quinta-feira, 20 de novembro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES DA INOVAÇÃO, PRODUTIVIDADE, CRIATIVIDADE E VISÃO OLÍMPICA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPERANÇA, DESPRENDIMENTO, ALTRUÍSMO, QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS, JUSTIÇA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E CULTURAL NA SUSTENTABILIDADE

“Inovação e desenvolvimento no Brasil

       O incremento da produtividade no Brasil, nos últimos anos, tem sido muito baixo. Entre 2019 e 2024, o aumento médio da produtividade por hora trabalhada foi de apenas 0,28% ao ano. A produtividade do trabalhador brasileiro corresponde a um quarto da do norte-americano.

         A produtividade está essencialmente ligada a três fatores: qualidade do capital humano (educação de alto nível e qualificação profissional); poder de inovação científico-tecnológico); e infraestrutura (economias externas com efeitos multiplicadores sobre a geração de renda e a competitividade da economia).

         Teríamos algum traço genético que nos impediria de alçar voos maiores na corrida pela inovação e ganhos relevantes de produtividade? Claro que não. Vejamos, por meio de três exemplos concretos, como o brasileiro sabe fazer.

         Na década de 1940, o marechal do ar Casemiro Montenegro Filho sonhou com a criação de um centro de pesquisas aeronáuticas. Resultou no nascimento do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP). Daí ramificaram o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA). Na década de 1960, construímos o avião Bandeirantes, e em 1969 nasceu a Embraer, que, ao lado da Boeing e da Airbus, é uma das três maiores produtoras de aviões do mundo. Como conhecimento abre fronteiras, , tivemos, entre outros frutos desse arranjo vitorioso, a urna eletrônica, o primeiro motor a álcool do mundo e tecnologia de telecomunicações de ponta.

         Na década de 1970, o Brasil tinha o desafio da veloz urbanização impondo eficiência na produção de alimentos para a população. Em 1972, fundou-se a Embrapa. Protagonistas como o ministro Alysson Paolinelli e o presidente da empresa, Eliseu Alves, patrocinaram a formação em larga escala de pesquisadores no exterior, fortaleceram centros de ensino e pesquisa voltados para o agro, como a Esalq e as Universidades Federais de Viçosa e Lavras e desencadearam o desafiador Projeto de Ocupação do Cerrado. Resultado: o agronegócio brasileiro dá show de produtividade, há anos ancora o PIB brasileiro e alavanca a nossa balança comercial.

         Murillo de Albuquerque Regina era um pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig, concluindo seu pós-doutorado em vitivinicultura na França. Numa aula de climatologia, o professor descreveu o terroir ideal para a produção de bons vinhos. Murillo, filho de Varginha, no centro da região cafeicultora do Sul de Minas, pensou: “Temos isso tudo, só há um problema: chove muito no verão, época da colheita tradicional da uva”. Tecnologia é feita para resolver problemas. Murillo pesquisou pioneiramente como alterar o ciclo da videira.

         Plantou as primeiras mudas em Três Corações (2001) e introduziu em escala mundial uma inovação, o vinho de colheita de inverno. Não só inovou, como empreendeu, fundando a Vinícola Estrada Real. Hoje excelentes vinhos são produzidos em Minas (Maria Maria, Bárbara Heliodora, Casa Geraldo, Stella Valentino, etc.), São Paulo (Guaspari, Davo) e Distrito Federal (Vinícola Brasília).

         O brasileiro é mundialmente conhecido por sua criatividade e capacidade de inovação. Na arte, no futebol e em tantos outros campos. O desafio da inovação depende só de um empurrãozinho a partir de arranjos institucionais e padrões de financiamento adequados e eficazes.”.

(Marcus Pestana. Diretor executivo da Instituição Fiscal Independente e ex-deputado federal – mv.pestana@hotmail.com, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 1 de novembro de 2025, caderno OPINIÃO, página 16). 

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 14 de novembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Esperança e pobreza

A celebração do IX Dia Mundial dos Pobres, no próximo domingo, cria uma oportunidade singular de interpelação social: na sociedade contemporânea, marcada pelo consumismo e por certo egoísmo na busca pelo bem-estar, pesa sobre os pobres o horror da indiferença.  É verdade que existem muitas iniciativas concretas de cuidado social, mas não são suficientes para superar exclusões perversas. Sublinhe-se a importância do trabalho de muitas pessoas e instituições, particularmente de organizações guiadas pela fé, de organizações não-governamentais e de cidadãos solidários. Apesar de tantos esforços dedicados ao amparo, o peso da indiferença e das morosidades continua a incomodar. Muitos pobres são desrespeitados em suas necessidades básicas, privados, inclusive, de um prato de comida para matar a própria fome. Milhares de desnutridos, mundo afora, estão bem perto da mesa farta de quem está saciado, chegando à transgressão moral de desperdiçar alimentos. A realidade desafiadora dos pobres sinaliza que o mundo ainda carece de sensibilidade para cuidar dos que precisam de amparo, para inspirar políticas públicas de inclusão e de efetivo respeito à dignidade inviolável de toda pessoa. Para se alcançar essa sensibilidade que ilumina mentes e corações é preciso combater a pobreza espiritual, obstáculo para mudar os vergonhosos cenários de exclusão e discriminação.

Essa pobreza espiritual cria justificativas para atitudes gananciosas, para funcionamentos excludentes do mercado, emoldurados pela mesquinhez, constatados especialmente na lógica extrativista que rege a exploração do meio ambiente. O “amor” desmedido ao dinheiro, contracenando com a perversa indiferença em relação aos pobres, precisa ser tratado. Não se pode passar por cima do bem comum e somente se importar com o êxito do próprio negócio, buscando promovê-lo a todo custo. Caso contrário, não se abrirá uma nova página na história da humanidade. As discussões técnicas, que inspiram decisões, precisam, pois, de envergadura espiritual.  Um contraponto à pobreza espiritual de validar somente o que aumenta o próprio poder, sem compromisso com a promoção da cultura da solidariedade, essencial para fortalecer a luta por uma sociedade mais igualitária e fraterna.

Todos são irmãos e irmãs, um princípio na contramão de manipulações em favor de quem pode mais, um antídoto para não se escorregar e tomar decisões apequenadas pela estreiteza de horizontes. A pobreza espiritual precisa ser corrigida pelo convite bíblico à esperança, conforme indica o Papa Leão XIV na sua mensagem para o Dia Mundial dos Pobres 2025. A esperança anunciada na Palavra de Deus traz consigo o dever de assumir, sem demoras, responsabilidades na construção da história. A espiritualidade que tem força para combater e vencer a pobreza espiritual é a caridade, a ser vivida como maior mandamento social, segundo bem indica a Doutrina Social da Igreja Católica. A mensagem do Papa Leão XIV enfatiza que a pobreza tem causas estruturais a serem enfrentadas para se criar novos sinais de esperança.  No exercício dessa missão, vale inspirar-se no testemunho transformador de homens e mulheres com envergadura espiritual que ajudaram a dar novo rumo para a história da humanidade.

Urge-se uma fecunda sensibilização social para efetivar políticas públicas capazes de ajudar na superação dos cenários de pobreza. O Papa Leão XIV cita a necessidade de serem instituídas casas-família, comunidades para menores, centros de acolhimento e escuta, dormitórios, escolas populares e muitas outras iniciativas como sinais de esperança, criando oportunidades para o exercício do voluntariado e da cooperação, remédios para a indiferença que é suprema expressão da pobreza espiritual. A Igreja Católica, ao promover mais um Dia Mundial dos Pobres, lembra que os excluídos são os irmãos e irmãs mais amados porque cada um deles, diz Papa Leão XIV, com suas palavras e sabedoria, podem ajudar o mundo a “tocar com as mãos” a verdade do Evangelho de Jesus, fonte inesgotável e inigualável de riqueza espiritual. A verdade do Evangelho tempera e impulsiona a sabedoria para efetivar compromissos assumidos em benefício dos pobres. Assim, o Dia Mundial dos Pobres recorda às comunidades de fé, com repercussões na sociedade civil, a respeito da importância e da urgência de se dar centralidade aos pobres nos debates, nas prioridades e no cultivo da proximidade.

A proximidade em relação aos pobres é capaz de mudar visões, corrigir vícios e consolidar um modelo sociopolítico enraizado na verdade e na transparência, inspira o combate à corrupção, à violência e ao descalabro moral do esbanjamento e do desperdício. Tratar adequadamente todo tipo de pobreza é sinal forte e eficaz de esperança, pois cria a oportunidade de acolher e de viver concretamente o Evangelho de Jesus. Não se pode correr o risco de se habituar com as ondas de empobrecimento de cada dia e de muitos modos. Inspiradora e provocante é a indicação de Santo Agostinho, citada na mensagem do IX Dia Mundial dos Pobres: “Damos pão a quem tem fome, mas seria muito melhor que ninguém passasse fome e não precisássemos ser generosos com ninguém. Damos roupas a quem está nu, mas Deus queira que todos estejam vestidos e que ninguém passe necessidade sobre isto”.

Vale investir na superação da pobreza espiritual para alavancar um novo tempo, por meio de lideranças e servidores que não fazem do dinheiro a pauta principal. A prioridade deve ser alcançada a partir da proximidade em relação aos pobres, priorizando as suas necessidades, para encontrar a direção certa rumo à construção de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária. Trilhar o caminho dos pobres, pela escuta de seus clamores, pelo atendimento de suas necessidades emergenciais e pelo compromisso com políticas públicas que redesenhem a sociedade contemporânea é esperançar, significa investir para que a humanidade construa para si um novo tempo, no horizonte do Menino que está para chegar – celebração do Natal de Jesus.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene do Hospital da Criança e da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 136 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em outubro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,68%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- O Hospital da Criança e o Farol de Alexandria ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- Vozes que iluminam e palavras que edificam!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

- Um encontro com a luz natural no Discurso do Método, de René Descartes.

- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!

- O papel do gari e a plena cidadania, democracia e sustentabilidade!

- COP30: A verdade brilhante como o sol, cristalina como a água nas nascentes e pura como o ar nas matas e florestas na sustentabilidade!

- BELÉM DO PARÁ: A eterna capital da sustentabilidade!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

   

 

 

 

 

 

 

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