quarta-feira, 10 de abril de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES DAS TRANSFORMAÇÕES DIGITAIS E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE, ALTRUÍSMO, BEM COMUM, PAZ E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Profissões em alta e que devem permanecer existindo

       Nos últimos anos, temos visto o mundo do trabalho mudar e ser impulsionado pela aceleração da digitalização, automação e inteligência artificial. Nesse contexto, algumas profissões emergem como protagonistas, enquanto outras se adaptam às demandas crescentes da sociedade e do mercado. Diante desse cenário dinâmico, é essencial refletir sobre as áreas que estão em ascensão e os motivos desse protagonismo.

         Um dos campos que se destacam é a tecnologia da informação. Com a crescente demanda por soluções digitais e a evolução rápida do setor, profissionais de esfera como ciências da computação e matemática estão em alta. Empresas líderes, como Google e Amazon, já vêm oferecendo remunerações atrativas para estagiários talentosos, evidenciando a valorização dessas habilidades.

         Além disso, ramos como mecatrônica e engenharia estão ganhando destaque devido à integração de tecnologias avançadas em processos industriais e de automação. O desenvolvimento de sistemas inteligentes e de robótica impulsiona a demanda por profissionais qualificados nessas áreas.

         No Brasil, o programa MCTI Futuro, iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), oferece 70 mil vagas de capacitação gratuita na área de tecnologia. Esses cursos abrangem tópicos como robótica, inteligência artificial, Internet das Coisas (IoT) e simulação digital.

         Outro setor em crescimento é o de gestão e cuidados a áreas naturais ou ao meio ambiente, impulsionado pela crescente preocupação com a degradação de matas nativas e reservas e com o aumento médio da temperatura na Terra. Profissionais especializados em pesquisa e soluções sustentáveis são altamente demandados, na medida em que empresas e governos buscam mitigar os impactos ambientais e promover práticas mais sustentáveis.

         O campo abrange desde a revitalização de ecossistemas até a gestão de resíduos e energia renovável, passando pelo clima e práticas ESG. Inclusive, a oferta de emprego em vagas com habilidades verdes cresceu 22,4% em todo o mundo no ano passado, segundo dados do LinkedIn Economic Graph, apresentados no Green Skills Report 2023.

         A busca por uma melhor qualidade de vida também impulsiona o crescimento de profissões relacionadas à saúde e ao bem-estar. A procura por personal trainers e nutricionistas nunca foi tão alta, refletindo uma mudança de paradigma em relação ao autocuidado e à prevenção de doenças.

         Da mesma forma, profissionais dedicados ao cuidado da terceira idade estão em crescente demanda, à medida que a população envelhece e busca serviços especializados. Segundo um levantamento da Kantar, 91% dos brasileiros estão interessados em melhorar ou manter a saúde e o bem-estar.

         Destaca-se também o aumento da procura por cursos de psicologia. Apenas na Fuvest, o vestibular mais concorrido do Brasil, que seleciona candidatos para a USP, a carreira em psicologia se tornou a segunda mais disputada, perdendo apenas para medicina. A concorrência para o curso de psicologia no campus de São Paulo foi de 70,6 candidatos por vaga.

         O curso de psicologia passou a ocupar um espaço de proeminência e adquiriu notoriedade que não tinha antes. O papel dos psicólogos é fundamental na compreensão das complexidades humanas e no desenvolvimento de estratégias de suporte e intervenção, evidenciando uma maior conscientização sobre saúde mental e bem-estar emocional.

         Em suma, as profissões do futuro serão aquelas que combinam habilidades técnicas com um profundo entendimento das necessidades e dos cuidados ao ser humano e ao meio ambiente. A digitalização e a sustentabilidade moldarão o mercado de trabalho, exigindo uma adaptação contínua e um foco na inovação e na resolução de problemas. Portanto, aqueles que investirem em educação e formação nessas áreas estarão bem posicionados para prosperar em um mundo em constante evolução.”.

(João Roncati. Diretor da People + Strategy, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 4 de abril de 2024, caderno OPINIÃO, página 18).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 05 de abril de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Remédio da misericórdia

       A Festa da Divina Misericórdia, no segundo domingo do tempo da Páscoa, retrata a propriedade da misericórdia do Pai dedicada à humanidade, a partir da amorosa oferta de Deus: seu Filho Jesus, o Redentor, morre na cruz e ressuscita, pela ação vivificante do Espírito Santo. A Festa, instituída na Igreja Católica por São João Paulo II, contribui para acolher os ensinamentos do tempo pascal que, se vividos e acolhidos, podem mudar vidas e o próprio rumo da sociedade. Não compreender o alcance luminoso da Divina Misericórdia é arriscar a se perder nas incredulidades que levam à soberba, aos radicalismos, à perda da ternura que é essencial para superar inimizades, comprometendo gestos de amizade social e, consequentemente, a fraternidade universal.

         Convence sobre os riscos da incredulidade o episódio narrado pelo evangelista João, quando conta sobre a arriscada ausência do apóstolo Tomé da comunidade dos primeiros discípulos de Jesus. A comunidade, embora emoldurada pelo medo e, por isso mesmo, vivendo “a portas fechadas”, é o lugar singular para experimentar a presença misericordiosa de Deus, manifestada na presença amorosa de Cristo Ressuscitado. Ao ouvir o testemunho alegre dos outros apóstolos, anunciando a vitória da vida sobre a morte, por terem visto o Senhor, Tomé reage com soberba. Impõe condições para acreditar no relato dos outros discípulos, encharcado pela comum pretensão humana de se julgar proprietário das melhores razões, das justificativas mais plausíveis, desconsiderando outras perspectivas. Insolente e orgulhoso, Tomé diz que se não conferir as mãos e os pés de Jesus, se não colocar o seu dedo no lado chagado do Crucificado-Ressuscitado, não se abrirá à experiência de crer.

         Tomé rege-se, assim, por um orgulho capaz de fecundar o autoritarismo e de invalidar o testemunho dos outros apóstolos, agraciados pela presença visível de Jesus Ressuscitado. O Incrédulo e soberbo é salvo pelo gesto misericordioso de Jesus, que não desistiu de Tomé, mas desmontou seus argumentos, oferecendo-lhe a oportunidade para a cura da incredulidade. O Mestre fez brotar do mais profundo do coração de seu discípulo a confissão: “Meu Senhor e meu Deus”. O risco da incredulidade é grande e perigoso. Pode ser sutil, sendo capaz de camuflar a força dominadora do egoísmo com aparentes boas ações. Mas, no fim, prevalece o mal provocado pelo egoísmo, que leva a personalismos capazes de dogmatizar conceitos sobre o semelhante, de eleger compreensões que inviabilizam a convivência com quem pensa diferente. Quem se deixa dominar pelo egoísmo torna-se incapaz de dedicar amor fraterno aos que não integram o seu “clube de amigos”, seu grupo político-partidário, a torcida de seu time, alimentando abominações e preconceitos.

         A doença da incredulidade, temperada pelo egoísmo pelo orgulho no coração humano, impede a solução de graves problemas, sociais, consolidando a expressão de perversidades e exclusões. É mal tão perigoso que pode levar ao risco de se invalidar perspectivas diferentes das próprias convicções. Para enfrentar esse mal, deve-se viver a misericórdia – único selo autêntico para validar processos e escolhas que busquem o bem do semelhante. Há um caminho a percorrer para se aprender o exercício da misericórdia, tendo como horizonte diário o exemplo de Jesus Cristo, o rosto da misericórdia do Pai – que é rico em misericórdia. Não há outra possibilidade de experimentar a misericórdia de Deus senão pela revelação de Jesus Cristo. Deve-se cultivar o amor ao Mestre. Isto significa cuidar para que sejam evitadas atitudes, aparentemente cristãs, mas que, na verdade, estão distanciadas, ou até constituem negação da misericórdia de Deus revelada em Jesus.

         Contemplar, permanentemente, o mistério da misericórdia, é sempre se aproximar da inesgotável fonte de serenidade, alegria e paz. Misericórdia é o caminho que proporciona a cada pessoa a experiência de frutuosa e reconciliadora união com Deus, fecundando a esperança fidedigna que salva a humanidade dos pessimismos e das posturas radicais, do rancor e da busca por vingança. Somente a misericórdia de Deus capacita seus filhos e filhas para o exercício da misericórdia, preferindo-a, ao invés de se apegar ao excesso de severidade, sem comprometer jamais a verdade e o bem. Uma capacitação essencial para alimentar o altruísmo, qualificar a cidadania e fortalecer a fraternidade. Abrir mão da misericórdia, pelo equívoco de confundi-la com fraqueza, é perder a oportunidade de dar novo rumo à própria vida, semeando o bem na vida do semelhante. É sempre importante se lembrar que Deus revela a sua onipotência por meio da sua misericórdia. A misericórdia de Deus perdoa e se compadece. É prova de seu poder. Não constitui uma ideia abstrata, mas um gesto de amor, repleto de ternura e de compaixão, de indulgência e de perdão.

         A misericórdia de Deus, revelada em Cristo, inscreve lições existencialmente desafiadoras. Cabe ao ser humano aprender a agir seguindo Jesus, seu modo único e irrepetível de tratar os pobres, doentes, marginalizados – Cristo é todo amor e gratuidade. A misericórdia não constitui somente o modo de agir do Pai, revelado por Jesus. É critério para identificar quem são os verdadeiros discípulos de Cristo. Todos são chamados a viver misericordiosamente. E o perdão é a expressão mais evidente do amor misericordioso. Perdoar, gesto de misericórdia, traz serenidade, constituindo uma sabedoria para se investir na solidariedade. A misericórdia convence o coração a abandonar o ressentimento, a violência, a busca por vinganças. Ecoe, na vivência da Festa da Divina Misericórdia, a palavra do apóstolo Paulo, escrevendo aos Efésios: “Que o sol não se ponha sobre o vosso ressentimento”. A iluminadora palavra do Apóstolo seja capaz de consolidar, sempre mais, esta lição de Jesus: “Felizes os misericordiosos porque alcançarão misericórdia”.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em março, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,93%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

       

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