quinta-feira, 20 de junho de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES DA BOA E REFINADA GOVERNANÇA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO E INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, SABEDORIA, ALTRUÍSMO E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

 

“Ao bom, a cruz

       Quem vive da divisão, da exploração dos desprotegidos, dos conflitos sociais terá motivos para criticar e apedrejar o ‘estadista’ e seus métodos, já que a esquálida forma de ganhar do parasita social será posta em discussão com a descontaminação das relações humanas que é gerada num ambiente sadio.

         Os métodos prejudiciais serão vistos e reconhecidos com clareza e abominados, assim como seus responsáveis. Essa era virtuosa, ainda distante, haverá de chegar rapidamente quanto maior for o número de seguidores da purificação social, não apenas ambiental, que hoje passou a ser apoiada mundialmente e já é uma forma de se livrar do mal.

         A sociedade composta de seres humanos chegará um dia a unir-se num grande propósito comunitário de interesses, permitindo que cada indivíduo se sinta parte do todo, um elemento útil à “grande obra”, e com ela colabore com prazer.

         Esse indivíduo tenderá a refinar-se e melhorar para aprimorar o conjunto, e não para explorar, como acontece atualmente, numa sociedade dividida em setores e disputas que buscam o interesse próprio sem ver o interesse coletivo nem, muito menos, se preocupar com o rastro de injustiças, sofrimentos e desequilíbrios que deliberadamente provoca.

         Há de se reparar que se generalizou o desejo de enriquecimento a qualquer custo, mesmo provocando distúrbios e perdas graves para as pessoas mais frágeis.

         Mais do que o cinismo, a sede predadora e descomprometida com os males que se provocam nasce da ignorância disseminada, que é a principal causadora tanto das doenças, das depressões, dos sofrimentos quanto da deterioração da natureza e do ambiente.

         O indivíduo de posses e riquezas é hoje a pessoa mais reverenciada, pois no acúmulo de bens se encontra a medida da importância entre seres humanos. Infelizmente, ter vale mais do que ser. Enquanto essa realidade não se inverter, colocando o ser (íntimo) acima do ter (egoísta), a sociedade dificilmente encontrará sossego. Há grande parcela que quer o dinheiro descomprometido, para ela mesma fazer uso de luxos e ostentações, sem compromisso de colocá-lo à disposição do desenvolvimento, da geração de oportunidades e empregos.

         A sinceridade e lealdade são os ingredientes que purificam o ser humano, preparando-o para se transformar num instrumento de progresso.

         Não avançamos conceitualmente dos povos que iam à arena para ver uns matar outros.

         A sinceridade, não apenas a ausência de mentiras, é uma disposição de ser vulnerável, de compartilhar os aspectos mais autênticos e interiores. Essa vulnerabilidade é temida num mundo poluído pela maldade, entretanto permite que as almas virtuosas se conectem facilmente, formando laços espirituais que resistem à oxidação do medo, da ignorância e do egoísmo.

         O grande estadista, como um alquimista de antigamente, procura transformar o chumbo em ouro, busca unir as almas por meio de um propósito maior, que dissolve os males e as unifica em volta de propósitos elevados. Torna-se um farol que ilumina a viagem entre desafios, insídias e riscos. Ele assume a capacidade e o poder de transmutar as rivalidades e pacificar os opostos numa união que tem seu fim no bem de todos.

         Há de se lamentar que ainda devemos aguardar séculos de perdas e dores para se chegar à compreensão difusa e clara do “certo” e sepultar o “errado” e se impedir que estadistas sejam indivíduos mais escolhidos para a cruz do que para governar.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 3 de junho de 2024, caderno A.PARTE,  página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 14 de junho de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Mobilização Verde

       A mobilização da sociedade brasileira pela promoção da Campanha Junho Verde, além de óbvia ação político-cidadã, contempla uma indispensável dimensão de espiritualidade. A Campanha Junho Verde foi instituída por Lei Federal, demandando o envolvimento de todos, mesmo os que não creem, mas balizam a própria conduta em adequados parâmetros éticos. É preciso reconhecer que motivações espirituais  também podem iluminar atitudes cidadãs, conferindo-lhes força peculiar, incidência transformadora. Essa força e incidência são especialmente necessárias  no campo socioambiental, consideradas as urgências climáticas, as graves consequências sociais da exclusão, da pobreza e das discriminações que ferem o Brasil. As motivações que brotam da fé, respeitadas as escolhas cidadãs, têm uma força moral capaz de inspirar o exercício da cidadania de modo qualificado e independente. Importante sublinhar que a vivência da fé no âmbito político-cidadão não deve ferir autonomias e liberdades, mas enriquecê-las. Também no campo ecológico, a fé constitui luzeiro na contemplação dos laços indissociáveis que ligam o ser humano ao meio ambiente.  Quem crê sabe que nenhuma criatura é dona plenipotenciária de parte alguma no conjunto da criação, porque a terra pertence a Deus.

         A partir da sabedoria que brota da fé, o ser humano compreende que deve obedecer às leis, combatendo arbitrariedades e as costumeiras prepotências, justificadas e impulsionadas por inadequados entendimentos sobre o que significa desenvolvimento. Esses entendimentos inadequados são regidos por lógicas perversas e mesquinhas de lucros que esgotam a criação. Um olhar emoldurado pela fé permite enxergar que no conjunto da criação existem incontáveis e fantásticas manifestações da grandeza e da amorosa inteligência de Deus. Não cabe, pois, à página espiritual do ser humano, nenhum desatino de depredação e de uso prepotente de qualquer bem do planeta, principalmente quando se reconhece que tudo, no conjunto da criação, está interligado. Essa radical e incontestável interdependência, quando desrespeitada, ocasiona prejuízos a todos, especialmente aos pobres e deserdados da Terra.

         A espiritualidade cristã é enriquecida com a referência de Jesus, mestre e senhor, sempre em contato com a natureza, ressaltando a sua beleza, inspirando gestos de apreço e respeito incondicional à criação de Deus. Os discípulos de Jesus aprenderam com o Mestre os códigos da contemplação. Descobriram, nas criaturas todas, além da sua riqueza natural, uma dimensão sobrenatural, aprendida da plenitude de Cristo Ressuscitado. O universo, portanto, não é objeto de exploração até o seu esgotamento. Ao invés disso, é revestido de detalhes que enchem e enriquecem os olhos voltados à contemplação, oferecendo um manancial de lições que equilibram a vida na racionalidade e em uma sensibilidade que não permite manipulações. A contemplação do universo, com os olhos sensibilizados pela fé, contribui para superar paradigmas que arrasam, em nome de lucros e de desenvolvimentos equivocados, os bens da criação. A adequada vivência da espiritualidade tem força para fecundar a racionalidade humana, não permitindo os atuais e costumeiros descalabros no tratamento da casa comum.

         E a dimensão espiritual permite alcançar o mistério que está em cada criatura, até mesmo em uma simples folha, no orvalho, no rosto do pobre, fazendo brotar uma sabedoria que não está em livros, mas no amor revelado na criação de Deus. A fé corrige insolências, evitando os disparates contemporâneos, superando incompetências governamentais e cidadãs na implementação, por exemplo, de tratados e compromissos ambientais. Fica evidente que a vontade política precisa deixar-se iluminar pela dimensão espiritual para alcançar a competência humanística indispensável à promoção de um viver mais equilibrado na casa comum. O Papa Francisco, na Carta Encíclica Laudate Deum, sublinha a importância de se caminhar em comunhão e com responsabilidade, partindo do princípio de que Deus uniu todas as criaturas. Contesta a hegemonia do paradigma tecnocrático que ilude – faz o ser humano acreditar que pode viver, de modo separado, daquilo que o rodeia.

         A espiritualidade cristã reconhece e defende o valor peculiar e central do ser humano no meio do maravilhoso concerto de todos os seres. Mas, conforme bem sublinha o Papa Francisco, a vida humana não pode ser compreendida, ou se sustentar, sem as outras criaturas. Não se pode tratar parte das criaturas, desconsiderando todas as outras, sob pena de perdas prejudiciais para o conjunto dos seres vivos. Todas as criaturas formam uma grande família que lótica alguma pode retalhar. Essa verdade estabelece o desafio de serem alcançadas novas posturas, lógicas e adequadas legislações, atualizadas, sem estreitamentos provocados pelos interesses individuais ou de pequenos grupos privilegiados. Esse desafio deve ser respondido a partir do sentido sagrado que vem da união de todas as criaturas no mesmo mundo, compreendendo que o ser humano não é autônomo, onipotente e ilimitado.

         O Papa Francisco convida a se fazer um caminho de reconciliação com a casa comum, hospedagem de todos, cultivando valores essenciais a uma vida cidadã exemplar, capaz de inspirar decisões adequadamente relevantes. Neste propósito, as mudanças virão com novos hábitos pessoais, familiares e comunitários que estejam na contramão das atitudes dos predadores da natureza. A sociedade tem decisiva e inadiável participação nos grandes processos de mudança que são fundamentais para garantir a continuidade da vida na casa comum – mobilizações verdes, com espiritualidade, para curar o ser humano do desatino de querer tomar o lugar de Deus.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em maio, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,93%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

  

quarta-feira, 12 de junho de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E POTENCIALIDADES DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E ÉTICA NA APRENDIZAGEM, CAPACIDADES, HABILIDADES E COMPETÊNCIAS TRANSFORMADORAS PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DO EXTREMO ZELO COM A CASA COMUM, SOLIDARIEDADE, CIDADANIA ECOLÓGICA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“A revolução silenciosa da IA nas escolas

       Vivemos uma era em que a tecnologia redefine constantemente a maneira como ensinamos e aprendemos, e a Inteligência Artificial (IA) está no centro da evolução. A ferramenta não só aprimora a experiência educacional como abre possibilidades para personalização, eficiência e engajamento dos alunos. A introdução de IA nas salas de aula promete transformar a forma como estudantes aprendem e professores ensinam, oferecendo oportunidades e desafios significativos.

         Uma pesquisa realizada pelo Google, em 2023, revelou que aproximadamente 70% dos estudantes brasileiros estão familiarizados com a IA e mostram interesse no contexto educacional. Esse dado demonstra a importância de os educadores compreenderem e integrarem essas inovações de forma estratégica para potencializar o aprendizado dos alunos.

         Uma das maiores vantagens é a capacidade de personalizar o aprendizado. Softwares de IA podem analisar o desempenho de cada aluno, identificar suas dificuldades e adaptar o conteúdo para atender às suas necessidades específicas. Ferramentas como tutores e plataformas de aprendizado adaptativo utilizam dados para oferecer exercícios e materiais de estudo personalizados.

         Pautados por princípios éticos e responsáveis, os educadores têm a responsabilidade de orientar os alunos para um uso saudável e consciente da tecnologia, promovendo uma reflexão crítica sobre seus impactos e limitações.

         Apesar dos inúmeros benefícios, a implementação da IA na educação não está isenta de desafios. Um dos principais se refere à privacidade dos dados. É indispensável que as instituições de ensino adotem políticas de proteção de dados para garantir a privacidade dos estudantes. Mas o grande desafio é encontrar um equilíbrio em que a IA complemente, mas não substitua o papel dos educadores.

         Mesmo que alguns profissionais ainda resistam ao uso da inteligência artificial, é crucial reconhecer que essa tecnologia já é uma realidade inegável. As possibilidades oferecidas são vastas e podem facilitar a identificação de padrões de aprendizagem, ajudando os educadores a ajustar suas abordagens pedagógicas de maneira mais eficiente. Outro aspecto relevante é a criação de ambientes de aprendizagem mais interativos e envolventes.

         O futuro da educação está de certa forma ligado ao avanço da IA. À medida que exploramos as possibilidades oferecidas por essa tecnologia, é fundamental que permaneçamos atentos aos desafios e oportunidades que ela traz consigo. Com a implementação cuidadosa e uma abordagem centrada no aluno, a IA pode enriquecer significativamente a experiência educacional e preparar os estudantes para um futuro cada vez mais tecnológico.”.

(Marcos Raggazzi. Diretor executivo das unidades escolares do Bernoulli, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 7 de junho de 2024, caderno OPINIÃO, página 15).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, mesma edição, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Interrogação Ambiental

       A Campanha Junho Verde precisa sensibilizar os corações para reconhecer o que ensina São Francisco de Assis: a Terra deve ser tratada como uma irmã com que se partilha a existência. Para alcançar esse objetivo, a Campanha ainda precisa ganhar mais espaço e atenção, inclusive dos agentes que a instituíram. A temática ambiental, embora importante, não repercute com a necessária intensidade no conjunto da sociedade brasileira. É verdade que tem crescido o interesse sobre questões ligadas ao meio ambiente, mas de modo ainda tímido, mesmo diante desta interrogação fundamental. O que a humanidade tem feito com o planeta, lugar de todos? Uma pergunta que ecoa mais forte durante a Campanha Junho Verde, lembrando que ninguém pode permanecer indiferente diante do desafio de respondê-la, para que seja possível alcançar um novo estilo de vida mais sustentável. Mudanças comportamentais são imprescindíveis para que sejam evitadas catástrofes que levam a perdas irreversíveis e a reconstruções demoradas, muito onerosas. Adverte o Papa Francisco, na Carta Encíclica Laudato Si’, que a irmã Terra clama contra o mal que lhe está sendo provocado por causa do uso irresponsável e do abuso dos bens que Deus nela colocou.

         Ainda persiste a mentalidade de que o ser humano é proprietário ou dominador do planeta, podendo apropriar-se, ilimitadamente, dos recursos naturais. Por isso são tão comuns atos e posturas sustentados por lógicas extrativistas, que buscam somente o lucro e o enriquecimento de alguns, sem se preocupar com os prejuízos que serão amargados por todos. Esses atos e posturas expressam a violência que habita o ser humano, ferido pelo pecado. Levam a adoecimentos que provocam sintomas também no solo, na água, no ar e nos seres vivos. É preciso consolidar o entendimento de que também o corpo humano é constituído pelos elementos do meio ambiente, podendo adoecer ou morrer, diante das contaminações que ameaçam a natureza. O adoecimento do planeta repercute na saúde da humanidade. Por isso, dentre outros males, deve-se buscar a superação do consumismo – “bomba-relógio” com detonação perigosa e destruidora, estilo de vida difícil de ser vencido. Na verdade, o estilo de viver centralizado no consumo sem limites é promovido de muitas formas, pois amplia o lucro de alguns. Ao mesmo tempo, traz graves consequências  para a vida de todos, indistintamente. Buscar o bem-estar é legítimo e necessário, mas, para verdadeiramente alcançá-lo, deve-se reconhecer a sua relação com a proteção do meio ambiente.

         Quando se trata do cuidado da casa comum ninguém pode permanecer indiferente. Esse entendimento precisa se consolidar cada vez mais, tornando oportuna a Campanha Junho Verde, que promove a sensibilização para o adequado tratamento da temática ambiental. O meio ambiente não é assunto exclusivo de alguns segmentos. Deve inspirar reflexões envolvendo cada vez mais pessoas, pois a deterioração ambiental precisa remeter a revisões de posturas, superando explorações indevidas e degradações perigosas. Esta sensibilização primária é urgente e precisa ser permanente. Nesse mesmo horizonte, é preciso buscar avanços científicos que auxiliem na promoção de um desenvolvimento econômico sustentável, alavanquem o equilíbrio essencial à vida no planeta, o que contempla a elaboração de iniciativas capazes de contribuir com a superação de injustiças, pobreza e exclusão. O mundo contemporâneo pede uma urgente e significativa conversão ecológica global, capaz de inspirar o abandono dos modelos de produção que estão em confronto com a Criação de Deus, o único e absoluto Senhor de tudo. Ao ser humano, Deus confiou a Criação, a ser cuidada a partir de princípios morais que estão na contramão das lógicas destrutivas do meio ambiente.

         Há de ser questionado criticamente o que se considera progresso, pois, em vez de desenvolvimento, o que se pode obter é um grave prejuízo, com perdas de valores ecológicos inalienáveis. Pensar sobre o que está acontecendo com o planeta Terra deve inquietar o ser humano, fazendo-o buscar mais conhecimento técnico-científico a respeito de temas essenciais à vida, a exemplo da relação entre poluição e mudanças climáticas. Sabe-se que avanços técnicos orientados simplesmente para o acúmulo de riquezas são incapazes de adequadamente tratar o mistério das relações existentes entre tudo habita o planeta. Buscar, simplesmente, mecanismos para intensificar, sempre mais, o consumo, alimenta a cultura do descarte, fazendo com que a casa comum se torne um grande depósito de lixo. Intensifica, consequentemente, o crime do desperdício, alimentando uma grave insensibilidade social, na contramão da necessária educação solidária que precisa orientar a vida em sociedade. A reversão do atual cenário de progressiva degradação ambiental é caminho longo que pede abordagens complexas. Conta muito a postura cidadã ecológica de cada pessoa, que precisa se tornar aprendiz de estilos de vida sustentáveis, solidários. E o ponto de partida é deixar-se inquietar por esta pertinente interrogação ambiental: o que a humanidade tem feito com o planeta, lugar de todos?”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em maio, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,93%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

       

quarta-feira, 5 de junho de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DAS ESCOLAS, LIDERANÇAS, INOVAÇÃO, CRIATIVIDADE E AUTONOMIA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA VISÃO OLÍMPICA, ESPIRITUALIDADE, EXTREMO ZELO COM A CASA COMUM, TRANSIÇÃO ENERGÉTICA, DESCARBONIZAÇÃO E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE (90/80)

(Junho = mês 90; faltam 80 meses para a Primavera Brasileira)

“Para profissionais competentes, criativos e autônomos

       Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgada em junho de 2023, apontou que trabalhadores com ensino superior no Brasil recebem remunerações quatro vezes mais altas do que aqueles que têm apenas o ensino médio, independentemente da área de formação.

         Neste cenário, para assegurar a excelência na formação e o grau de empregabilidade dos novos profissionais em um mercado de trabalho que se transforma rapidamente e exige novas habilidades, é essencial não perder o foco da inovação, além de modernizar currículos e integrar novas tecnologias às práticas pedagógicas. São desafios que instigam gestores e pesquisadores a buscar soluções e estar atentos às tendências e necessidades das regiões onde as instituições de ensino estão inseridas.

         Nessa perspectiva, a educação superior não pode descuidar do desenvolvimento de competências de seus alunos, estabelecendo a aproximação entre o saber teórico e o mundo profissional. É importante evidenciar que o espaço universitário deve ser um ambiente potencializador do aprimoramento pessoal, para a promoção do crescimento acadêmico e social dos estudantes.

         As competências são um efeito adaptativo do ser humano às suas condições de existência. Ou seja, cada um, de maneira diferente, pode desenvolvê-las voltadas para a resolução de problemas específicos. Em um mundo que se transforma de forma veloz e incessante, as faculdades e os centros universitários devem buscar continuamente soluções para a integração socioprofissional dos seus estudantes.

         A criatividade é considerada uma das competências mais relevantes no século XXI. E as instituições de ensino superior precisam se manter como locais propícios para a qualificação de profissionais criativos, para responder aos desafios que a sociedade e o mercado de trabalho exigem. Capacidade inerente ao ser humano, foi essa característica que possibilitou que chegássemos tão longe e superássemos guerras, crises econômicas, desastres naturais, pandemias, entre outros obstáculos, porque homens e mulheres em todo o mundo foram capazes de criar conceitos abstratos para solucionar problemas reais.

         Além do desenvolvimento de competências e do estímulo à criatividade, é primordial que a educação superior prepare futuros  profissionais para ter autonomia, habilidade que implica a atuação de profissionais aptos para agir com responsabilidade, tomar decisões de forma consciente crítica e assumir compromissos e consequências de atos e ações, conscientes também das influências externas.

         Em suma, mais do que conceitos, desenvolvimento de competências, estímulo à criatividade e construção de autonomia devem ser práticas presentes diariamente nas salas de aula. O objetivo deve ser sempre ampliar o potencial de empregabilidade dos futuros profissionais, preparando-os para que atuem de forma inovadora e disruptiva e façam a diferença nas empresas, nas comunidades e no mundo.”.

(Eduardo França. Diretor geral do Centro Universitário Uma, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 30 de maio de 2024, caderno OPINIÃO, página 20).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 31 de maio de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE OLIVERIA, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Junho Verde: Convite

       Ainda não horizonte luminoso do mês de maio, reluz o anúncio de um importante convite: a celebração do ‘Junho Verde’ que deve envolver a sociedade brasileira, interpelada a refletir sobre o que os seres humanos fazem com o planeta. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) muito se dedicou, junto às instâncias governamentais competentes, para alterar a Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental, para instituir a Campanha Junho Verde. A iniciativa foi instituída com a Lei 14.393, de 27 de maio de 2022. Uma campanha anual que convoque a sociedade a investir mais em educação ambiental, alinhando-se aos parâmetros e propostas da ecologia integral, bem definida pelo Papa Francisco na Carta Encíclica Laudato Si’ e na Exortação Apostólica Laudate Deum.

         É urgente avançar sempre mais nos propósitos do “Junho Verde”, para continuamente aperfeiçoar o entendimento da população sobre a essencialidade de se conservar ecossistemas naturais, protegendo todos os seres vivos. Um compromisso que exige o controle da poluição e da degradação dos recursos naturais. Viver os princípios da ecologia integral é seguir uma diretriz que precisa estar inscrita na alma dos cidadãos, ocupando a interioridade de cada um. Assim é possível reagir à degradação do planeta, com a adoção de um novo estilo de vida, mais sustentável. O atual modelo de relação que o ser humano estabelece com a Casa Comum está esgotando o meio ambiente. As consequências são as sucessivas tragédias e catástrofes, em diferentes lugares.

         A campanha Junho Verde é tarefa do poder público em parceria com escolas, universidades, empresas públicas e privadas, igrejas, comércio, entidades da sociedade civil, comunidades tradicionais e populações indígenas. Há um amplo conjunto de possibilidades, quando se pensa nas muitas oportunidades oferecidas pela temática ambiental. Por isso, não se pode correr o risco de deixar passar o mês de junho sem atitudes e comprometimentos capazes de alimentar nova compreensão e atitudes no tratamento da casa comum. Todos devem se convencer, cada vez mais, de que tudo está interligado, e perdas terríveis ocorrem quando essa realidade é tratada com negligência e desrespeito.

         No atual contexto de devastação ambiental, conta toda contribuição no sentido de reverter a deterioração em curso. Assim, cada providência que inspire uma reação diante da crise socioambiental é significativa. A sociedade jamais pode considerar-se suficientemente dedicada à ecologia integral. Ao contrário, deve reconhecer sua responsabilidade nos eventos climáticos catastróficos, com irreparáveis perdas, especialmente de vidas humanas. Há muito a ser feito para salvaguardar florestas e outros biomas brasileiros, que constituem uma riqueza singular, mas continuam ameaçados.

         A civilização é chamada a aprender que tudo na casa comum tem relevância. Esse aprendizado poderia se efetivar, por exemplo, a partir de iniciativas que eduquem sobre o uso e conservação dos espaços públicos, a serviço do bem de todos, como as praças e os parques. Os espaços públicos têm potencial, ainda inexplorado, para a realização de ações voltadas à educação ambiental. Essas ações precisam contemplar investimentos para inspirar a adoção de novos padrões ligados ao consumo. O ser humano deve aprender a não desperdiçar, a não agir com soberba diante dos bens da natureza. É preciso se compadecer com os que não têm o essencial para viver dignamente.

         Dentro dos propósitos do “Junho Verde”, surge a oportunidade de conhecer mais sobre a biodiversidade brasileira, alcançando um encantamento que gera a nobreza de posturas cidadãs adequadas. Encantar-se com a biodiversidade nacional permite superar mentalidades extrativistas perversas e mesquinhas, regidas apenas pelos parâmetros frios do lucro e de mercados. Uma atitude simples e bela, que pode ser intensificada neste mês, é o plantio de espécies vegetais nativas em áreas urbanas ou rurais. Um gesto capaz de ensinar às crianças e aos jovens, pela força da exemplaridade, sobre a importância de tratar a natureza com respeito.

         No horizonte educativo, é preciso buscar estratégias para que a população saiba mais sobre a legislação ambiental brasileira, capacitando os cidadãos para que possam contribuir também no aperfeiçoamento e, até, nas correções, desse conjunto de leis. Esse horizonte educativo auxilia na superação das permissividades e manipulações que buscam favorecer grupos depredadores do meio ambiente. A legislação ambiental brasileira precisa avançar muito para contribuir efetivamente com o desenvolvimento integral. Esses avanços dependem de maior amadurecimento cidadão em temas técnicos de grande relevância, a exemplo do debate sobre transição ecológica das cadeias produtivas, economia de baixo carbono e carbono neutro. Outra frente de trabalho igualmente importante que precisa ganhar mais visibilidade no contexto do “Junho Verde” é a busca pela preservação da cultura dos povos tradicionais e indígenas que habitam e protegem biomas brasileiros.

         As mudanças climáticas devem inspirar um grande pacto para promover a preservação do planeta. Espera-se mais dos poderes legislativos a promoção de debates sobre os impactos dessas mudanças nas cidades e no ambiente rural, para fazer florescer uma sensibilidade que inspire práticas de conservação da natureza. A sociedade brasileira está convidada e convocada a promover a Campanha Junho Verde, semeando os princípios da ecologia integral, nas suas variadas e ricas dimensões – social, cultural, humana e espiritual – para avançar rumo a um novo tempo. O que está acontecendo com a casa comum, com o meio ambiente? Deixar-se inquietar por essa pergunta é o primeiro passo no caminho de superação da atual crise socioambiental.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em abril, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,69%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.


 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!