terça-feira, 31 de outubro de 2023

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA INTEGRIDADE, VALORES E PRINCÍPIOS REPUBLICANOS E TRANSPARÊNCIA NA BOA GOVERNANÇA E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, HARMONIA INTERNACIONAL, QUALIFICAÇÃO HUMANÍSTICA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Lei Anticorrupção

       É interessante pensar que o novo normal veio para ficar, assim como as melhores práticas relacionadas à integridade na condução dos negócios, pós-casos de corrupção que vieram a público nos últimos anos e causaram sérios impactos à sociedade brasileira.

         A Lei Anticorrupção 12.846/2013 completa dez anos no Brasil: uma década dessa nova forma de olhar e praticar negócios, considerando prevenção à fraude, suborno, conflito de interesses, entre outras irregularidades, assim como remediação de potenciais casos identificados. Mesmo não prevendo a corrupção na esfera privada, nossa lei tem estimulado empresas a mapear e mitigar riscos no relacionamento com terceiros, especialmente aqueles que atuam em seu nome.

         Hoje vemos o que começou como programa de compliance evoluir para programa de integridade, que trata de aspectos específicos relacionados à corrupção, a fraudes, conflitos de interesses, assédio, entre outras temas.

         É importante ressaltar o relevante papel da autorregulamentação do mercado no sentido da adequação corporativa e manutenção dos programas de integridade. Seja por pressão internacional, em empresas monitoradas por outras leis, como a FCPA, UK Bribery Act ou Sapin II, por exemplo, seja por receio de punições mais severas em casos identificados ou para mitigação de riscos inerentes ao negócio, a autorregulamentação foi e é aspecto fundamental do desenvolvimento e da força da atuação das áreas de compliance.

         Os recentes casos de identificação de trabalho análogo à escravidão são exemplos que ilustram a importância de uma gestão efetiva de terceiros, não apenas aplicando due diligence em questões de competência financeira, mas também com atenção aos aspectos de integridade que – se não observados – causam impacto reputacional.

         O cuidado e a atenção a esses temas, especialmente considerando as condições de trabalho, podem evitar efeitos catastróficos na marca e na reputação de qualquer empresa, que, em alguns casos, são irreparáveis.

         Outro avanço percebido no mercado é a preocupação das empresas quanto à avaliação anticorrupção dos potenciais targets em processo de fusão e aquisição.

         Para isso, são necessários procedimentos que visam identificar riscos de integridade, abarcando sanções econômicas de suas partes relacionadas, incluindo a análise de transações financeiras para verificar a ocorrência de potenciais fraudes, fragilidades e/ou inexistência de controles; realização de avaliação do ambiente de compliance do target e histórico desse tema; o relacionamento com terceiros e agentes públicos, entre outros aspectos.

         Vale ressaltar ainda a atualização da Cipa, agora chamada de Comissão Interna de Prevenção a Acidentes e Assédio, reforçando o movimento de prevenção e remediação de casos de assédio em empresas e órgãos públicos. A não retaliação à denúncia e a criação de um canal de denúncias confiável e independente também são medidas que merecem atenção, especialmente considerando que os canais de captação de irregularidades, como corrupção e fraudes.

         A Lei Anticorrupção no Brasil rompeu a barreira dos relacionamentos apenas com o setor público e passou a abranger os negócios de forma mais holística, considerando a integridade de forma ampla. Seu aspecto preventivo cresceu muito, e, seja pela autorregulamentação, pelo volume de profissionais que se dedicam a essa temática ou pelas exigências de empresas multinacionais, hoje é mais abrangente do que o inicialmente proposto e esperado. Avançamos, e não há mais como retroceder.”.

(Mariana Laselva. Especialista em compliance da Gran Thornton Brasil, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 23 de outubro de 2023, caderno OPINIÃO, página 14.

Excepcionalmente hoje não será publicada a coluna de Laura Serrano)

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 27 de outubro de 2023, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Pela paz: jejum e oração

       O Papa Francisco convoca a Igreja Católica no mundo inteiro, incluindo o convite aos homens e mulheres de boa vontade, à vivência de um dia de jejum e oração pela paz, neste 27 de outubro. Constata-se, tristemente, que o mundo convive com muitos focos de guerra, agravados pelos conflitos no Oriente Médio – e região do Senhor e Príncipe da Paz, Jesus Cristo. A realidade exige um veemente clamor pela paz, que possa ecoar fortemente e diferentes lugares, inclusive na sociedade brasileira. A guerra, seja ela qual for sua proporção, está sempre enraizada em irracionalidades. Cada conflito significa um grande fracasso humanitário, com consequências sempre terríveis. Leva à perda de vidas, mancha histórias com sangue, um verdadeiro retrocesso para a humanidade. Há de se perguntar: mesmo que todos saibam sobre as consequências dos conflitos, com muitos inocentes perdendo a vida, por que não se consegue fazer valor a antífona: não mais guerras, guerras nunca mais?

         O coração de quem decide guerrear certamente não é revestido pelo amor. Incontestavelmente, move-se pelo ódio. Por isso, promove conflitos como expressão máxima de disputas políticas, de interesses por riquezas. Um coração que se guia pelo desejo mesquinho de expansão e dominação, movido pela vingança que cega e anula a competência humana para dialogar, alcançar entendimentos e promover a cooperação. Em síntese, um coração incapaz de alcançar o sentido nobre e universal da fraternidade. Sabe-se dos princípios ético-morais da legítima defesa, da soberania de povos e nações. Mas antes de se recorrer à guerra, a efetivação desses princípios deve ser pautada pela nobreza dos diálogos que abrem caminho para o profundo respeito às culturas, aos povos e às nações. Tristemente, a capacidade para dialogar está comprometida com cenários confusos nas relações entre nações. A carência de paz no mundo comprova a fragilidade da política e o sentido de irmandade entre povos. Constata-se o desrespeito e a desconsideração de normas essenciais à harmonia entre nações, não necessariamente por fragilidades de ordenamentos jurídicos, mas, principalmente, por limitações humanas. Uma realidade agravada pela condição humanística rasa de centros de decisão que têm responsabilidade maior na promoção da paz mundial.

         Configura-se e consolida-se – trazendo medo, terror e inseguranças – uma cultura que relativiza a importância da vida. Uma cultura que obscurece o entendimento de que a vida é dom sagrado, inviolável, fazendo disseminar perversidade e frieza. As vítimas são, principalmente, os inocentes – crianças, indefesos e todos aqueles que vivem a vida com dignidade e respeito. É urgente cuidar para que o amor tome conta dos corações, dos diálogos e da participação cidadã, para reagir à cultura que relativiza a importância da vida. Compreende-se, assim, o sentido e o alcance da adequada vivência de um Dia de Jejum e Oração pela Paz Mundial, convocação para que dos busquem viver mais amorosamente. A urgência de um “cessar fogo”, de uma sensibilidade para se efetivar “corredores humanitários” e se compadecer com as migrações forçadas, demanda competências que somente serão alcançadas e fortalecidas pela vivência do amor fraterno.

         O jejum, dinâmica da espiritualidade cristã, de outras confissões e práticas religiosas, oferece ao ser humano a possibilidade de remeter-se à própria interioridade, para deixar-se interpelar por lógicas indispensáveis aos diálogos. Lógicas emolduradas por princípios éticos essenciais às “mesas de negociações”, às instâncias políticas e judiciárias, nacionais e internacionais, para dar ao mundo um novo rumo, livre das guerras. A necessária competência humanística para construir e promover a paz depende da superação do orgulho e da mesquinhez, que obscurecem os caminhos da humanidade. Jejuar é, pois, exercício com dinâmica corretiva, experiência com força para tocar e curar feridas provocadas pelo orgulho e pela ganância – males que incapacitam o ser humano para a partilha, para o respeito e o perdão. Jejum é remédio que promove, pela simplicidade de sua prática e pela força própria de sua dinâmica, a cura para todo tipo de presunção. Tem força para desobstruir os canais obstruídos pela insensatez e pela indiferença em relação aos pobres.

         A oração é a nobre prática espiritual de tomar a própria vida, contextualizando-a no amplo conjunto de todas as vidas, para coloca-la diante de Deus. Uma experiência que leva ao reconhecimento de si mesmo na condição de criatura, demovendo-se da perigosa pretensão humana de se achar o centro de tudo. Essa pretensão é que alimenta exercícios perversos do poder, a arrogância de quem se julga no direito de ameaçar vidas, de agir a partir de irracionalidades e de ódios. A dinâmica diária da oração equilibra o ser humano com uma força espiritual que faz brotar indispensável sabedoria. Uma sabedoria que incide nas relações e na realização de tarefas. Jejum e oração garantem a engenharia de almas e corações do bem, fontes de entendimentos e discernimentos para escolhas acertadas, fecundando leis presididas pela força da solidariedade e do respeito incondicional a cada pessoa. Hoje, Dia de Oração e Jejum pela Paz, é remédio que todos, sem exceção, precisam tomar, para curar corações. Um remédio simples e eficaz que alicerça a humildade, essencial para reequilibrar o mundo. Vale acolher o convite do Papa Francisco para um dia de oração e jejum. Assim, contribuir para levar a paz à realidade mais próxima, nos próprios relacionamentos, no exercício da cidadania e nos compromissos profissionais. Orar e jejuar são essenciais para superar os horrores das guerras, as aflições deste tempo sombrio, carente da luminosidade de diálogos construtivos e humanitários.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 133 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 12,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em setembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,19%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2023, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,556 trilhões (49,40%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 2,010 trilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)” ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

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