quinta-feira, 27 de junho de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DAS TRANSFORMADORAS ESCOLAS DA INCLUSÃO HUMANA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DOS VALORES ÉTICOS E ESPIRITUAIS, CIÊNCIA, SABEDORIA, PARTILHA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Educação inclusiva é direito

       Comemorado em 14 de abril, o Dia Nacional da Luta pela Educação Inclusiva é uma data para reforçar e reafirmar a defesa por uma educação que seja realmente para todas as pessoas. Embora a educação seja um poderoso instrumento de transformação e seja considerada uma das formas mais efetivas de ascensão social, nem todas as pessoas têm acesso igualitário a essa oportunidade.

         É por esse motivo que precisamos refletir e nos conscientizar sobre a importância da educação na perspectiva inclusiva. A inclusão educacional é um direito e, nesse sentido, garantir que não haja barreiras que limitem o acesso e o progresso das pessoas, permitindo que cada uma delas, independentemente das suas particularidades, alcance seu pleno potencial, se faz necessário. Somente assim construiremos uma sociedade mais justa, plural e realmente inclusiva.

         O Senac, por sua vez, assume esse compromisso com a sociedade e tem um dos seus valores pautados na diversidade e inclusão. Atualmente, todos os cursos são pensados para atender a diversidade de pessoas. Com o apoio da Coordenação de Diversidade, Equidade e Inclusão, o público inclusivo é acompanhado e acolhido desde o ato da matrícula até o término do curso. A partir do momento que reconhecemos as diferentes necessidades específicas de cada estudante e, de algum modo, criamos ou fornecemos ferramentas e recursos que o auxiliem a desenvolver o seu potencial, contribuímos para o seu processo de aprendizagem e para a sua formação.  Assim, estereótipos são quebrados e subjetividades são entendidas e potencializadas.

         Pensando no público de pessoas com deficiência, por exemplo, o Senac disponibiliza uma série de tecnologias assistivas que promovem autonomia e independência e minimizam os impactos da deficiência no processo de aprendizado, além de suporte nos recursos humanos, como auxiliar educacional e intérprete de libras.

         Infelizmente ainda falamos de uma sociedade preconceituosa, injusta e excludente, cercada de limitações. A cor da pele, o gênero com o qual nos identificamos, a nossa idade, , quem amamos, entre outras características que nos tornam pessoas únicas, são usados como justificativas para uma inferiorização social que acaba levando à falta de oportunidades, impondo barreiras que, muitas vezes, obstruem a chegada desse público a instituições de ensino e, consequentemente, ao mercado de trabalho.

         É por isso que se faz necessário que a conscientização sobre a educação inclusiva seja um direito e essa informação alcance o máximo de pessoas, para que mais instituições também possam se comprometer com essa causa e perpetuá-la.”.

(Marcos Venancio Mendes. Analista de diversidade, equidade e inclusão educacional do Senac, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 12 de abril de 2024, caderno OPINIÃO, página 15).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 21 de junho de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente transcrição:

“Uma preocupação coletiva

       O Papa Francisco, no horizonte sempre interpelante de sua Carta Encíclica Laudato Si’, ilumina a Campanha Junho Verde com um urgente pedido: todos unidos partilhando uma preocupação. Essa preocupação diz respeito ao meio ambiente, demandando a atenção dos mais variados segmentos da sociedade. O mundo precisa acolher advertências pertinentes, vindas de papas, confissões religiosas diversas, cientistas, filósofos, teólogos, também de organizações sociais: é preciso dedicar mais atenção ao que o ser humano vem fazendo com o planeta – a casa comum – e promover mudanças essenciais para interromper a exploração predatória dos recursos naturais. Ainda há um longo caminho de conscientização a ser trilhado, o que pode ser constatado pelas poucas repercussões e atitudes inspiradas nos nobres propósitos da Campanha Junho Verde. Muitos obstáculos impedem a adequada vivência da Campanha, a exemplo da equivocada compreensão de que a temática ambiental é simplesmente pauta político-partidária ou impostação ideológica. Um grave engano. O cuidado com a Criação de Deus é um urgente compromisso cidadão. As aceleradas mudanças vividas no planeta, que adoecem a humanidade, mostram que todos precisam se unir para preservar a casa comum.

         É preciso se sensibilizar pelas raízes éticas e espirituais dos desafios ambientais, convencendo-se de que as soluções não estão simplesmente nos avanços técnicos. A superação desses desafios exige mudanças muito profundas no comportamento humano, que precisa alinhar-se a um estilo de vida orientado por parâmetros mais saudáveis e sustentáveis. Os prejuízos ecológicos são consequência da ação humana. Apontam para a necessidade de serem adotadas novas lógicas na regência de hábitos e atitudes. Nessa perspectiva, deve-se superar o consumo exagerado para se adotar uma vida mais austera, caminho para que o desperdício seja substituído por gestos de partilha. Nesse horizonte, os cristãos são desafiados a oferecer a sua contribuição, exercendo o que se aprende na fé: o mundo deve ser considerado expressão divina da comunhão, devendo ser regido pela dinâmica da partilha.

         O mundo não é propriedade de alguns, mas ambiente onde deve prevalecer a convivência harmônica entre todos os seres vivos, pela lógica de uma ecologia integral. Essa lógica é mais importante que os princípios de um modelo equivocado de desenvolvimento que fundamenta práticas irracionais – voltadas somente para o lucro, de modo inconsequente, desconsiderando que a vida de cada ser humano deve ser priorizada. Desconsiderar a primazia da vida compromete, tragicamente, a fraternidade universal, consolidando vergonhosos cenários de exclusão social, com a perversa insensibilidade diante do sofrimento dos pobres. Para haver harmonia entre todos os seres vivos, é oportuno inspirar-se na inteligência de São Francisco de Assis. A natureza, conforme entendia São Francisco, é um livro esplêndido a ser lido com ternura e vigor. Essa lucidez franciscana deve inspirar, especialmente, o tratamento dedicado às mudanças climáticas, com suas constantes catástrofes, contemplando também medidas urgentes para diminuir diferentes formas de poluição que ameaçam a vida.

         O clima, assevera o Papa Francisco, é um bem comum, de todos e para todos, guardando um sistema complexo que diz respeito a muitas e determinantes condições para a vida humana. É preciso considerar e compreender, cientificamente e pelas experiências cotidianas, que se vive um preocupante aquecimento do planeta. Não se pode ser indiferente a essa realidade, ou ingenuamente pensar que esse fenômeno impacta somente outras partes do mundo, sem incidências na própria vida. Todos podem amargar prejuízos terríveis e irreversíveis. Por isso, há um chamamento urgente para a adoção de novos estilos de vida, produção e consumo, para reagir ao aquecimento global. Mas, mesmo diante de um cenário tão ameaçador, constata-se que persiste um apego ao atual modelo de relação com o planeta. Aposta-se em um tipo de busca pelo bem-estar que fundamenta atitudes mesquinhas, velozmente comprometendo o equilíbrio da natureza.

         O modelo atual de desenvolvimento precisa ser confrontado, mas a humanidade se coloca refém da força sedutora do lucro e do dinheiro. É preciso reconhecer que as mudanças climáticas têm graves consequências ambientais, sociais, econômicas, distributivas e políticas, conforme sublinha o Papa Francisco, advertindo que a conta mais pesada será sempre paga pelos mais pobres. Esse reconhecimento constitui um desafio e, diante dele, não de pode fazer “vista grossa”. Lamentavelmente, constata-se ainda uma grande indiferença em relação a muitas tragédias provocadas pelas mudanças climáticas. Outras inspiram reações até fortes, mas pouco duradouras, incapazes de gerar profundas mudanças no modo como a humanidade lida com o planeta. Frequentemente, a predatória relação do ser humano com o planeta é mascarada, seus sintomas são ocultados, conforme os interesses daqueles que detêm mais recursos e poder, desejosos de perpetuar o próprio enriquecimento, mesmo que isso signifique sacrificar a casa comum.

         A sociedade, por seus representantes nas instâncias do poder, espera, urgentemente, o desenvolvimento de políticas públicas e legislações capazes de qualificar o tratamento dedicado ao meio ambiente. Os avanços tecnológicos têm também um importante papel no equilíbrio ambiental. Ainda mais indispensável é tornar a defesa do planeta, do seu equilíbrio, uma preocupação coletiva. Promover uma sensibilização generalizada, a partir do compartilhamento de informações, de uma adequada formação nos parâmetros  da ecologia integral, para inspirar a adoção de novos hábitos, mais sustentáveis, constitui passo decisivo para abrir novos caminhos, possibilitando modos de viver que alimentem a harmonia na casa comum. Conta, é verdade, a vontade político-cidadã, que precisa estar alicerçada em nobres valores e princípios espirituais. Valores e princípios que permitam reconhecer: o cuidado com o meio ambiente deve ser preocupação comum a todos, para que cada um busque viver com mais sobriedade, guiando-se pelo sentido nobre e solidário da partilha.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em maio, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,93%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

        

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