCC e estimulem o desenvolvimento infantil de forma lúdica e estruturada.

         Consolidar esse regime de colaboração é um desafio, mas é por meio dessa união de esforços, com compartilhamento de recursos, conhecimento e responsabilidades, que se estabelecem as condições ideais para expandir vagas, aprimorar a infraestrutura e promover práticas pedagógicas estruturadas e organizadas.

         No âmbito nacional, o governo federal avança com seminários regionais, incentivando gestores e educadores a alinhar práticas locais aos novos Parâmetros Nacionais de Qualidade e Equidade da Educação Infantil (PNQEI). O anúncio pelo Ministério da Educação (MEC) de um “Compromisso Nacional pela Qualidade e Equidade na Educação Infantil” também traz a política pública para este lugar estratégico de direcionar recursos financeiros, técnicos e formativos prioritariamente para os municípios, especialmente aqueles em situação de maior vulnerabilidade, ressaltando o importante papel dessa articulação entre os entes federativos.

         O caminho para um impacto genuíno nas práticas pedagógicas, que contemplem a diversidade e impulsionem a inclusão e o desenvolvimento integral (cognitivo, social, emocional e físico), reside na formulação de novas políticas públicas e na sua implementação eficaz. O momento exige que estejamos verdadeiramente dispostos a mobilizar os recursos, a vontade política e a colaboração, indispensáveis para assegurar que toda criança tenha acesso a uma pré-escola capaz de transformar sua jornada educacional e sua vida.”.

(Cláudia Sintoni. Gerente de implementação do Itaú Social, na Fundação Itaú, psicóloga e arte-educadora, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 1 de setembro de 2025, caderno OPINIÃO, página 16).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 12 de setembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Sede de viver

       Na contramão de qualquer impulso na direção do autoextermínio há de se cultivar o desejo de viver. As estatísticas revelam grave drama da humanidade: muitos desistem de viver, uma realidade que pede, de todos, uma zelosa atitude voltada à promoção do dom da vida – dom precioso recebido de Deus para se tornar oferta pelo bem do semelhante. Não é tarefa fácil, considerados os desafios do mundo contemporâneo. Importa reconhecer que antes do estágio fatídico e trágico do autoextermínio, quem abre mão do dom de viver trilhou caminho sombrio. Essa constatação exige que providências sejam tomadas para resgatar aqueles que estão na direção do precipício da morte. O autoextermínio faz ecoar um luto silencioso e dorido, um vácuo familiar e comunitário intransponível. As causas que levam ao abandono do dom de viver são analisadas por especialistas de diferentes áreas. Mas ainda permanece um mistério o conjunto de etapas que precedem esse ato extremo. Entre as precauções para se evitar processos de deterioração da existência humana está o adequado cuidado com a espiritualidade. Um zelo ainda mais importante neste contexto de tantos pesos produzidos pelas disputas, consumismos e exigências.

         As circunstâncias e injunções cotidianas podem ser existencialmente exigentes e desgastantes: há sempre o risco de se perder a unidade interior, que precisa ser intocável, pois é núcleo que sustenta a força e a sabedoria essenciais ao viver. O processo de deterioração dessa unidade torna-se mais acelerado quando se alicerça o próprio valor nos ganhos e nos títulos, nos reconhecimentos e nos efêmeros momentos de glórias, seguidos de um vazio desafiador. Esse vazio é que leva muitos a não conseguir dar conta da hora e do dia seguinte. Um vazio que causa mutilações internas e incapacita a pessoa que, cada vez mais, passa a buscar referências no que lhe é externo para tentar enxergar o próprio valor. Para reconhecer o próprio valor não se pode tornar-se refém do que está do lado de fora, nem do que está na própria interioridade, deixando-se dominar por inquietações, desconfortos, justamente por não alcançar autoconhecimento. Valorizar a si mesmo não pode estar condicionado ao que está do lado de fora ou na própria mente, é preciso não se deixar controlar pelos outros e nem se aprisionar nas fantasias para superar impulsos que possam levar ao autoextermínio.

           Deixar-se dominar pelas injunções e pessoas que integram o cotidiano ou se apegar às fantasias, se não constituírem caminho para o precipício, nublam o viver, deixando-o sem graça, adoecendo-o. Há de se admitir o cansaço que se abate sobre o peregrino de cada dia. Esse cansaço, engendrado por hiperatividade, festas, encontros superficiais e outras vicissitudes, tira o fôlego e precisa ser tratado com silêncio, retiro, com o cultivo primordial da sede de Deus. Desconsiderar a sede de Deus compromete a existência, impondo desqualificação à cidadania, obscurecendo a alegria do viver e multiplicando as ilusões cristalizadas em decepções insuportáveis. O cansaço, sem a sede de Deus, leva à deterioração da unidade interior. Por isso, é preciso sentar-se à beira do próprio poço, envolvido por um clima meditativo e orante, desafiado a buscar algo a mais: aproximar-se de Deus, sabendo que Deus também deseja se encontrar com cada ser humano.

         O ser humano torna-se mais forte para se livrar dos insuportáveis pesos que “amarelam” o seu viver quando se abre ao encontro com Deus. Aqueles que se deixam encontrar por Deus revigoram a sua sede de viver. Por isso, aprender a orar é indispensável, dedicando-se a uma escuta do transcendente que faz brotar singular sabedoria – aquela que dá sentido até mesmo ao sofrimento, possibilitando superar decepções, ilusões, para gerar o vigor da paz interior. A condição de aprendiz que busca, permanentemente, aprofundar-se no caminho da oração promove a humildade revelada no desejo permanente de reconciliação consigo mesmo, com o próximo, com o meio ambiente e com Deus. Espiritualidade é uma resposta à desesperança que leva ao autoextermínio, com força de remédio, articulada com circunstâncias familiares e o vigor no enfrentamento das dinâmicas culturais contemporâneas, também causadoras de desgastes que levam à perda da inteireza psicoemocional. Mas não basta uma espiritualidade qualquer.

         Sublinhe-se a diferença qualitativa da espiritualidade centrada na experiência de um encontro pessoal com Cristo Jesus. Encontro com propriedades para gerar humanização, impulsionar o autoconhecimento, corrigir descompassos a exemplo dos instintos de violência, as tendências a isolamentos suicidas, distanciamento da experiência altruísta de encontrar gosto e sentido ao se praticar o bem e de ser bom para o próximo. Trata-se de uma espiritualidade que ilumina o núcleo da própria identidade, curando feridas, firmando passos.

         O encontro com Jesus Cristo se torna uma experiência que alarga o horizonte, ilumina o caminho e garante um veio de esperança essencial à sustentação do sentido de viver, e viver não para si mesmo, nem enjaulado em interesses meramente individuais. Um viver edificado em uma identidade humanística com reserva suficiente para sustentar a vida, o vigor para batalhar pelo bem maior e comum. A sede de viver cresce e ao mesmo tempo é saciada quando se faz a vida mover-se pela energia do amor e pelo sentido de plenitude multiplicado pelo gosto de ser bom. A espiritualidade ensina que fazer o bem é a razão que alimenta a sede de viver.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em agosto, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,13%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

    

          

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