“O atraso escolar e o futuro que estamos construindo
O
atraso escolar é uma ferida aberta na educação brasileira, e não apenas um
indicador técnico. Ele representa histórias interrompidas, trajetórias
prejudicadas e um futuro nacional comprometido. Pensar nesse atraso seu
reconhecer sua gravidade é fechar os olhos para aquilo que já faz parte da
realidade de milhões de crianças que enfrentam dificuldades no processo de
ensino e aprendizagem.
No
Brasil, convive-se há décadas com o desafio da defasagem idade-série. Uma
criança em atraso escolar é, antes de tudo, um estudante que não teve acesso às
condições necessárias para aprender no tempo adequado ao seu desenvolvimento.
São milhões que seguem para as séries seguintes sem domínio mínimo de leitura,
escrita ou habilidades matemáticas essenciais, e isso não é um problema
pedagógico, mas social.
Parte
dessa distorção nasce de um modelo que, muitas vezes, prioriza índices de
aprovação, e não a aprendizagem real. É nesse ponto que surge a discussão sobre
o Fundeb, fundo essencial para financiar a educação básica, mas que acaba sendo
mal compreendido quando se associa, equivocadamente, aprovação automática a
financiamento. A verdade é que nenhum indicador financeiro pode substituir o
compromisso ético de garantir que cada criança aprenda de fato.
Avaliar
estudantes de 9 anos que ainda não foram alfabetizados é reconhecer que
falhamos antes. A alfabetização não é um ato burocrático; é o processo que tira
a criança da escuridão para a luz do conhecimento. Ela deveria acontecer entre
os 6 e 7 anos, etapa crucial para que a leitura se torne ferramenta de
compreensão, autonomia e cidadania. Quando esse processo não se consolida no
tempo certo, forma-se um ciclo difícil de romper.
É comum
ouvir que a solução estaria apenas nas políticas públicas, e elas são realmente
indispensáveis. Mas a educação, para acontecer com qualidade, depende de um
tripé que precisa funcionar em harmonia: família, escola e comunidade. Uma
família presente, que valoriza a educação formal e informal; uma escola
comprometida com boas práticas pedagógicas e alinhamento com seus parceiros
naturais; e uma sociedade que reforça a importância da leitura, do estudo e do
papel do professor.
Aprovar
um estudante sem que ele tenha aprendido é mais do que um equívoco: é negar a
ele a chance de trilhar um futuro digno. Não é ético, não é responsável e não
contribui para construir uma país mais forte.
Da mesma
forma, transformar a frequência escolar, um direito básico, em moeda de troca
financeira não é o caminho. Educação não deve ser compensada como obrigação;
deve ser tratada como valor.
O Brasil
precisa, com urgência, reconhecer que o atraso escolar não é um problema
isolado: é um alerta. Um país que não prioriza o desenvolvimento cognitivo das
suas crianças compromete sua própria capacidade de avançar.
Despertar
para essa realidade é o primeiro passo. O segundo é agir. Porque o futuro de
uma nação começa na sala de aula, mas se sustenta no compromisso coletivo de
torná-la, de fato, um lugar de aprendizagem.”.
(Esther Cristina Pereira. Diretora da Federação
Nacional das Escolas Particulares e diretora educacional do Instituto Destino
Brasil, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de
16 de dezembro de 2025, caderno OPINIÃO, página 17).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br,
edição 26 de dezembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO,
arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece integral transcrição:
“Recomeçar sempre
Às vésperas de um novo ano civil multiplicam-se os
augúrios de felicidade e prosperidade: um turbilhão de votos que pode se
configurar em uma onda demagógica e repetitiva, chegando à esterilidade, em
razão de saudações que mais parecem clichês. A contagem de um novo ano civil,
para além dos brindes e dos fogos, é uma oportunidade para recomeços. E
constitui um singular caminho para recomeçar dedicar-se a um balanço sobre o
ano que termina, delineando novos propósitos e compromissos. É hora de
alimentar a disposição de recomeçar, pois, na vida de cada pessoa, é preciso
recomeçar sempre, para poder avançar. O horizonte de novos propósitos deve ser
alimentado por indicativos relevantes, contemplando metas que ultrapassem
fronteiras domésticas para ter incidência na vida comunitária, cidadã e
sociopolítica. Por isso mesmo, a disposição para se viver recomeços deve
considerar uma dimensão moral indispensável, aquela que ilumina e configura a
conduta de cada um no exercício de suas responsabilidades e nos seus desempenhos
profissionais. Não se trata simplesmente de buscar alcançar os próprios
propósitos a todo custo, sobretudo quando se considera a tendência humana
de estreitar-se, por fraqueza, nas próprias ambições, abrindo mão da ética para
obter enriquecimentos e outras formas ilusórias de conquistas.
Recomeçar é, pois, um confronto existencial com
princípios que estão acima dos desejos pessoais - que, muitas vezes no afã de
conquistá-los, pode exigir sacrifícios injustos com prejuízos ao bem comum e à
dignidade inviolável do ser humano. Os cristãos são desafiados a traçar
seu programa de vida e seus propósitos no horizonte de uma virtude: a
esperança, para não correr o risco de se degringolar nas descidas que
significam atrasos sociais e políticos, impedindo avanços civilizatórios,
respeito a direitos fundamentais, adequada configuração cultural de uma
sociedade. Em 2025, os cristãos católicos viveram um ano jubilar, com
repercussões no exercício da cidadania. Esse ano jubilar convidou todos os
seres humanos a se qualificarem como peregrinos de esperança. A virtude da
esperança, na fé cristã, é um tesouro de perspectivas, uma escola formativa e
de correção, uma luz para clarear caminhos, gerando, em abundância, uma
moralidade indispensável. Essa moralidade pode fecundar a exigência de se
recomeçar sempre. Um recomeço com a nobreza de propósitos sem jamais
enjaular-se na pequenez de interesses meramente pecuniários, na ambição egoísta
por poder político-institucional.
A virtude da esperança se torna uma luz luzente nos
caminhos da humanidade. Uma virtude indispensável que permite vencer os
cansaços do caminho, pela certeza da salvação que é garantida com o Natal do
Salvador. O nascimento de Jesus torna fidedigna a esperança do povo de Deus,
uma luz nova para a humanidade. Aqueles que creem se distinguem por saber que o
futuro não é garantido pelo que se possui materialmente, nem pelo poder,
reconhecimento social e institucional que se conquistou a qualquer preço. A esperança
cristã, essencial aos recomeços na vida de cada pessoa, leva à lucidez de se
buscar contribuir com a edificação de uma sociedade mais justa e solidária,
enquanto se caminha rumo a um futuro que ultrapassa os limites do tempo deste
mundo, que corre velozmente. Como se conquista essa esperança, indispensável
pela sua força de revestir corações com valores e princípios que podem
qualificar o exercício da cidadania? A esperança cristã se conquista pela
experiência do encontro com o Menino-Deus, razão da festa deste tempo do Natal.
Conhecer o verdadeiro Deus é fecundar-se da esperança que não decepciona, que
baliza e ilumina, de modo qualificado, os propósitos dos recomeços, tornando-os
melhores.
A esperança cristã alimenta o compromisso pelo bem de
todos, fecunda o desejo de contribuir para o desenvolvimento integral, cura
ignorâncias cristalizadas pelas superficialidades na regência de escolhas
pessoais, Uma esperança que concede à sociedade cidadãos e cidadãs que fazem
diferença, na cultura, na arte, na educação, na religiosidade e no compromisso
social, efetivando e apoiando o que supera os vergonhosos cenários de exclusão.
Planejar o recomeço a partir de Deus, em Cristo, o Verbo encarnado, aquele
que revela o rosto de seu Pai, o Pai de todos, impulsiona a fraternidade,
fecunda sonhos e faz eleger o bem comum como prioridade, assumindo a condição
de operário de um mundo novo. A conquista maior é o consenso em torno de
uma irmandade que inspire diálogos e ações capazes de ajudar a superar guerras
de todo tipo. Recomeçar, assim, é admitir a necessidade de uma nova e lúcida
concepção de mundo, meta a ser alcançada pela experiência do encontro e do
diálogo frequente com uma pessoa: Jesus Cristo. Sem esse encontro e diálogo
cada recomeço está fadado ao fracasso, pelo risco dos aprisionamentos em
horizontes estreitos que levam a frustrações.
Recomeçar é uma oportunidade singular de exercitar-se
na arte de saber viver e morrer retamente, porque o tempo passa e tudo termina,
permanecendo apenas o eterno da verdadeira e fidedigna esperança. Importa
planejar e recomeçar à luz da esperança que não decepciona. Pertinente é a
palavra do poeta Thiago de Mello, em Memória da Esperança, inspirando
recomeços: “Na fogueira do que faço por amor me queimo inteiro. Mas simultâneo
renasço para ser barro do sonho e artesão do que serei. Do tempo que me devora
nasce a fome de ser. Minha força vem da frágil flor ferida que se entreabre
resgatada pelo orvalho da vida que já vivi. Qual a flama que darei para acender
o caminho da criança que vai chegar? Não sei. Mas sei que já dança, canção de
luz e de sombra, na memória da esperança”.”.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de
valores –, para a imperiosa e
urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, através do amor
incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito
singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo
– sob a luz perene do Hospital da Criança e da excelência educacional (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5
anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de
matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas
públicas, gerando o pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional
(enfim, 136 anos depois, a República proclama o que esperamos seja
verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira
incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria;
a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da
democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da
fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de encargos - juros, amortizações e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça, contemplados pela Constituição Federal de 1988:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS
protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria, preconizada pela Constituição Federal de 1988... (ver também www.auditoriacidada.org.br).
- fixar limite para o
endividamento da União, a exemplo do que ocorre com os Estados e os Municípios,
para o fiel cumprimento dos princípios basilares da República Federativa.
- instar por um
Sistema Único de Finanças (SUF): transparência, acessibilidade e
universalidade.
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
– e sem qualificação - da dívida pública...”.
Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a
credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –,
transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e
melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre
outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
64
anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- O Hospital da Criança – atendimento desde a
concepção até a conclusão da educação básica (0 – 17 anos) e o Farol de
Alexandria ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por
substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da
reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar -
jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com
pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A graça e alegria da vocação: juntando
diamantes ... porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.
- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a vós! (1830) ...
- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...
- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão
...
- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a
reza diária do Santo Terço!
- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta
performance, através da filosofia, psicologia e teologia!
- Milton Santos: Por uma outra globalização do
pensamento único à consciência universal.
- A construção da civilização do amor (São João
Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!
- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem
comum!
- “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua
colheita.” (Lc 10,2).
- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo
das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves
- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de
todos!
- Vozes que iluminam, palavras que edificam!
- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros
1 e 2) ...
- A última eucaristia e os caminhos do
renascimento.
- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr.
Joseph Murphy, Ph.D.
- Um verdadeiro e rico guia para a saúde
integral: A Dieta da Mente – Dr. David
Perlmutter.
- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem,
viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.
- E que sejamos construtores de pontes entre as
pessoas, povos, cidades e nações na sustentabilidade!
- A busca de uma nova maneira de viver:
ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID
SERVAN-SCHREIBER.
- Um encontro com a luz natural no Discurso do
Método, de René Descartes.
- IBIRITÉ, berço da Excelência Educacional e as
luzes da filosofia, psicologia, nutrologia e teologia na vida e obra de Helena
Antipoff na sustentabilidade!
- O papel do gari e a plena cidadania,
democracia e sustentabilidade!
- COP30: A verdade brilhante como o sol,
cristalina como a água nas nascentes e pura como o ar nas matas e florestas na
sustentabilidade!
- COP30: As luzes e desafios de Belém do Pará,
a eterna capital da sustentabilidade no coração e pulmão do mundo, para a
geração do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao
desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual, e, ao desenvolvimento
ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos
naturais!
- COP30: O poder é para a paz, e não para a
violência, a destruição ou mortes; eis a maior e transformadora lição de Belém
do Pará para um novo mundo na sustentabilidade!
COP30: No arranjo das disponibilidades de
capital, e à luz dos orçamentos mundiais, o subfinanciamento da reconstrução de
áreas em conflitos seria considerado nos custos de Defesa; já no caso de
subfinanciamento da reconstrução por fenômenos naturais teria dotação própria
para o Meio Ambiente, na sustentabilidade e na excelência educacional! Então,
são mais luzes, desafios e razões que apontam para um novo mundo como o farol
de Alexandria!...
- Um tesouro para executivos, líderes e
caçadores de oportunidades: O Papa e o Executivo – Andreas Widmer.
- COP30: A Aliança Global contra a Fome e
a Pobreza e a convergência de recursos e potencialidades na sustentabilidade.
- COP30: As luzes e desafios da
psicoanálise na plena cidadania, democracia e sustentabilidade!
- As luzes e desafios da Dogmática Penal
no mundo moderno e na sustentabilidade! – Repositório da Produção USP, do Prof.
Dr. Pierpaolo Cruz Bottini (2024).
- O poder não é para subir, dominar,
oprimir, destruir ou matar, mas missão para amar, servir e edificar!
- A inflação, a exigir permanente,
diuturna e eficaz vigilância, de forma a se manter em patamares civilizados,
isto é, próximos de zero, permitindo uma economia justa, equânime e valorizando
o sublime esforço laboral da nação!
- A corrupção, na mais perversa
promiscuidade – dinheiro público versus interesses privados – impera como um
câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando
incalculáveis e irreversíveis perdas, prejuízos e comprometimentos de vária ordem
na sustentabilidade.
- O desperdício, em todas as suas díspares
modalidades, causando inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente
irreparáveis e sangrando por todos os poros a vida nacional, urge implacável e
permanente combate na sustentabilidade.
- Parabéns! Aos que amam, sonham, estudam,
aprendem, pesquisam, ensinam, educam, projetam e constroem pontes entre as
pessoas, povos, línguas, cidades e nações!
Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!
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