“Inovação e desenvolvimento no Brasil
O
incremento da produtividade no Brasil, nos últimos anos, tem sido muito baixo.
Entre 2019 e 2024, o aumento médio da produtividade por hora trabalhada foi de
apenas 0,28% ao ano. A produtividade do trabalhador brasileiro corresponde a um
quarto da do norte-americano.
A
produtividade está essencialmente ligada a três fatores: qualidade do capital
humano (educação de alto nível e qualificação profissional); poder de inovação
científico-tecnológico); e infraestrutura (economias externas com efeitos
multiplicadores sobre a geração de renda e a competitividade da economia).
Teríamos
algum traço genético que nos impediria de alçar voos maiores na corrida pela
inovação e ganhos relevantes de produtividade? Claro que não. Vejamos, por meio
de três exemplos concretos, como o brasileiro sabe fazer.
Na
década de 1940, o marechal do ar Casemiro Montenegro Filho sonhou com a criação
de um centro de pesquisas aeronáuticas. Resultou no nascimento do Instituto
Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP). Daí ramificaram
o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Departamento de Ciência
e Tecnologia Aeroespacial (DCTA). Na década de 1960, construímos o avião
Bandeirantes, e em 1969 nasceu a Embraer, que, ao lado da Boeing e da Airbus, é
uma das três maiores produtoras de aviões do mundo. Como conhecimento abre
fronteiras, , tivemos, entre outros frutos desse arranjo vitorioso, a urna
eletrônica, o primeiro motor a álcool do mundo e tecnologia de telecomunicações
de ponta.
Na
década de 1970, o Brasil tinha o desafio da veloz urbanização impondo
eficiência na produção de alimentos para a população. Em 1972, fundou-se a
Embrapa. Protagonistas como o ministro Alysson Paolinelli e o presidente da
empresa, Eliseu Alves, patrocinaram a formação em larga escala de pesquisadores
no exterior, fortaleceram centros de ensino e pesquisa voltados para o agro,
como a Esalq e as Universidades Federais de Viçosa e Lavras e desencadearam o
desafiador Projeto de Ocupação do Cerrado. Resultado: o agronegócio brasileiro
dá show de produtividade, há anos ancora o PIB brasileiro e alavanca a nossa
balança comercial.
Murillo
de Albuquerque Regina era um pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária de
Minas Gerais (Epamig, concluindo seu pós-doutorado em vitivinicultura na
França. Numa aula de climatologia, o professor descreveu o terroir ideal para a
produção de bons vinhos. Murillo, filho de Varginha, no centro da região
cafeicultora do Sul de Minas, pensou: “Temos isso tudo, só há um problema:
chove muito no verão, época da colheita tradicional da uva”. Tecnologia é feita
para resolver problemas. Murillo pesquisou pioneiramente como alterar o ciclo
da videira.
Plantou
as primeiras mudas em Três Corações (2001) e introduziu em escala mundial uma
inovação, o vinho de colheita de inverno. Não só inovou, como empreendeu,
fundando a Vinícola Estrada Real. Hoje excelentes vinhos são produzidos em
Minas (Maria Maria, Bárbara Heliodora, Casa Geraldo, Stella Valentino, etc.),
São Paulo (Guaspari, Davo) e Distrito Federal (Vinícola Brasília).
O
brasileiro é mundialmente conhecido por sua criatividade e capacidade de
inovação. Na arte, no futebol e em tantos outros campos. O desafio da inovação
depende só de um empurrãozinho a partir de arranjos institucionais e padrões de
financiamento adequados e eficazes.”.
(Marcus Pestana. Diretor executivo da
Instituição Fiscal Independente e ex-deputado federal – mv.pestana@hotmail.com,
em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 1 de
novembro de 2025, caderno OPINIÃO, página 16).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br,
edição de 14 de novembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE
AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente
integral transcrição:
“Esperança e pobreza
A celebração do IX Dia
Mundial dos Pobres, no próximo domingo, cria uma oportunidade singular de
interpelação social: na sociedade contemporânea, marcada pelo consumismo e por
certo egoísmo na busca pelo bem-estar, pesa sobre os pobres o horror da indiferença.
É verdade que existem muitas iniciativas concretas de cuidado social, mas
não são suficientes para superar exclusões perversas. Sublinhe-se a importância
do trabalho de muitas pessoas e instituições, particularmente de organizações
guiadas pela fé, de organizações não-governamentais e de cidadãos solidários.
Apesar de tantos esforços dedicados ao amparo, o peso da indiferença e das
morosidades continua a incomodar. Muitos pobres são desrespeitados em suas
necessidades básicas, privados, inclusive, de um prato de comida para matar a
própria fome. Milhares de desnutridos, mundo afora, estão bem perto da mesa
farta de quem está saciado, chegando à transgressão moral de desperdiçar
alimentos. A realidade desafiadora dos pobres sinaliza que o mundo ainda carece
de sensibilidade para cuidar dos que precisam de amparo, para inspirar
políticas públicas de inclusão e de efetivo respeito à dignidade inviolável de
toda pessoa. Para se alcançar essa sensibilidade que ilumina mentes e corações
é preciso combater a pobreza espiritual, obstáculo para mudar os vergonhosos
cenários de exclusão e discriminação.
Essa pobreza espiritual
cria justificativas para atitudes gananciosas, para funcionamentos excludentes
do mercado, emoldurados pela mesquinhez, constatados especialmente na lógica
extrativista que rege a exploração do meio ambiente. O “amor” desmedido ao
dinheiro, contracenando com a perversa indiferença em relação aos pobres,
precisa ser tratado. Não se pode passar por cima do bem comum e somente se
importar com o êxito do próprio negócio, buscando promovê-lo a todo custo. Caso
contrário, não se abrirá uma nova página na história da humanidade. As
discussões técnicas, que inspiram decisões, precisam, pois, de envergadura
espiritual. Um contraponto à pobreza espiritual de validar somente o que
aumenta o próprio poder, sem compromisso com a promoção da cultura da
solidariedade, essencial para fortalecer a luta por uma sociedade mais
igualitária e fraterna.
Todos são irmãos e irmãs,
um princípio na contramão de manipulações em favor de quem pode mais, um
antídoto para não se escorregar e tomar decisões apequenadas pela estreiteza de
horizontes. A pobreza espiritual precisa ser corrigida pelo convite bíblico à
esperança, conforme indica o Papa Leão XIV na sua mensagem para o Dia Mundial
dos Pobres 2025. A esperança anunciada na Palavra de Deus traz consigo o dever
de assumir, sem demoras, responsabilidades na construção da história. A
espiritualidade que tem força para combater e vencer a pobreza espiritual é a
caridade, a ser vivida como maior mandamento social, segundo bem indica a
Doutrina Social da Igreja Católica. A mensagem do Papa Leão XIV enfatiza que a
pobreza tem causas estruturais a serem enfrentadas para se criar novos sinais
de esperança. No exercício dessa missão, vale inspirar-se no testemunho
transformador de homens e mulheres com envergadura espiritual que ajudaram a
dar novo rumo para a história da humanidade.
Urge-se uma fecunda
sensibilização social para efetivar políticas públicas capazes de ajudar na
superação dos cenários de pobreza. O Papa Leão XIV cita a necessidade de serem
instituídas casas-família, comunidades para menores, centros de acolhimento e escuta,
dormitórios, escolas populares e muitas outras iniciativas como sinais de
esperança, criando oportunidades para o exercício do voluntariado e da
cooperação, remédios para a indiferença que é suprema expressão da pobreza
espiritual. A Igreja Católica, ao promover mais um Dia Mundial dos Pobres,
lembra que os excluídos são os irmãos e irmãs mais amados porque cada um deles,
diz Papa Leão XIV, com suas palavras e sabedoria, podem ajudar o mundo a “tocar
com as mãos” a verdade do Evangelho de Jesus, fonte inesgotável e inigualável
de riqueza espiritual. A verdade do Evangelho tempera e impulsiona a sabedoria
para efetivar compromissos assumidos em benefício dos pobres. Assim, o Dia
Mundial dos Pobres recorda às comunidades de fé, com repercussões na sociedade
civil, a respeito da importância e da urgência de se dar centralidade aos
pobres nos debates, nas prioridades e no cultivo da proximidade.
A proximidade em relação
aos pobres é capaz de mudar visões, corrigir vícios e consolidar um modelo
sociopolítico enraizado na verdade e na transparência, inspira o combate à
corrupção, à violência e ao descalabro moral do esbanjamento e do desperdício. Tratar
adequadamente todo tipo de pobreza é sinal forte e eficaz de esperança, pois
cria a oportunidade de acolher e de viver concretamente o Evangelho de Jesus.
Não se pode correr o risco de se habituar com as ondas de empobrecimento de
cada dia e de muitos modos. Inspiradora e provocante é a indicação de Santo
Agostinho, citada na mensagem do IX Dia Mundial dos Pobres: “Damos pão a quem
tem fome, mas seria muito melhor que ninguém passasse fome e não precisássemos
ser generosos com ninguém. Damos roupas a quem está nu, mas Deus queira que
todos estejam vestidos e que ninguém passe necessidade sobre isto”.
Vale investir na
superação da pobreza espiritual para alavancar um novo tempo, por meio de
lideranças e servidores que não fazem do dinheiro a pauta principal. A
prioridade deve ser alcançada a partir da proximidade em relação aos pobres,
priorizando as suas necessidades, para encontrar a direção certa rumo à
construção de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária. Trilhar o caminho
dos pobres, pela escuta de seus clamores, pelo atendimento de suas necessidades
emergenciais e pelo compromisso com políticas públicas que redesenhem a
sociedade contemporânea é esperançar, significa investir para que a humanidade
construa para si um novo tempo, no horizonte do Menino que está para chegar –
celebração do Natal de Jesus.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de
valores –, para a imperiosa e
urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, através do amor
incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito
singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo
– sob a luz perene do Hospital da Criança e da excelência educacional (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5
anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de
matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas
públicas, gerando o pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional
(enfim, 136 anos depois, a República proclama o que esperamos seja
verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira
incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria;
a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da
democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da
fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS
protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
– e sem qualificação - da dívida pública...”.
Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta
de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já
combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de
poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições,
negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à
pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas
e sempre crescentes necessidades de ampliação
e modernização de setores como: a gestão
pública; a infraestrutura (rodovias,
ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada,
esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística
reversa); meio ambiente; habitação;
mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda;
agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência
social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança
pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e
desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer;
turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e
operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade
– “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade,
competitividade); entre outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
64
anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- O Hospital da Criança e o Farol de Alexandria
...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por
substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da
reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar -
jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com
pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A graça e alegria da vocação: juntando
diamantes ... porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.
- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a vós! (1830) ...
- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...
- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão
...
- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a
reza diária do Santo Terço!
- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta
performance, através da filosofia, psicologia e teologia!
- Milton Santos: Por uma outra globalização do
pensamento único à consciência universal.
- A construção da civilização do amor (São João
Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!
- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem
comum!
- “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua
colheita.” (Lc 10,2).
- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo
das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves
- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de
todos!
- Vozes que iluminam e palavras que edificam!
- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros
1 e 2) ...
- A última eucaristia e os caminhos do
renascimento.
- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr.
Joseph Murphy, Ph.D.
- Um verdadeiro e rico guia para a saúde
integral – Dr. David Perlmutter.
- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem,
viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.
- E que sejamos construtores de pontes entre as
pessoas, cidades e nações!
- A busca de uma nova maneira de viver:
ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID
SERVAN-SCHREIBER.
- Um encontro com a luz natural no Discurso do
Método, de René Descartes.
- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!
- O papel do gari e a plena cidadania,
democracia e sustentabilidade!
- COP30: A verdade brilhante como o sol,
cristalina como a água nas nascentes e pura como o ar nas matas e florestas na
sustentabilidade!
- BELÉM DO PARÁ: A eterna capital da
sustentabilidade!
Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!
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