(Dezembro = mês 106; faltam 64 meses para a Primavera Brasileira)
“Brasil na vanguarda do mercado de crédito
de carbono
O
cenário global de combate às mudanças climáticas tem impulsionado uma
transformação sem precedentes na economia, e o Brasil emerge como um
protagonista fundamental no mercado de créditos de carbono. Com uma vasta
riqueza natural e um compromisso crescente com a sustentabilidade, o país está
consolidando sua posição por meio de uma regulamentação robusta, da adoção de
tecnologias de ponta para certificação e da prospecção de uma liderança global
nesse setor estratégico.
A
tendência mais significativa e aguardada é a implementação do Sistema
Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE),
estabelecido pela Lei 15.042, sancionada em dezembro de 2024. Esse marco legal
cria um mercado regulado de carbono no modelo “cap-and-trade”, em que empresas
com emissões acima de um limite predefinido serão obrigadas a adquirir
créditos, enquanto aquelas que conseguirem reduzir suas emissões abaixo do teto
poderão vender o excedente.
Paralelamente
à regulamentação, a inovação tecnológica desempenha um papel vital na
credibilidade e eficiência do mercado. A certificação de créditos de carbono,
que historicamente dependia de metodologias complexas e, por vezes, custosas,
está sendo revolucionada pelo uso de tecnologias avançadas. Assim, empresas
brasileiras estão desenvolvendo e aplicando metodologias inovadoras, muitas
vezes validadas internacionalmente, para mensurar o carbono sequestrado ou
evitado, utilizando dados de satélites, inteligência artificial e outras
ferramentas digitais.
Além
disso, discute-se a criação de uma certificadora nacional de créditos de
carbono, com o apoio de instituições como o BNDES e o Banco do Brasil. Essa
iniciativa visa reduzir a dependência de certificadoras estrangeiras, tornando
o processo mais ágil, transparente e financeiramente acessível para projetos
locais, fortalecendo a infraestrutura do mercado interno.
A
combinação de uma legislação moderna e avanços tecnológicos pavimenta o caminho
para a consolidação do Brasil como líder global no mercado de créditos de
carbono. A vasta cobertura florestal do país, especialmente a Amazônia, e sua
expertise em práticas agrícolas de baixo carbono, como a integração
lavoura-pecuária-floresta e o uso de bio-insumos, confere-lhe uma vantagem
competitiva única. O compromisso do Brasil de zerar as emissões de gases de efeito
estufa até 2050, alinhado às metas globais, e o fato de sediar a COP30, em
Belém, neste ano, amplificam o foco internacional sobre o país, que se projeta
como um dos maiores exportadores potenciais de créditos de carbono.
Diversas
empresas já atuam ativamente nesse mercado, tanto na compra quanto na geração
de créditos. Entre aquelas que investem compram) créditos de carbono para
compensar suas emissões, destacam-se globais, como Shell, Eni, Disney e Apple,
que buscam neutralizar sua pegada de carbono e atender a requisitos
regulatórios ou de sustentabilidade corporativa. Setores como óleo e gás,
tecnologia, entretenimento e indústria são os maiores compradores.
No lado
da geração (venda) de créditos, o Brasil sobressai com projetos baseados em
soluções naturais e práticas sustentáveis. Organizações de energia renovável,
como Tesla e Nextera Energy, e indústrias que implementam processos de baixo
carbono, como a Rima e a Vale, são exemplos. No agronegócio, que tem um enorme
potencial, empresas como a São Martinho (açúcar e etanol) e a Algar Farming se
destacam.
Finalizo
reforçando que o mercado de créditos de carbono no Brasil segue crescendo. A
sinergia entre a regulamentação governamental, a inovação tecnológica e o
engajamento do setor privado está moldando um futuro em que o país não apenas
cumpre suas metas climáticas, mas também se estabelece como líder na economia
global. Este é um caminho promissor para uma economia mais sustentável e
próspera, com benefícios ambientais e sociais duradouros.”.
(Luciana Di Paula. Executiva de florestas do
Grupo Algar, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte,
edição de 1 de dezembro de 2025, caderno OPINIÃO, página 14).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no site www.arquidioicesebh.org.br,
edição de 28 de novembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE
AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente
integral transcrição:
“Apelos do Advento
O ano novo na
espiritualidade cristã católica começa com o Tempo do Advento, que prepara a
humanidade para o Natal do Senhor. Este “ano novo” é precedido da festa
litúrgica de Cristo Rei do Universo, inscrevendo no caminho existencial de cada
pessoa um horizonte transformador: viver a serviço da vida plena, pela oferta
de si, a exemplo do Mestre Jesus que tem sua realeza vivida no “trono” da cruz,
seu altar de oblação, com a coroa de espinhos. A cruz, que se torna trono, e a
coroa de espinhos remetem à obediência amorosa de Cristo ao desígnio redentor e
salvífico de Deus. Assim, o tempo do Advento, para além dos enfeites e das
luzes, é período litúrgico celebrativo com riquezas abundantes, expressas em
ritos, gestos e, sobretudo, na proclamação da Palavra de Deus. Riquezas que
devem tocar profundamente a dimensão existencial do ser humano, sempre carente
de qualificação.
Viver o tempo do Advento
é oportunidade imperdível para se acolher o convite à conversão, iluminando-se
com as luzes da esperança que vêm de uma experiência com força de
transformação. Essa vivência contribui para que sejam alcançadas novas
respostas humanas, sociais e políticas capazes de ajudar a sociedade a
tornar-se mais justa, igualitária, a caminho do Reino de Deus. A
espiritualidade do Advento permite um qualificado investimento para que seja
encontrado o sentido autêntico do viver humano, possibilitando correções
inadiáveis na conduta cidadã. Inspira, assim, nova postura na relação com a
casa comum e com o semelhante, marcada pela solidariedade. O tempo do Advento
constitui, pois, um percurso espiritual para efetivar o que se expressa nos
votos natalinos. O percurso espiritual que se inicia pede dedicação à oração, à
escuta de Deus, a partir da vivência da Novena de Natal, das celebrações nas
comunidades de fé, de um olhar compassivo e interpelante dirigido aos pobres.
Trilhar inadequadamente esse percurso leva ao risco de se experimentar ou de se
acentuar um vazio existencial. Significa reduzir a beleza e riqueza do tempo de
conversão à apenas uma busca exagerada por comidas, bebidas e compras que
expressam um extravagante consumismo.
Vivenciar inadequadamente
o tempo do Advento e o Natal tem um preço alto cobrado por meio
das lacunas e perdas para o ano litúrgico que se inicia e,
consequentemente, com atrasos e contradições no dia a dia do ano civil. Sem a
adequada dedicação à espiritualidade, a violência social se recrudesce, a
desigualdade se agrava, a gananciosa depredação do meio ambiente avança ainda
mais. A sociedade fica, cada vez mais, desfigurada. A espiritualidade é tempero
que não pode faltar nos empreendimentos, nos programas e projetos de vida. Sua
ausência é responsável pela falta de sabedoria para se efetivar escolhas, pois
não se consegue discernir o que é essencial à construção de um tempo novo, no
horizonte do sonho de Deus para a humanidade. O horizonte do Advento interage,
pois, com incontáveis campos da vida, promovendo incidências na dimensão
pessoal e no contexto social.
Vale refletir sobre a
força da espiritualidade no enfrentamento dos desafios da sociedade, engolida
por uma avalanche de disputas, ganâncias e mesquinhez. Esses males podem
ser enfrentados a partir de um princípio cristão que dissipa a avidez: a caridade.
A caridade se fortalece no horizonte de uma festa em que ser “bem alimentado”
significa servir aos outros, sobretudo aos pobres, mais do que a si mesmo. Um
exercício que possibilita importante aprendizado: saber dar, a cada um, a sua
justa medida. Investir na espiritualidade é caminho que ilumina no horizonte a
esperança de uma vida eterna. Ao mesmo tempo, é remédio aos apegos e à
valorização irracional dos bens terrenos, consequência do distanciamento de
Deus que adoece o ser humano e perpetua condutas perversas.
O mundo padece quando o
amor é reduzido a um conjunto de interesses, sem qualquer espaço para se viver
renúncias e aprender a amar Deus sobre todas as coisas, comprometendo a prática
do amor fraterno e universal. A falta de abertura ao amor genuíno impede o
coração humano de alcançar a nobreza que o protege de se deixar dominar pelos
males da corrupção e da manipulação, que levam a irreparáveis perdas sociais,
políticas e humanitárias. Preparar-se bem para celebrar o Natal e vivê-lo
adequadamente são exercícios que sublinham essencial convicção: a prioridade de
cada pessoa deve ser seguir Cristo, pela singular força transformadora que o
encontro com Ele proporciona. É preciso reconhecer o gesto nobre de Jesus, que
vem ao encontro da humanidade. Natal é a festa de seu nascimento, da encarnação
do Verbo de Deus. Bem preparado e celebrado, Natal é a consciência renovada de
que Deus está sempre por perto, na interioridade de cada ser humano.
O tempo do Advento é
convite para exercitar o diálogo com Deus em Jesus Cristo, procurando ouvi-Lo,
com o coração aberto. Nesse diálogo, partilhar com Jesus sobre os próprios
projetos, negócios, sonhos e sofrimentos, lembrando que Deus não costuma falar a
almas que não lhe falam. Advento é tempo de consolidar Cristo como fundamento
da própria vida. Assim, a celebração do Natal será fecundada pela experiência
de reencontrar Aquele que vem ao encontro da humanidade, para ajudá-la a
reconhecer o caminho da vida. É necessário preparar-se para compreender, em
profundidade, o verdadeiro sentido do amor de Deus pela humanidade, escolhendo
ir a Ele, que vem ao encontro de todos. Na condição de peregrinos, é tempo de
alimentar a esperança. Uma esperança que vence escravidões pesadas, gera
humildade e ajuda o coração humano a superar o medo, fonte para a soberba e a
mesquinhez.
Alimentar a esperança no
tempo do Advento possibilita fazer do Natal uma nova página para a vida, livre
de amarras que desqualificam a existência humana, chamada à nobreza do amor.
Advento é tempo de pedir a Deus, a exemplo dos orantes que se inscreveram na
história, bastante vida para reconstruir, em cada um, o templo de Deus,
manjedoura do Menino Jesus, restaurando as ruínas humanas e, ao mesmo tempo,
encontrando um abrigo seguro em Deus, que sempre vem!
Eis, portanto, mais páginas contendo
importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à
maior crise de liderança de nossa
história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para
a imperiosa e urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, através do amor
incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito
singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo
– sob a luz perene do Hospital da Criança e da excelência educacional (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5
anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de
matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas
públicas, gerando o pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional
(enfim, 136 anos depois, a República proclama o que esperamos seja
verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira
incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria;
a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da
democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da
fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS
protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).
- fixar limite para o
endividamento da União, a exemplo do que ocorre com os Estados e os Municípios,
para o fiel cumprimento dos princípios basilares da República Federativa.
- instar por um
Sistema Único de Finanças (SUF): transparência, acessibilidade e
universalidade.
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
– e sem qualificação - da dívida pública...”.
Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta
de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já
combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de
poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições,
negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à
pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas
e sempre crescentes necessidades de ampliação
e modernização de setores como: a gestão
pública; a infraestrutura (rodovias,
ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada,
esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística
reversa); meio ambiente; habitação;
mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda;
agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência
social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança
pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e
desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer;
turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e
operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade
– “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade,
competitividade); entre outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
64
anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- O Hospital da Criança e o Farol de Alexandria
...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por
substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da
reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar -
jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com
pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A graça e alegria da vocação: juntando
diamantes ... porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.
- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a vós! (1830) ...
- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...
- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão
...
- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a
reza diária do Santo Terço!
- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta
performance, através da filosofia, psicologia e teologia!
- Milton Santos: Por uma outra globalização do
pensamento único à consciência universal.
- A construção da civilização do amor (São João
Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!
- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem
comum!
- “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua
colheita.” (Lc 10,2).
- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo
das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves
- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de
todos!
- Vozes que iluminam, palavras que edificam!
- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros
1 e 2) ...
- A última eucaristia e os caminhos do
renascimento.
- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr.
Joseph Murphy, Ph.D.
- Um verdadeiro e rico guia para a saúde
integral: A Dieta da Mente – Dr. David
Perlmutter.
- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem,
viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.
- E que sejamos construtores de pontes entre as
pessoas, povos, cidades e nações na sustentabilidade!
- A busca de uma nova maneira de viver:
ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID
SERVAN-SCHREIBER.
- Um encontro com a luz natural no Discurso do
Método, de René Descartes.
- IBIRITÉ, berço da Excelência Educacional e as
luzes da filosofia, psicologia e teologia na vida e obra de Helena Antipoff na
sustentabilidade!
- O papel do gari e a plena cidadania,
democracia e sustentabilidade!
- COP30: A verdade brilhante como o sol,
cristalina como a água nas nascentes e pura como o ar nas matas e florestas na
sustentabilidade!
- COP30: As luzes e desafios de Belém do Pará,
a eterna capital da sustentabilidade no coração e pulmão do mundo, para a
geração do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao
desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual, e, ao desenvolvimento
ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais!
- COP30: O poder é para a paz, e não para a
violência, a destruição ou mortes; eis a maior e transformadora lição de Belém
do Pará para um novo mundo na sustentabilidade!
COP30: No arranjo das disponibilidades de
capital, e à luz dos orçamentos mundiais, o subfinanciamento da reconstrução de
áreas em conflitos seria considerado nos custos de Defesa; já no caso de
subfinanciamento da reconstrução por fenômenos naturais teria dotação própria
para o Meio Ambiente, na sustentabilidade e na excelência educacional! Então,
são mais luzes, desafios e razões que apontam para um novo mundo como o farol
de Alexandria!...
- Um tesouro para executivos, líderes e
caçadores de oportunidades: O Papa e o Executivo – Andreas Widmer.
- COP30: A Aliança Global contra a Fome e
a Pobreza e a convergência de recursos e potencialidades na sustentabilidade.
- As luzes e desafios da Dogmática Penal
no mundo moderno e na sustentabilidade! – Repositório da Produção USP, do Prof.
Dr. Pierpaolo Cruz Bottini (2024).
- O poder não é para subir, dominar,
oprimir, destruir ou matar, mas missão para amar, servir e edificar!
- A inflação, a exigir permanente,
diuturna e eficaz vigilância, de forma a se manter em patamares civilizados,
isto é, próximos de zero, permitindo uma economia justa, equânime e valorizando
o sublime esforço laboral da nação!
- A corrupção, na mais perversa
promiscuidade – dinheiro público versus interesses privados – impera como um
câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando
incalculáveis e irreversíveis perdas, prejuízos e comprometimentos de vária ordem
na sustentabilidade.
- O desperdício, em todas as suas díspares
modalidades, causando inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis
e sangrando por todos os poros a vida nacional, urge implacável e permanente
combate na sustentabilidade.
- Parabéns! Aos que amam, sonham, estudam, aprendem, pesquisam, ensinam, educam, projetam e constroem pontes entre as pessoas,
povos, línguas, cidades e nações!
Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!