segunda-feira, 23 de outubro de 2023

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, O PODER DA EMPATIA, CONFIANÇA E MOTIVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, ÉTICA, ALTRUÍSMO E PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA PARA A CONSTRUÇÃO DA PAZ NA SUSTENTABILIDADE

“Empatia, confiança e motivação no ensino da dança

       As pessoas muitas vezes se sentem pressionadas a ter uma vida perfeita, atingir metas e objetivos, sem entender que isso pode ser prejudicial à saúde mental. O problema é que a perfeição não existe, e, portanto, essa busca pode levar a um sentimento de frustração, insatisfação e autocobrança excessiva. É importante aprender a lidar com isso e a encontrar um equilíbrio saudável entre querer melhorar e aceitar as próprias limitações.

         Independentemente da área de atuação, o professor deve estar atento à forma como orienta seus alunos, pois ele é, também, responsável pelos reflexos de suas palavras e ações na vida desta criança, jovem ou adulto.

         Pela minha experiência – são mais de 35 anos – como professora e bailarina, percebi com o alto grau de exigência e a busca excessiva pelo perfeccionismo levaram muitos alunos a desenvolver quadros de ansiedade, medo e depressão. Críticas constantes para apontar falhas não ajudam a construir confiança e motivação, e muitos acabam desistindo da carreira ou de simplesmente dançar para ser feliz.

         Uma relação baseada em princípios indispensáveis, como admiração, confiança, respeito, comprometimento e entrega, traz equilíbrio e motivação para o desenvolvimento do bailarino. Um professor que elogia quando o aluno faz um bom trabalho e oferece feedback construtivo quando comete erros, como uma oportunidade de aprendizado, cria um ambiente seguro e motivador.

         Acredito que devemos elogiar não apenas a boa execução de um exercício ou coreografia, mas o esforço, o comprometimento e a superação de cada aluno, que deve sempre ter seus objetivos e limitações validados e respeitados. Nenhum professor pode exigir resultados a qualquer custo, devendo ter muita atenção aos sinais de seus alunos, procurando trabalhar de forma cuidadosa com lesões existentes, e preventiva para minimizar riscos futuros.

         A relação entre professor e aluno é uma parte fundamental do processo de aprendizado. O professor é um orientador que ajuda o aluno a desenvolver suas habilidades e competências. Mas nem sempre essa relação é fácil, especialmente quando o aluno não aceita as regras estabelecidas pela escola ou pelo professor.

         Quando um aluno apresenta comportamentos desafiadores e opositivos, ou estão tristes demais, desanimados demais, irritados, é importante que o professor esteja atento, pois ele pode estar deprimido ou sofrendo de algum transtorno, como o transtorno opositivo desafiador (TOD) e o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).

         Tive uma aluna que era linda dançando, com alma de artista, estava um pouco acima do peso, segundo os padrões da dança, e sempre triste. Antes de fazer aulas comigo, nunca teve seu valor como bailarina reconhecido e validado. Ela brilhava em minhas aulas e foi se sentindo segura, elevou sua autoestima.

         Um dia, sua mãe me chamou para conversar e disse: “Elaine, acabamos de sair do terapeuta, e ela disse que a minha filha já pode ter alta, contanto que ela nunca pare de dançar com você!”. Neste dia percebi o quanto eram importantes meu olhar e meus cuidados com seus alunos.

         Entretanto, mesmo sem transtornos, alguns alunos podem apresentar dificuldades em seguir regras e respeitar o professor. É fundamental que o professor esteja aberto ao diálogo e à escuta ativa, buscando estabelecer uma relação horizontal com seus alunos. Afinal, a relação professor-aluno é uma via de mão dupla, em que ambos têm muito a aprender um com o outro. É preciso que essa relação seja pautada pela confiança e empatia, buscando entender suas motivações e dificuldades, e alternativas para que ele possa se sentir motivado e engajado com o processo de aprendizagem.

         Somos responsáveis pelo que ensinamos e pelos registros emocionais que deixamos em nossos alunos. Escutar e dialogar é essencial nessa relação. Muitas vezes, ouvimos relatos de problemas pessoais, traumas, medos e dificuldades que foram superados a partir desse momento de conversa e atenção.

         Dançar é um aprendizado para a vida. Com empatia, confiança e motivação, os estudantes e os profissionais podem explorar suas habilidades sem medo de punição ao cometer erros, e se desenvolver, seja como bailarinos ou em qualquer outra profissão.”.

(Elaine Reis. Bailarina, coreógrafa e professora, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 17 de abril de 2023, caderno OPINIÃO, página 16).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 20 de outubro de 2023, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Uma pessoa vale mais que o mundo

       O Papa Francisco dedica orientações preciosas aos cidadãos sobre a “Política Melhor”, no quinto capítulo de sua Carta Encíclica Fratelli Tutti. Trata-se de um balizamento ético-moral de caráter singular que contribui para a qualificação do exercício da política. Uma urgência, quando se considera a situação da política nacional e internacional. Por isso, o Santo Padre reforça ainda mais a sua orientação para qualificar a política, na recente Exortação Apostólica Laudate Deum – Louvai a Deus, dedicando-se a refletir sobre a gravidade da crise climática vivida no planeta, com incidências no contexto sociopolítico. No terceiro capítulo, com lucidez profética, o Papa Francisco aponta para a fragilidade da política internacional, com ênfase nos graves problemas ambientais que conduzem a humanidade para uma realidade sombria – as consequências são ainda mais graves para os mais pobres e indefesos da Terra.

         Ao dedicar-se à fragilidade da política internacional, o Papa Francisco também projeta luzes sobre as sombras de um mundo em guerra – “Terceira Guerra Mundial aos pedaços”, segundo palavras do Santo Padre. Neste horizonte, não se pode deixar de considerar: o exercício da política para construir a paz não tem encontrado êxito, de modo semelhante às tratativas para solucionar os desafios ambientais. Prevalecem as guerras em todo o planeta. Conflitos com maior ou menor intensidade, desencadeados no interior de famílias, envolvendo facções, inimizades motivadas pela disputa política, ideológica. Existem, assim, guerras bélicas e silenciosas que também contribuem para promover a morte. No caminho para solucionar esses conflitos, dever ser considerada a conduta humana de tudo justificar para fazer valer interesses particulares, mesmo que isso represente agir na contramão daquilo que é, minimamente, humanitário. Essa conduta leva à justificação de horrores para alcançar o lucro ou se obter certos “direitos”, ainda que essas metas levem ao sacrifício de outras pessoas, especialmente aquelas mais empobrecidas.

         O desafio para se construir a paz no planeta é ainda mais complexo quando se considera que propósitos assumidos em conferências e parlamentos não são efetivados. Realidade que revela a estatura apequenada de muitas pessoas que apresentam discursos articulados, inteligentes, mas são incapazes de ajudar a humanidade a avançar para uma nova etapa, de mais civilidade. Na verdade, esses discursos acabam por se tornar repetitivos e estéreis. Não levam às respostas que precisam ser alcançadas, com urgência, para minimizar o sofrimento dos pobres, dos famintos, dos doentes e solucionar a crise climática que se agrava com o passar do tempo. Ainda pior, existem opiniões pouco racionais que contribuem para esconder a grave realidade vivida no mundo contemporâneo. Diante dessas opiniões pouco racionais, que circulam até mesmo em segmentos da Igreja Católica, o Papa Francisco diz que se vê obrigado a fazer especificações que podem parecer óbvias. Nesse sentido, afirma que é muito necessário cultivar uma visão mais abrangente, capaz de admirar as maravilhas do progresso e, ao mesmo tempo, considerar a herança que o ser humano deixará para as futuras gerações. A história, afirma o Papa, tem dado sinais de regressão.

         Sublinha o Santo Padre que são necessários acordos multilaterais entre Estados para que se possa alcançar, mais eficazmente, um progresso sólido e duradouro. Constata-se uma carência de organizações com autoridade para garantir, conjuntamente, o bem comum, promovendo a erradicação da fome e da miséria, a defesa dos direitos humanos fundamentais. Não se trata de uma autoridade centralizadora, mas capaz de promover e de respeitar o multilateralismo, independentemente de contextos políticos instáveis, manipulados por interesses tacanhos, contaminados por insanidade cega diante de normas internacionais e humanitárias.

         É preciso superar o recrudescimento de autoritarismos políticos que impõem circunstâncias inaceitáveis aos próprios concidadãos. Fazer um “redesenho” da política internacional para que efetivamente sejam fortalecidas iniciativas dedicadas a contribuir com a promoção do bem comum. Sem avançar nesse propósito, o mundo continuará a amargar prejuízos humanitários irreversíveis. O primeiro passo para avançar na promoção do bem comum, acentua o Papa Francisco, é reconhecer o primado do ser humano, do compromisso com a dignidade humana, independentemente de circunstâncias ou argumentações. Abre-se, assim, um vasto campo para construir entendimentos, desencadeando ações qualificadas, capazes de corrigir personalismos, superar maldades. Seja, pois, observada a preciosa indicação de Santa Maria Eufrásia Pelletier, fundadora da Congregação das Irmãs do Bom Pastor, que, há duzentos anos, disse: “Uma pessoa vale mais que o mundo”.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 133 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 12,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em setembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,19%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2023, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,556 trilhões (49,40%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 2,010 trilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)” ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

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