quarta-feira, 17 de abril de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES DESENVOLVIDAS, COMPETITIVAS E TRANSPARENTES E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE, ZELO PELA UNIDADE, ORAÇÃO, HUMANIDADE, JUSTIÇA, SOLIDARIEDADE, PLENA CIDADANIA E ESPERANÇA NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Programa Intensivo: remuneração e equidade salarial

       Um dos objetivos centrais da Câmara Americana de Comércio em Minas Gerais (Amcham MG) é o desenvolvimento econômico do Estado. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado em março, o setor privado foi responsável por empregar quase 38 milhões de brasileiros com carteira assinada, em 2024. Nesse sentido, garantir o desenvolvimento econômico significa buscar estratégias para ampliar os postos de trabalho e diminuir o índice de “turnover” nas empresas, ou seja, a rotatividade.

         Uma pesquisa feita pela Robert Half, em parceria com a The School of Life Brasil, revelou os motivos para as demissões voluntárias em 2023. Os principais foram não se sentir feliz no trabalho (44,12%), o desejo de maior remuneração (13,24%), a falta de perspectiva de crescimento (33,82%), não se sentir valorizado (27,94%), entre outros. Com esses dados percebemos a importância da remuneração e da equidade salarial como uma política de valorização dos colaboradores.

         Pensando em contribuir positivamente nesse cenário, a Amcham MG promoverá o Programa Intensivo de Remuneração e Equidade Salarial, nos dias 30 de abril, 7 e 16 de maio de 2024. Serão realizadas análises detalhadas das políticas salariais atuais, identificando áreas de desequilíbrio e oportunidades de melhoria, apresentação de estratégias personalizadas para promover a equidade salarial e garantir que todos os colaboradores sejam recompensados de forma justa por seu trabalho e contribuição.

         Além disso, a atividade disponibilizará um treinamento com orientação para líderes e gestores sobre como implementar e comunicar mudanças nas políticas de remuneração de maneira eficaz e como acessar recursos e ferramentas para monitorar continuamente a equidade salarial e realizar ajustes conforme necessário.

         O programa contará com a participação de especialistas renomados nos campos da gestão de pessoas e direito trabalhista. Entre os nossos painelistas, destacam-se José Hipólito, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA), e Maria Lúcia Menezes Gadotti, sócia da área trabalhista e previdenciária de Stüssi-Neves, com mais de 20 anos de experiência, e professora convidada na faculdade FIA de Administração e Negócios MBA.

         Promover a igualdade no ambiente corporativo e construir o bem-estar do espaço laboral são mudanças urgentes, sobretudo, fundamentais para manter a equipe motivada e engajada. De acordo com levantamento da consultoria de estratégia organizacional Mercer, no Brasil 35% das empresas ainda não têm nenhuma ação específica para abordar a equidade salarial e de gênero, e apenas 15% implementaram totalmente ações e política em relação ao tema.

         O Programa Intensivo da Amcham MG foi cuidadosamente elaborado para somar na transformação organizacional e ajudar empresas a aprimorar suas políticas de remuneração, criando um ambiente de trabalhado mais justo e transparente.”.

(Douglas Arantes. Gerente regional da Amcham Minas Gerais, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 13 de abril de 2024, caderno OPINIÃO, página 25).

Confira mais sobre o programa no link:

https://www.amcham.com.br/event?eventid=22606

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 12 de abril de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Zelo pela unidade

       Os bispos da Igreja Católica no Brasil estão reunidos celebrando a 61ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), nos átrios e no coração do Santuário Nacional Nossa Senhora Aparecida – Padroeira do Brasil. A Assembleia, assim, é emoldurada pelos ares da devoção simples, autêntica e fecunda do povo, apontando o centro do mistério do amor maior, Cristo Jesus, revelação da fonte da unidade. A Assembleia Geral possibilita cultivar o imprescindível zelo pela unidade, contribuindo para que diferenças enriqueçam respostas novas e adequadas na vivência da fé, no caminho de promoção da vida. O sentido e alcance da unidade alicerçam a comunhão, que não pode ser confundida com a uniformidade. Na catolicidade da Igreja, a unidade faz das diferenças uma riqueza, não permitindo a alimentação de disputas ou divisões – contramão do Evangelho de Jesus Cristo.

         A CNBB, no caminho missionário da Igreja Católica no Brasil, tem incontestável importância por sua história de serviços eclesiais e missionários, com notável atuação na esfera pública, articulando compromissos da fé com a vida dos brasileiros. Comtemplar e reconhecer a história de serviços da CNBB é exercício importante para superar o risco de compreensões enviesadas, que levam alguns a formularem juízos injustos, inadequados e, até mesmo, a agir com hostilidade. Juízos e reações distanciados de práticas alicerçadas na unidade, desconsiderando a comunhão essencial ao diálogo permanente. Quem se distancia da unidade e da comunhão se enjaula nas estreitezas da própria mentalidade e, não raramente, nos limites dos próprios interesses. Por isso, a Assembleia Geral da CNBB, grande celebração vivenciada pelos bispos no Santuário de Aparecida, merece ser acompanhada a partir de justo entendimento, para que todos sejam capazes de contribuir com o fortalecimento do caminho missionário da fé cristã católica no Brasil.

         O horizonte comum da Assembleia Geral dos Bispos do Brasil é a espiritualidade, com a oração ocupando lugar especial no cronograma diário do encontro – vários momentos, cada um com características singulares, mas todos marcados por muita densidade espiritual, fonte de fortalecimento para o pastoreio, nos mais diversos lugares desta nação continente. O pastoreio exige competência humana e espiritual, pede igualmente um olhar lúcido sobre as realidades brasileiras e mundial, que exigem respostas à altura do anúncio do Reino de Deus. Diante dessa complexa necessidade, a Assembleia se dedica a uma pauta extensa, para contribuir com o serviço missionário da Igreja no Brasil e ajudar a sociedade no enfrentamento de seus problemas – compromisso de quem vivencia autenticamente a fé cristã católica. Os discípulos de Jesus precisam ajudar a sociedade a se tornar mais justa e solidária, combatendo cenários que afrontam as lições do Mestre.

         A missão dos bispos, primeiros servidores do povo de Deus na Igreja, requer o fortalecimento e a qualificação experimentados na integração à CNBB que promove, com a sua Assembleia Geral, o maior encontro entre seus membros. Os bispos não se congregam como um clube de amigos, um sindicato ou uma organização que busca a defesa dos próprios interesses. A partir do zelo pela unidade, cultivado no afeto, exercitado nos diálogos, intercâmbios, cooperações, partilhas, os bispos avançam em temáticas essenciais, a exemplo da defesa dos pobres, a construção de uma sociedade justa e solidária, condizente com as raízes místicas da espiritualidade no seguimento de Jesus. Do compromisso de seguir Jesus, nasce e se alimenta o valor evangélico da comunhão, com propriedades para estimular a participação e conferir o vigor necessário à missão, alcançando novos areópagos e, sobretudo, o coração de homens e mulheres.

         O olhar de toda a Igreja e da sociedade, dirigido à Assembleia Geral da CNBB, seja iluminado, para que se possa reconhecer: os bispos foram constituídos, pelo Espírito Santo, como verdadeiros e autênticos mestres, pontífices e pastores, conforme ensina o documento do Concílio Vaticano II sobre o ministério episcopal na Igreja. Quando se alcança essa compreensão, debela-se todo tipo de oposição intempestiva ou de reações que tentam obstruir caminhos importantes para a missão da Igreja no Brasil. A participação e contribuições de todos que fazem parte do povo de Deus são imprescindíveis, em diálogo e comunhão com os bispos, qualificando a vivência da fé, a partir do adequado exercício da cidadania civil e também da cidadania do Reino de Deus. De modo especial, todos possam compreender sobre a importância dos bispos se congregarem para zelar pela unidade, fonte de comunhão, iluminados pelo desejo que Jesus expressa em oração a Deus pelos apóstolos – aos quais os bispos sucedem na continuidade da missão da Igreja. Em sua prece, o Mestre pede para que “todos sejam um” e “para que o mundo creia”. Assim, quando o povo de Deus avança no zelo à unidade, cada bispo, no serviço à sua diocese, se fortalece na condição de servo, testemunha e profeta, para anunciar ao mundo a esperança.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em março, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,93%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

 

 

 

 

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