quinta-feira, 20 de junho de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES DA BOA E REFINADA GOVERNANÇA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO E INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, SABEDORIA, ALTRUÍSMO E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

 

“Ao bom, a cruz

       Quem vive da divisão, da exploração dos desprotegidos, dos conflitos sociais terá motivos para criticar e apedrejar o ‘estadista’ e seus métodos, já que a esquálida forma de ganhar do parasita social será posta em discussão com a descontaminação das relações humanas que é gerada num ambiente sadio.

         Os métodos prejudiciais serão vistos e reconhecidos com clareza e abominados, assim como seus responsáveis. Essa era virtuosa, ainda distante, haverá de chegar rapidamente quanto maior for o número de seguidores da purificação social, não apenas ambiental, que hoje passou a ser apoiada mundialmente e já é uma forma de se livrar do mal.

         A sociedade composta de seres humanos chegará um dia a unir-se num grande propósito comunitário de interesses, permitindo que cada indivíduo se sinta parte do todo, um elemento útil à “grande obra”, e com ela colabore com prazer.

         Esse indivíduo tenderá a refinar-se e melhorar para aprimorar o conjunto, e não para explorar, como acontece atualmente, numa sociedade dividida em setores e disputas que buscam o interesse próprio sem ver o interesse coletivo nem, muito menos, se preocupar com o rastro de injustiças, sofrimentos e desequilíbrios que deliberadamente provoca.

         Há de se reparar que se generalizou o desejo de enriquecimento a qualquer custo, mesmo provocando distúrbios e perdas graves para as pessoas mais frágeis.

         Mais do que o cinismo, a sede predadora e descomprometida com os males que se provocam nasce da ignorância disseminada, que é a principal causadora tanto das doenças, das depressões, dos sofrimentos quanto da deterioração da natureza e do ambiente.

         O indivíduo de posses e riquezas é hoje a pessoa mais reverenciada, pois no acúmulo de bens se encontra a medida da importância entre seres humanos. Infelizmente, ter vale mais do que ser. Enquanto essa realidade não se inverter, colocando o ser (íntimo) acima do ter (egoísta), a sociedade dificilmente encontrará sossego. Há grande parcela que quer o dinheiro descomprometido, para ela mesma fazer uso de luxos e ostentações, sem compromisso de colocá-lo à disposição do desenvolvimento, da geração de oportunidades e empregos.

         A sinceridade e lealdade são os ingredientes que purificam o ser humano, preparando-o para se transformar num instrumento de progresso.

         Não avançamos conceitualmente dos povos que iam à arena para ver uns matar outros.

         A sinceridade, não apenas a ausência de mentiras, é uma disposição de ser vulnerável, de compartilhar os aspectos mais autênticos e interiores. Essa vulnerabilidade é temida num mundo poluído pela maldade, entretanto permite que as almas virtuosas se conectem facilmente, formando laços espirituais que resistem à oxidação do medo, da ignorância e do egoísmo.

         O grande estadista, como um alquimista de antigamente, procura transformar o chumbo em ouro, busca unir as almas por meio de um propósito maior, que dissolve os males e as unifica em volta de propósitos elevados. Torna-se um farol que ilumina a viagem entre desafios, insídias e riscos. Ele assume a capacidade e o poder de transmutar as rivalidades e pacificar os opostos numa união que tem seu fim no bem de todos.

         Há de se lamentar que ainda devemos aguardar séculos de perdas e dores para se chegar à compreensão difusa e clara do “certo” e sepultar o “errado” e se impedir que estadistas sejam indivíduos mais escolhidos para a cruz do que para governar.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 3 de junho de 2024, caderno A.PARTE,  página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 14 de junho de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Mobilização Verde

       A mobilização da sociedade brasileira pela promoção da Campanha Junho Verde, além de óbvia ação político-cidadã, contempla uma indispensável dimensão de espiritualidade. A Campanha Junho Verde foi instituída por Lei Federal, demandando o envolvimento de todos, mesmo os que não creem, mas balizam a própria conduta em adequados parâmetros éticos. É preciso reconhecer que motivações espirituais  também podem iluminar atitudes cidadãs, conferindo-lhes força peculiar, incidência transformadora. Essa força e incidência são especialmente necessárias  no campo socioambiental, consideradas as urgências climáticas, as graves consequências sociais da exclusão, da pobreza e das discriminações que ferem o Brasil. As motivações que brotam da fé, respeitadas as escolhas cidadãs, têm uma força moral capaz de inspirar o exercício da cidadania de modo qualificado e independente. Importante sublinhar que a vivência da fé no âmbito político-cidadão não deve ferir autonomias e liberdades, mas enriquecê-las. Também no campo ecológico, a fé constitui luzeiro na contemplação dos laços indissociáveis que ligam o ser humano ao meio ambiente.  Quem crê sabe que nenhuma criatura é dona plenipotenciária de parte alguma no conjunto da criação, porque a terra pertence a Deus.

         A partir da sabedoria que brota da fé, o ser humano compreende que deve obedecer às leis, combatendo arbitrariedades e as costumeiras prepotências, justificadas e impulsionadas por inadequados entendimentos sobre o que significa desenvolvimento. Esses entendimentos inadequados são regidos por lógicas perversas e mesquinhas de lucros que esgotam a criação. Um olhar emoldurado pela fé permite enxergar que no conjunto da criação existem incontáveis e fantásticas manifestações da grandeza e da amorosa inteligência de Deus. Não cabe, pois, à página espiritual do ser humano, nenhum desatino de depredação e de uso prepotente de qualquer bem do planeta, principalmente quando se reconhece que tudo, no conjunto da criação, está interligado. Essa radical e incontestável interdependência, quando desrespeitada, ocasiona prejuízos a todos, especialmente aos pobres e deserdados da Terra.

         A espiritualidade cristã é enriquecida com a referência de Jesus, mestre e senhor, sempre em contato com a natureza, ressaltando a sua beleza, inspirando gestos de apreço e respeito incondicional à criação de Deus. Os discípulos de Jesus aprenderam com o Mestre os códigos da contemplação. Descobriram, nas criaturas todas, além da sua riqueza natural, uma dimensão sobrenatural, aprendida da plenitude de Cristo Ressuscitado. O universo, portanto, não é objeto de exploração até o seu esgotamento. Ao invés disso, é revestido de detalhes que enchem e enriquecem os olhos voltados à contemplação, oferecendo um manancial de lições que equilibram a vida na racionalidade e em uma sensibilidade que não permite manipulações. A contemplação do universo, com os olhos sensibilizados pela fé, contribui para superar paradigmas que arrasam, em nome de lucros e de desenvolvimentos equivocados, os bens da criação. A adequada vivência da espiritualidade tem força para fecundar a racionalidade humana, não permitindo os atuais e costumeiros descalabros no tratamento da casa comum.

         E a dimensão espiritual permite alcançar o mistério que está em cada criatura, até mesmo em uma simples folha, no orvalho, no rosto do pobre, fazendo brotar uma sabedoria que não está em livros, mas no amor revelado na criação de Deus. A fé corrige insolências, evitando os disparates contemporâneos, superando incompetências governamentais e cidadãs na implementação, por exemplo, de tratados e compromissos ambientais. Fica evidente que a vontade política precisa deixar-se iluminar pela dimensão espiritual para alcançar a competência humanística indispensável à promoção de um viver mais equilibrado na casa comum. O Papa Francisco, na Carta Encíclica Laudate Deum, sublinha a importância de se caminhar em comunhão e com responsabilidade, partindo do princípio de que Deus uniu todas as criaturas. Contesta a hegemonia do paradigma tecnocrático que ilude – faz o ser humano acreditar que pode viver, de modo separado, daquilo que o rodeia.

         A espiritualidade cristã reconhece e defende o valor peculiar e central do ser humano no meio do maravilhoso concerto de todos os seres. Mas, conforme bem sublinha o Papa Francisco, a vida humana não pode ser compreendida, ou se sustentar, sem as outras criaturas. Não se pode tratar parte das criaturas, desconsiderando todas as outras, sob pena de perdas prejudiciais para o conjunto dos seres vivos. Todas as criaturas formam uma grande família que lótica alguma pode retalhar. Essa verdade estabelece o desafio de serem alcançadas novas posturas, lógicas e adequadas legislações, atualizadas, sem estreitamentos provocados pelos interesses individuais ou de pequenos grupos privilegiados. Esse desafio deve ser respondido a partir do sentido sagrado que vem da união de todas as criaturas no mesmo mundo, compreendendo que o ser humano não é autônomo, onipotente e ilimitado.

         O Papa Francisco convida a se fazer um caminho de reconciliação com a casa comum, hospedagem de todos, cultivando valores essenciais a uma vida cidadã exemplar, capaz de inspirar decisões adequadamente relevantes. Neste propósito, as mudanças virão com novos hábitos pessoais, familiares e comunitários que estejam na contramão das atitudes dos predadores da natureza. A sociedade tem decisiva e inadiável participação nos grandes processos de mudança que são fundamentais para garantir a continuidade da vida na casa comum – mobilizações verdes, com espiritualidade, para curar o ser humano do desatino de querer tomar o lugar de Deus.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em maio, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,93%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

  

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