quarta-feira, 5 de junho de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DAS ESCOLAS, LIDERANÇAS, INOVAÇÃO, CRIATIVIDADE E AUTONOMIA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA VISÃO OLÍMPICA, ESPIRITUALIDADE, EXTREMO ZELO COM A CASA COMUM, TRANSIÇÃO ENERGÉTICA, DESCARBONIZAÇÃO E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE (90/80)

(Junho = mês 90; faltam 80 meses para a Primavera Brasileira)

“Para profissionais competentes, criativos e autônomos

       Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgada em junho de 2023, apontou que trabalhadores com ensino superior no Brasil recebem remunerações quatro vezes mais altas do que aqueles que têm apenas o ensino médio, independentemente da área de formação.

         Neste cenário, para assegurar a excelência na formação e o grau de empregabilidade dos novos profissionais em um mercado de trabalho que se transforma rapidamente e exige novas habilidades, é essencial não perder o foco da inovação, além de modernizar currículos e integrar novas tecnologias às práticas pedagógicas. São desafios que instigam gestores e pesquisadores a buscar soluções e estar atentos às tendências e necessidades das regiões onde as instituições de ensino estão inseridas.

         Nessa perspectiva, a educação superior não pode descuidar do desenvolvimento de competências de seus alunos, estabelecendo a aproximação entre o saber teórico e o mundo profissional. É importante evidenciar que o espaço universitário deve ser um ambiente potencializador do aprimoramento pessoal, para a promoção do crescimento acadêmico e social dos estudantes.

         As competências são um efeito adaptativo do ser humano às suas condições de existência. Ou seja, cada um, de maneira diferente, pode desenvolvê-las voltadas para a resolução de problemas específicos. Em um mundo que se transforma de forma veloz e incessante, as faculdades e os centros universitários devem buscar continuamente soluções para a integração socioprofissional dos seus estudantes.

         A criatividade é considerada uma das competências mais relevantes no século XXI. E as instituições de ensino superior precisam se manter como locais propícios para a qualificação de profissionais criativos, para responder aos desafios que a sociedade e o mercado de trabalho exigem. Capacidade inerente ao ser humano, foi essa característica que possibilitou que chegássemos tão longe e superássemos guerras, crises econômicas, desastres naturais, pandemias, entre outros obstáculos, porque homens e mulheres em todo o mundo foram capazes de criar conceitos abstratos para solucionar problemas reais.

         Além do desenvolvimento de competências e do estímulo à criatividade, é primordial que a educação superior prepare futuros  profissionais para ter autonomia, habilidade que implica a atuação de profissionais aptos para agir com responsabilidade, tomar decisões de forma consciente crítica e assumir compromissos e consequências de atos e ações, conscientes também das influências externas.

         Em suma, mais do que conceitos, desenvolvimento de competências, estímulo à criatividade e construção de autonomia devem ser práticas presentes diariamente nas salas de aula. O objetivo deve ser sempre ampliar o potencial de empregabilidade dos futuros profissionais, preparando-os para que atuem de forma inovadora e disruptiva e façam a diferença nas empresas, nas comunidades e no mundo.”.

(Eduardo França. Diretor geral do Centro Universitário Uma, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 30 de maio de 2024, caderno OPINIÃO, página 20).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 31 de maio de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE OLIVERIA, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Junho Verde: Convite

       Ainda não horizonte luminoso do mês de maio, reluz o anúncio de um importante convite: a celebração do ‘Junho Verde’ que deve envolver a sociedade brasileira, interpelada a refletir sobre o que os seres humanos fazem com o planeta. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) muito se dedicou, junto às instâncias governamentais competentes, para alterar a Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental, para instituir a Campanha Junho Verde. A iniciativa foi instituída com a Lei 14.393, de 27 de maio de 2022. Uma campanha anual que convoque a sociedade a investir mais em educação ambiental, alinhando-se aos parâmetros e propostas da ecologia integral, bem definida pelo Papa Francisco na Carta Encíclica Laudato Si’ e na Exortação Apostólica Laudate Deum.

         É urgente avançar sempre mais nos propósitos do “Junho Verde”, para continuamente aperfeiçoar o entendimento da população sobre a essencialidade de se conservar ecossistemas naturais, protegendo todos os seres vivos. Um compromisso que exige o controle da poluição e da degradação dos recursos naturais. Viver os princípios da ecologia integral é seguir uma diretriz que precisa estar inscrita na alma dos cidadãos, ocupando a interioridade de cada um. Assim é possível reagir à degradação do planeta, com a adoção de um novo estilo de vida, mais sustentável. O atual modelo de relação que o ser humano estabelece com a Casa Comum está esgotando o meio ambiente. As consequências são as sucessivas tragédias e catástrofes, em diferentes lugares.

         A campanha Junho Verde é tarefa do poder público em parceria com escolas, universidades, empresas públicas e privadas, igrejas, comércio, entidades da sociedade civil, comunidades tradicionais e populações indígenas. Há um amplo conjunto de possibilidades, quando se pensa nas muitas oportunidades oferecidas pela temática ambiental. Por isso, não se pode correr o risco de deixar passar o mês de junho sem atitudes e comprometimentos capazes de alimentar nova compreensão e atitudes no tratamento da casa comum. Todos devem se convencer, cada vez mais, de que tudo está interligado, e perdas terríveis ocorrem quando essa realidade é tratada com negligência e desrespeito.

         No atual contexto de devastação ambiental, conta toda contribuição no sentido de reverter a deterioração em curso. Assim, cada providência que inspire uma reação diante da crise socioambiental é significativa. A sociedade jamais pode considerar-se suficientemente dedicada à ecologia integral. Ao contrário, deve reconhecer sua responsabilidade nos eventos climáticos catastróficos, com irreparáveis perdas, especialmente de vidas humanas. Há muito a ser feito para salvaguardar florestas e outros biomas brasileiros, que constituem uma riqueza singular, mas continuam ameaçados.

         A civilização é chamada a aprender que tudo na casa comum tem relevância. Esse aprendizado poderia se efetivar, por exemplo, a partir de iniciativas que eduquem sobre o uso e conservação dos espaços públicos, a serviço do bem de todos, como as praças e os parques. Os espaços públicos têm potencial, ainda inexplorado, para a realização de ações voltadas à educação ambiental. Essas ações precisam contemplar investimentos para inspirar a adoção de novos padrões ligados ao consumo. O ser humano deve aprender a não desperdiçar, a não agir com soberba diante dos bens da natureza. É preciso se compadecer com os que não têm o essencial para viver dignamente.

         Dentro dos propósitos do “Junho Verde”, surge a oportunidade de conhecer mais sobre a biodiversidade brasileira, alcançando um encantamento que gera a nobreza de posturas cidadãs adequadas. Encantar-se com a biodiversidade nacional permite superar mentalidades extrativistas perversas e mesquinhas, regidas apenas pelos parâmetros frios do lucro e de mercados. Uma atitude simples e bela, que pode ser intensificada neste mês, é o plantio de espécies vegetais nativas em áreas urbanas ou rurais. Um gesto capaz de ensinar às crianças e aos jovens, pela força da exemplaridade, sobre a importância de tratar a natureza com respeito.

         No horizonte educativo, é preciso buscar estratégias para que a população saiba mais sobre a legislação ambiental brasileira, capacitando os cidadãos para que possam contribuir também no aperfeiçoamento e, até, nas correções, desse conjunto de leis. Esse horizonte educativo auxilia na superação das permissividades e manipulações que buscam favorecer grupos depredadores do meio ambiente. A legislação ambiental brasileira precisa avançar muito para contribuir efetivamente com o desenvolvimento integral. Esses avanços dependem de maior amadurecimento cidadão em temas técnicos de grande relevância, a exemplo do debate sobre transição ecológica das cadeias produtivas, economia de baixo carbono e carbono neutro. Outra frente de trabalho igualmente importante que precisa ganhar mais visibilidade no contexto do “Junho Verde” é a busca pela preservação da cultura dos povos tradicionais e indígenas que habitam e protegem biomas brasileiros.

         As mudanças climáticas devem inspirar um grande pacto para promover a preservação do planeta. Espera-se mais dos poderes legislativos a promoção de debates sobre os impactos dessas mudanças nas cidades e no ambiente rural, para fazer florescer uma sensibilidade que inspire práticas de conservação da natureza. A sociedade brasileira está convidada e convocada a promover a Campanha Junho Verde, semeando os princípios da ecologia integral, nas suas variadas e ricas dimensões – social, cultural, humana e espiritual – para avançar rumo a um novo tempo. O que está acontecendo com a casa comum, com o meio ambiente? Deixar-se inquietar por essa pergunta é o primeiro passo no caminho de superação da atual crise socioambiental.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em abril, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,69%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.


 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

  

      

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