“Compromisso com equidade e qualidade na pré-escola
Quando
um país investe na pré-escola, ele aposta no potencial humano desde seus
primeiros anos e cria bases sólidas para uma trajetória de sucesso na escola e
na vida. É neste período que as crianças de 4 e 5 anos já atribuem sentido aos
desenhos e imaginam mundo por meio das histórias e das brincadeiras. Nessa
fase, oportunizar o conjunto de direitos de aprendizagem apresentados na Base
Nacional Comum Curricular (BNCC) – conviver, brincar, participar, explorar,
expressar e conhecer-se – implica enfrentar as desigualdades de acesso,
melhorar a qualidade da oferta e garantir políticas públicas que assegurem
condições justas para todas as crianças.
O Censo
Escolar 2024 aponta 5,3 milhões de indivíduos na pré-escola, 78% na rede
pública, majoritariamente municipal. Contudo, o acesso não garante qualidade.
Um estudo conduzido pelo Laboratório de Estudos e Pesquisas em Economia Social
(Lepes/USP), em parceria com a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal e o Itaú
Social, em 12 municípios, revelou que 55% das turmas de educação infantil não
contaram com leitura de histórias, e 67% não ofereceram experiências com a
natureza. Ambientes e práticas pedagógicas apresentaram baixa qualidade, mesmo
em regiões favorecidas.
Esses
dados apontam que precisamos focar ainda mais a qualidade e equidade na
educação infantil, para que todas as crianças vivenciem uma pré-escola
inesquecível. A atualização em 2024 dos Parâmetros Nacionais de Qualidade da
Educação Infantil (CNE) das Diretrizes Operacionais Nacionais nos oferecem a
oportunidade de avançar em ações concretas e significativas. Elaborados por
meio de um processo participativo que envolveu quase 30 mil representantes da
sociedade civil – entre professores, pesquisadores e gestores de 27 estados –,
o documento incorporou cerca de 2.000 recomendações. A nomenclatura passou a
ser referenciada como “Parâmetros de Qualidade e Equidade”, reconhecendo as
desigualdades na educação e a diversidade cultural brasileira, e tem agora um
caráter mandatório, orientando tanto a oferta pública quanto privada da etapa
de 0 a 5 anos.
A
implementação das diretrizes exigirá, acima de tudo, esforços coordenados entre
União, estados e municípios. Esses últimos, com a responsabilidade de atender a
essa etapa educacional, precisam muito do apoio qualificado dos estados para conseguir
a oferta de educação integral de qualidade. A colaboração estratégica é
fundamental para alinhar as políticas públicas às práticas pedagógicas nas
escolas, criando ambientes educacionais que atendam às diretrizes da BNCC e
estimulem o desenvolvimento infantil de forma lúdica e estruturada.
Consolidar
esse regime de colaboração é um desafio, mas é por meio dessa união de
esforços, com compartilhamento de recursos, conhecimento e responsabilidades,
que se estabelecem as condições ideais para expandir vagas, aprimorar a
infraestrutura e promover práticas pedagógicas estruturadas e organizadas.
No
âmbito nacional, o governo federal avança com seminários regionais,
incentivando gestores e educadores a alinhar práticas locais aos novos
Parâmetros Nacionais de Qualidade e Equidade da Educação Infantil (PNQEI). O
anúncio pelo Ministério da Educação (MEC) de um “Compromisso Nacional pela
Qualidade e Equidade na Educação Infantil” também traz a política pública para
este lugar estratégico de direcionar recursos financeiros, técnicos e
formativos prioritariamente para os municípios, especialmente aqueles em
situação de maior vulnerabilidade, ressaltando o importante papel dessa articulação
entre os entes federativos.
O
caminho para um impacto genuíno nas práticas pedagógicas, que contemplem a
diversidade e impulsionem a inclusão e o desenvolvimento integral (cognitivo,
social, emocional e físico), reside na formulação de novas políticas públicas e
na sua implementação eficaz. O momento exige que estejamos verdadeiramente
dispostos a mobilizar os recursos, a vontade política e a colaboração,
indispensáveis para assegurar que toda criança tenha acesso a uma pré-escola
capaz de transformar sua jornada educacional e sua vida.”.
(Cláudia Sintoni. Gerente de implementação do
Itaú Social, na Fundação Itaú, psicóloga e arte-educadora, em artigo publicado
no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 1 de setembro de 2025,
caderno OPINIÃO, página 16).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br,
edição de 12 de setembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE
AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente
integral transcrição:
“Sede de viver
Na
contramão de qualquer impulso na direção do autoextermínio há de se cultivar o
desejo de viver. As estatísticas revelam grave drama da humanidade: muitos
desistem de viver, uma realidade que pede, de todos, uma zelosa atitude voltada
à promoção do dom da vida – dom precioso recebido de Deus para se tornar oferta
pelo bem do semelhante. Não é tarefa fácil, considerados os desafios do mundo
contemporâneo. Importa reconhecer que antes do estágio fatídico e trágico do
autoextermínio, quem abre mão do dom de viver trilhou caminho sombrio. Essa
constatação exige que providências sejam tomadas para resgatar aqueles que
estão na direção do precipício da morte. O autoextermínio faz ecoar um luto
silencioso e dorido, um vácuo familiar e comunitário intransponível. As causas
que levam ao abandono do dom de viver são analisadas por especialistas de
diferentes áreas. Mas ainda permanece um mistério o conjunto de etapas que
precedem esse ato extremo. Entre as precauções para se evitar processos de
deterioração da existência humana está o adequado cuidado com a
espiritualidade. Um zelo ainda mais importante neste contexto de tantos pesos
produzidos pelas disputas, consumismos e exigências.
As
circunstâncias e injunções cotidianas podem ser existencialmente exigentes e
desgastantes: há sempre o risco de se perder a unidade interior, que precisa
ser intocável, pois é núcleo que sustenta a força e a sabedoria essenciais ao
viver. O processo de deterioração dessa unidade torna-se mais acelerado quando
se alicerça o próprio valor nos ganhos e nos títulos, nos reconhecimentos e nos
efêmeros momentos de glórias, seguidos de um vazio desafiador. Esse vazio é que
leva muitos a não conseguir dar conta da hora e do dia seguinte. Um vazio que causa
mutilações internas e incapacita a pessoa que, cada vez mais, passa a buscar
referências no que lhe é externo para tentar enxergar o próprio valor. Para
reconhecer o próprio valor não se pode tornar-se refém do que está do lado de
fora, nem do que está na própria interioridade, deixando-se dominar por
inquietações, desconfortos, justamente por não alcançar autoconhecimento.
Valorizar a si mesmo não pode estar condicionado ao que está do lado de fora ou
na própria mente, é preciso não se deixar controlar pelos outros e nem se
aprisionar nas fantasias para superar impulsos que possam levar ao
autoextermínio.
Deixar-se
dominar pelas injunções e pessoas que integram o cotidiano ou se apegar às
fantasias, se não constituírem caminho para o precipício, nublam o viver,
deixando-o sem graça, adoecendo-o. Há de se admitir o cansaço que se abate
sobre o peregrino de cada dia. Esse cansaço, engendrado por hiperatividade,
festas, encontros superficiais e outras vicissitudes, tira o fôlego e precisa
ser tratado com silêncio, retiro, com o cultivo primordial da sede de Deus.
Desconsiderar a sede de Deus compromete a existência, impondo desqualificação à
cidadania, obscurecendo a alegria do viver e multiplicando as ilusões
cristalizadas em decepções insuportáveis. O cansaço, sem a sede de Deus, leva à
deterioração da unidade interior. Por isso, é preciso sentar-se à beira do
próprio poço, envolvido por um clima meditativo e orante, desafiado a buscar
algo a mais: aproximar-se de Deus, sabendo que Deus também deseja se encontrar
com cada ser humano.
O ser
humano torna-se mais forte para se livrar dos insuportáveis pesos que
“amarelam” o seu viver quando se abre ao encontro com Deus. Aqueles que se
deixam encontrar por Deus revigoram a sua sede de viver. Por isso, aprender a
orar é indispensável, dedicando-se a uma escuta do transcendente que faz brotar
singular sabedoria – aquela que dá sentido até mesmo ao sofrimento,
possibilitando superar decepções, ilusões, para gerar o vigor da paz interior.
A condição de aprendiz que busca, permanentemente, aprofundar-se no caminho da
oração promove a humildade revelada no desejo permanente de reconciliação
consigo mesmo, com o próximo, com o meio ambiente e com Deus. Espiritualidade é
uma resposta à desesperança que leva ao autoextermínio, com força de remédio,
articulada com circunstâncias familiares e o vigor no enfrentamento das
dinâmicas culturais contemporâneas, também causadoras de desgastes que levam à
perda da inteireza psicoemocional. Mas não basta uma espiritualidade qualquer.
Sublinhe-se
a diferença qualitativa da espiritualidade centrada na experiência de um
encontro pessoal com Cristo Jesus. Encontro com propriedades para gerar
humanização, impulsionar o autoconhecimento, corrigir descompassos a exemplo
dos instintos de violência, as tendências a isolamentos suicidas,
distanciamento da experiência altruísta de encontrar gosto e sentido ao se
praticar o bem e de ser bom para o próximo. Trata-se de uma espiritualidade que
ilumina o núcleo da própria identidade, curando feridas, firmando passos.
O
encontro com Jesus Cristo se torna uma experiência que alarga o horizonte,
ilumina o caminho e garante um veio de esperança essencial à sustentação do
sentido de viver, e viver não para si mesmo, nem enjaulado em interesses
meramente individuais. Um viver edificado em uma identidade humanística com
reserva suficiente para sustentar a vida, o vigor para batalhar pelo bem maior
e comum. A sede de viver cresce e ao mesmo tempo é saciada quando se faz a vida
mover-se pela energia do amor e pelo sentido de plenitude multiplicado pelo
gosto de ser bom. A espiritualidade ensina que fazer o bem é a razão que
alimenta a sede de viver.”.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de
valores –, para a imperiosa e
urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, através do amor
incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito
singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo
– sob a luz perene da excelência educacional
(0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em
pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas
crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –,
até a pós-graduação (especialização,
mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade
absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação
profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos
seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de
maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova
pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da
civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da
sustentabilidade... e da fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS
protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
– e sem qualificação - da dívida pública...”.
Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a
credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –,
transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e
melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre
outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
64
anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por
substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da
reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar -
jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com
pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A graça e alegria da vocação: juntando
diamantes ... porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.
- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a vós! (1830) ...
- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...
- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão
...
- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a
reza diária do Santo Terço!
- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta
performance, através da filosofia, psicologia e teologia!
- Milton Santos: Por uma outra globalização do
pensamento único à consciência universal.
- A construção da civilização do amor (São João
Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!
- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem
comum!
- “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua
colheita.” (Lc 10,2).
- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo
das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves
- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de
todos!
- A criação, o conhecimento e o bem comum!
- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros
1 e 2) ...
- A última eucaristia e os caminhos do
renascimento.
- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr.
Joseph Murphy, Ph.D.
- Um verdadeiro e rico guia para a saúde
integral – Dr. David Perlmutter.
- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem,
viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.
- E que sejamos construtores de pontes entre as
pessoas, cidades e nações!
- A busca de uma nova maneira de viver:
ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID
SERVAN-SCHREIBER.
- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!
Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!
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