quarta-feira, 12 de junho de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E POTENCIALIDADES DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E ÉTICA NA APRENDIZAGEM, CAPACIDADES, HABILIDADES E COMPETÊNCIAS TRANSFORMADORAS PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DO EXTREMO ZELO COM A CASA COMUM, SOLIDARIEDADE, CIDADANIA ECOLÓGICA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“A revolução silenciosa da IA nas escolas

       Vivemos uma era em que a tecnologia redefine constantemente a maneira como ensinamos e aprendemos, e a Inteligência Artificial (IA) está no centro da evolução. A ferramenta não só aprimora a experiência educacional como abre possibilidades para personalização, eficiência e engajamento dos alunos. A introdução de IA nas salas de aula promete transformar a forma como estudantes aprendem e professores ensinam, oferecendo oportunidades e desafios significativos.

         Uma pesquisa realizada pelo Google, em 2023, revelou que aproximadamente 70% dos estudantes brasileiros estão familiarizados com a IA e mostram interesse no contexto educacional. Esse dado demonstra a importância de os educadores compreenderem e integrarem essas inovações de forma estratégica para potencializar o aprendizado dos alunos.

         Uma das maiores vantagens é a capacidade de personalizar o aprendizado. Softwares de IA podem analisar o desempenho de cada aluno, identificar suas dificuldades e adaptar o conteúdo para atender às suas necessidades específicas. Ferramentas como tutores e plataformas de aprendizado adaptativo utilizam dados para oferecer exercícios e materiais de estudo personalizados.

         Pautados por princípios éticos e responsáveis, os educadores têm a responsabilidade de orientar os alunos para um uso saudável e consciente da tecnologia, promovendo uma reflexão crítica sobre seus impactos e limitações.

         Apesar dos inúmeros benefícios, a implementação da IA na educação não está isenta de desafios. Um dos principais se refere à privacidade dos dados. É indispensável que as instituições de ensino adotem políticas de proteção de dados para garantir a privacidade dos estudantes. Mas o grande desafio é encontrar um equilíbrio em que a IA complemente, mas não substitua o papel dos educadores.

         Mesmo que alguns profissionais ainda resistam ao uso da inteligência artificial, é crucial reconhecer que essa tecnologia já é uma realidade inegável. As possibilidades oferecidas são vastas e podem facilitar a identificação de padrões de aprendizagem, ajudando os educadores a ajustar suas abordagens pedagógicas de maneira mais eficiente. Outro aspecto relevante é a criação de ambientes de aprendizagem mais interativos e envolventes.

         O futuro da educação está de certa forma ligado ao avanço da IA. À medida que exploramos as possibilidades oferecidas por essa tecnologia, é fundamental que permaneçamos atentos aos desafios e oportunidades que ela traz consigo. Com a implementação cuidadosa e uma abordagem centrada no aluno, a IA pode enriquecer significativamente a experiência educacional e preparar os estudantes para um futuro cada vez mais tecnológico.”.

(Marcos Raggazzi. Diretor executivo das unidades escolares do Bernoulli, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 7 de junho de 2024, caderno OPINIÃO, página 15).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, mesma edição, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Interrogação Ambiental

       A Campanha Junho Verde precisa sensibilizar os corações para reconhecer o que ensina São Francisco de Assis: a Terra deve ser tratada como uma irmã com que se partilha a existência. Para alcançar esse objetivo, a Campanha ainda precisa ganhar mais espaço e atenção, inclusive dos agentes que a instituíram. A temática ambiental, embora importante, não repercute com a necessária intensidade no conjunto da sociedade brasileira. É verdade que tem crescido o interesse sobre questões ligadas ao meio ambiente, mas de modo ainda tímido, mesmo diante desta interrogação fundamental. O que a humanidade tem feito com o planeta, lugar de todos? Uma pergunta que ecoa mais forte durante a Campanha Junho Verde, lembrando que ninguém pode permanecer indiferente diante do desafio de respondê-la, para que seja possível alcançar um novo estilo de vida mais sustentável. Mudanças comportamentais são imprescindíveis para que sejam evitadas catástrofes que levam a perdas irreversíveis e a reconstruções demoradas, muito onerosas. Adverte o Papa Francisco, na Carta Encíclica Laudato Si’, que a irmã Terra clama contra o mal que lhe está sendo provocado por causa do uso irresponsável e do abuso dos bens que Deus nela colocou.

         Ainda persiste a mentalidade de que o ser humano é proprietário ou dominador do planeta, podendo apropriar-se, ilimitadamente, dos recursos naturais. Por isso são tão comuns atos e posturas sustentados por lógicas extrativistas, que buscam somente o lucro e o enriquecimento de alguns, sem se preocupar com os prejuízos que serão amargados por todos. Esses atos e posturas expressam a violência que habita o ser humano, ferido pelo pecado. Levam a adoecimentos que provocam sintomas também no solo, na água, no ar e nos seres vivos. É preciso consolidar o entendimento de que também o corpo humano é constituído pelos elementos do meio ambiente, podendo adoecer ou morrer, diante das contaminações que ameaçam a natureza. O adoecimento do planeta repercute na saúde da humanidade. Por isso, dentre outros males, deve-se buscar a superação do consumismo – “bomba-relógio” com detonação perigosa e destruidora, estilo de vida difícil de ser vencido. Na verdade, o estilo de viver centralizado no consumo sem limites é promovido de muitas formas, pois amplia o lucro de alguns. Ao mesmo tempo, traz graves consequências  para a vida de todos, indistintamente. Buscar o bem-estar é legítimo e necessário, mas, para verdadeiramente alcançá-lo, deve-se reconhecer a sua relação com a proteção do meio ambiente.

         Quando se trata do cuidado da casa comum ninguém pode permanecer indiferente. Esse entendimento precisa se consolidar cada vez mais, tornando oportuna a Campanha Junho Verde, que promove a sensibilização para o adequado tratamento da temática ambiental. O meio ambiente não é assunto exclusivo de alguns segmentos. Deve inspirar reflexões envolvendo cada vez mais pessoas, pois a deterioração ambiental precisa remeter a revisões de posturas, superando explorações indevidas e degradações perigosas. Esta sensibilização primária é urgente e precisa ser permanente. Nesse mesmo horizonte, é preciso buscar avanços científicos que auxiliem na promoção de um desenvolvimento econômico sustentável, alavanquem o equilíbrio essencial à vida no planeta, o que contempla a elaboração de iniciativas capazes de contribuir com a superação de injustiças, pobreza e exclusão. O mundo contemporâneo pede uma urgente e significativa conversão ecológica global, capaz de inspirar o abandono dos modelos de produção que estão em confronto com a Criação de Deus, o único e absoluto Senhor de tudo. Ao ser humano, Deus confiou a Criação, a ser cuidada a partir de princípios morais que estão na contramão das lógicas destrutivas do meio ambiente.

         Há de ser questionado criticamente o que se considera progresso, pois, em vez de desenvolvimento, o que se pode obter é um grave prejuízo, com perdas de valores ecológicos inalienáveis. Pensar sobre o que está acontecendo com o planeta Terra deve inquietar o ser humano, fazendo-o buscar mais conhecimento técnico-científico a respeito de temas essenciais à vida, a exemplo da relação entre poluição e mudanças climáticas. Sabe-se que avanços técnicos orientados simplesmente para o acúmulo de riquezas são incapazes de adequadamente tratar o mistério das relações existentes entre tudo habita o planeta. Buscar, simplesmente, mecanismos para intensificar, sempre mais, o consumo, alimenta a cultura do descarte, fazendo com que a casa comum se torne um grande depósito de lixo. Intensifica, consequentemente, o crime do desperdício, alimentando uma grave insensibilidade social, na contramão da necessária educação solidária que precisa orientar a vida em sociedade. A reversão do atual cenário de progressiva degradação ambiental é caminho longo que pede abordagens complexas. Conta muito a postura cidadã ecológica de cada pessoa, que precisa se tornar aprendiz de estilos de vida sustentáveis, solidários. E o ponto de partida é deixar-se inquietar por esta pertinente interrogação ambiental: o que a humanidade tem feito com o planeta, lugar de todos?”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em maio, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,93%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

       

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