quarta-feira, 3 de abril de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS, DESCARBONIZAÇÃO E ENERGIAS LIMPAS, COMÉRCIO SEM FRONTEIRAS E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA SABEDORIA DO SILÊNCIO SEPULCRAL, ORAÇÃO, VIDA DE PLENA LUZ E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM HUMANITÁRIA NA SUSTENTABILIDADE (88/82)

(Abril = mês 88; faltam 82 meses para a Primavera Brasileira)

“Prioridades legislativas da Amcham em 2024

       O Congresso Nacional teve um ano histórico em 2023, principalmente pela aprovação da Emenda Constitucional 132, que reforma o sistema tributário brasileiro sobre o consumo. Esse trabalho prova que o país pode seguir seu caminho de reformas em prol da competitividade.

         A Câmara Americana de Comércio se orgulha de ter participado de forma construtiva de muitos desses debates e, para continuar contribuindo para as políticas em prol da competitividade do Brasil, lançou o seu documento de “Prioridades Legislativas de 2024”.

         O conteúdo foi construído com ampla participação da base associada e reflete os temas entendidos como prioritários para a Amcham Brasil no Congresso Nacional.

         Com foco em 2024, a agenda de prioridades legislativas da Amcham mantém sua perspectiva reformista para o ambiente de negócios e lista uma série de projetos ambientais e em energias renováveis que geram uma enorme oportunidade econômica e social para o Brasil. São 27 matérias, divididas em quatro eixos, da seguinte forma: Ambiente de Negócios, com 13 matérias; Sustentabilidade, com nove matérias; Comércio Exterior, com quatro matérias; e Transformação Digital, com uma matéria.

         Em Ambiente de Negócios, há projetos com grande potencial transformador da competitividade brasileira. Por exemplo, a própria regulamentação da reforma tributária sobre o consumo, o início da tramitação da reforma tributária da renda, a reforma administrativa e os necessários avanços institucionais para o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi).

         O eixo sustentabilidade apresenta uma série de marcos regulatórios que são oportunidades únicas para acelerar o momento de transição do Brasil para uma economia de baixo carbono, como o mercado regulado de carbono e, em energias renováveis o hidrogênio e o aumento do uso de biocombustíveis. A criação de um mercado de carbono regulado no Brasil é um instrumento central na estratégia de descarbonização do país (previsto em compromissos internacionais) e uma grande oportunidade econômica. Estudo da Way Carbon com a ICC Brasil indicou que a criação do mercado no Brasil pode gerar ganhos de até US$ 120 bilhões ao país.

         Na pauta Comércio Exterior, um tema recorrente e de enorme importância ao setor exportador é a melhoria da Lei Kandir para permitir que os exportadores de fato não acumulem créditos. Há ainda acordos no âmbito do Mercosul e da Organização Mundial do Comércio (OMC), que, aprovados, ajudam no avanço da legislação brasileira no comércio internacional e regional.

         No eixo de Transformação Digital, o país tem a oportunidade de, após audiências e debates públicos, avançar com uma regulação de inteligência artificial que atenda aos objetivos de todos os atores envolvidos e seja com um elemento para estimular o desenvolvimento tecnológico e a inovação empresarial.

         O documento produzido pela Amcham Brasil foi lançado no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília, no dia 19 de março.”.

(Douglas Arantes. Gerente Regional da Amcham Minas Gerais, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 30 de março de 2024, caderno OPINIÃO, página 17).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 29 de março de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Trevas passam, brilhe a luz

       A celebração da Paixão e Morte de Jesus, o Redentor, na Sexta-feira Santa, emoldura as trevas que envolvem o mundo com um silêncio profundo, incômodo e restaurador, para fazer brilhar, definitivamente, a luz da vida plena, por Ele garantida do alto do madeiro. A cruz é instrumento de suplício dos condenados, transformado em altar, onde Cristo é a vítima, também o sacerdote que oferece e conquista a definitiva expiação. A grandeza deste mistério assenta-se sobre o amor de Deus pelos seus filhos e filhas, pela oferta do Filho Amado, fazendo brilhar a luz da vida para dissipar as trevas – que passam. Indispensável é acolher e encharcar-se do silêncio respeitoso deste dia, fecundando a compreensão essencial sobre a experiência de ressurreição que leva a humanidade a uma nova poesia com o poder de encantar o viver humano. Uma qualificação espiritual e existencial indispensável, pois leva a grandes transformações no coração de cada pessoa, tornando-a instrumento do amor maior no mundo contemporâneo, ameaçado por muitas trevas.

         Trevas que impõem significativas perdas, ameaçando um viver qualificado, conforme a vontade de Deus. O silêncio sepulcral da Sexta-feira da Paixão é o caminho de uma experiência que tem propriedades para fazer brilhar a luz da vida, promovendo um novo tempo ao ser humano, dissipando as trevas. O cenário inspira a compreensão insubstituível evocada pelo Salmista, quando recorda, no Salmo 21, a concepção de cada indivíduo, agasalhado no seio maternal, dado à luz como dom de Deus. Nasce, pois, a indicação da oração, experiência para mergulhar no mistério da paixão e morte do Senhor Jesus, alcançar o perdão dos pecados, vencer tentações, fazer cessar as perseguições, reconfortando os ânimos abatidos, alegrando os generosos, firmando os passos dos peregrinos. Oração é experiência tão forte e incomparável que a mística cristã não hesita em afirmar: a oração alcança o próprio Deus.

         Nasce o compromisso de proclamar as benevolências de Deus para atrair, de seu amor, benevolências ainda maiores. O grande silêncio de hoje é um deserto para o coração que quer buscar a si mesmo, para fazer a redentora experiência de uma criatura solitária e pobre, dependendo unicamente de Deus, sem qualquer grande projeto que se interponha entre a criatura e o Criador. Muitos temem e se incomodam com o silêncio como experiência de deserto, alimentados pela ilusória convicção de que o barulho e o falatório garantem libertação do peso dos desesperos que afligem o dia a dia. Assim, os iludidos recorrem a soluções que comprometem a vida – a própria, a do outro, sobretudo dos pobres. O silêncio vivenciado  é a experiência de uma sabedoria com força para esmagar o desespero, distanciando o risco de soluções comprometidas e estreitadas por sentimentos que inviabilizam gestos concretos de fraternidade universal. Essa luta é a solidão do coração humano com a garantia de ter Cristo ao lado, o Cristo que experimentou a solidão do Horto das Oliveiras e prosseguiu na obediência amorosa de Deus – Seu Pai,

         A certeza de Cristo presente ao lado de cada pessoa ilumina a compreensão sobre o amoroso gesto de Jesus, que assumiu a verdadeira e integral humanidade, em todos os sentidos. Humilhado, desprezado, aflito, entristecido, foi crucificado, suportando o sacrifício terrificante da morte na cruz para curar feridas de todo homem e mulher, vencendo a morte. O desafio humano do medo e do horror ao sofrimento é iluminado pela experiência de Jesus, dirigindo-se a seu Pai, no ápice de sua experiência de abandono, quando, orando e envolto em um profundo silêncio, diz: “Pai, se queres, afasta de mim este cálice”. E completou, elevando a condição da humanidade: “Contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua”. As palavras de Jesus, conforme diz São Leão Magno, instruíram todos os fiéis, inflamaram todos os confessores, coroaram todos os mártires, convocando todos para ouvi-las, cabe, na experiência deste dia santo, chamar pelo nome Aquele que é a razão de um grande silêncio, para ouvir sua voz pronunciando o nome de cada um. Uma experiência possibilitada por uma vida silenciosa, mais distante do caos promovido por sons e falatórios.

         Silenciar-se hoje, de modo especial, fecundando os outros dias, é encontrar o caminho de uma vida comprometida como oferta de si, cotidianamente. O silêncio dissipa as trevas e faz brilhar a luz, especialmente a luz de fazer da vida uma oferta, temperada pela sabedoria de estar sempre presente diante de Deus. É hora de vencer o medo do silêncio. Ao contrário, vale procurar o dom do silêncio, vivendo da presença amorosa e redentora de Deus, desdobrada em gestos de amizade social. Com força e confiança, cada coração, em íntima conexão com o coração de Jesus, volte o olhar para o alto da cruz e ore com sabedoria. O medo do silêncio seja vencido para que o coração humano encontre uma pérola: o viver qualificado, fazendo com que cada momento se torne uma nova vitória em que brilhe a luz de Cristo, alimentando a coragem de se aproximar Dele, ser iluminado por Ele.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em fevereiro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,50%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

 

  

 

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