quinta-feira, 25 de julho de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA DISCIPLINA, INOVAÇÃO, CRIATIVIDADE E ÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, ALTRUÍSMO, COMPAIXÃO, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“O executivo e seus desafios na execução

       Vivemos num mundo corporativo repleto de desafios. O apetite e a exigência de sólidos números nos levam a um cenário de urgência pela ação. Acredito que a maior dificuldade de qualquer líder é transpor o planejamento e entregar o resultado propriamente dito. Esta ‘ponte’, do planejar ao entregar, chama-se ‘execução’ e inspirou o título de uma obra de Larry Bossidy e Ram Charam – “Execução: A disciplina para Atingir Resultados”. Nessa obra, os autores dissertam sobre as barreiras existentes entre as boas ideias e a concretização real delas. De acordo com o livro, a execução precisa ser vista como um hábito, um ato de disciplina, o que demanda uma mudança de atitude, comportamento e resiliência. O papel principal na implementação desse hábito é do líder. Estar somente nos bastidores não vai levar ao caminho do sucesso. Um método de trabalho bem-sucedido quando falamos de execução empresarial raramente é uma torre unidirecional e inflexível de decisões. Portanto, executar a estratégia não é apenas uma estratégia que vem cima para baixo, mas também uma habilidade que envolve criatividade e disciplina de toda a estrutura.

         Jim Collins – renomado escritor e professor americano – iniciou um estudo bem detalhado e amplo sobre a lacuna de ação e método de trabalho intrínseco nas melhores companhias do mundo: por qual motivo algumas prosperam e outras não? Do livro “Empresas Feitas para Vencer”, de sua autoria, podemos ter de forma clara que a execução é um dos elementos de sucesso. Jim cita: “Não são as circunstâncias que causam resultados – são as pessoas”. O maior entrave da execução da estratégia empresarial é a relação estabelecida entre o time de planejamento e o time tático. Os executivos precisam entender que esses dois times são igualmente essenciais, mas costumam ter pontos de vistas bastante divergentes. Gerar responsabilidade e comprometimento de toda a equipe é parte preponderante do sucesso. O contexto circunstancial é apenas uma fotografia do momento da empresa. É a forma como suas equipes encaram essas circunstâncias que é determinante – o cooperativismo, os valores individuais, as atitudes e a habilidade de não perder o foco dos objetivos anteriormente traçados. Isso define a qualidade da execução e, consequentemente, o resultado pretendido. Por isso, desde o marco zero, trabalhar de forma integrada é fundamental.

         Por fim, altos e baixos são inevitáveis. Adversidades vão ocorrer, e é importante manter-se atento, exercitando a resiliência mesmo quando o panorama não for favorável. Adaptar-se às mudanças é crucial nos negócios. Isso significa estar aberto às inovações tecnológicas, compreender as preferências do cliente-alvo e manter-se atualizado sobre as tendências do setor. Assim, quando uma crise surgir, o processo decisório será consciente e sem efeito surpresa.”.

(José Carlos Rocha Júnior. COO da Vero Internet e membro da Open Mind Brazil, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 17 de julho de 2024, página 17).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 19 de julho de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Gramática do coração

       No coração humano hospedam-se indiferenças que precisam ser adequadamente tratadas sob o risco de inesperada e elevada cobrança a se pagar pela displicência. A atenção focada apenas em estratégias políticas, econômicas e outras questões da vida humana contemporânea, não pode transcurar o que o coração de cada pessoa inscreve na sua gramática. São perigosas as reações que podem nascer das indiferenças, surpreendendo esquemas rígidos de segurança e comprometendo vidas, projetos e processos importantes. O dito sapiencial, de relevância espiritual de Jesus, na sua maestria, no Sermão da Montanha, conta muito e guarda preciosa advertência e indicação de zelo: ‘Onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração’.

         O tesouro de cada um é o forro do seu coração, funcionando como luz do corpo. Jesus sublinha: ‘A lâmpada do corpo é o olho: se teu olho for bom, ficarás todo cheio de luz; mas se teu olho for mau, ficarás todo em trevas. Ora, se a luz em ti é trevas, quão densas serão essas trevas’. A força deste ensinamento e advertência ilumina a preocupação que se deve ter de qualificar o tecido do próprio coração para o exercício da solidariedade e incondicional respeito à dignidade de cada pessoa. E, assim, também priorizar e efetivar um novo estilo de vida na casa comum, por meio de mudanças e procedimentos que consigam tratar de modo diferente o meio ambiente. Por isso, é um perigo se descuidar do fenômeno das indiferenças que tomam conta dos corações enjaulados na mesquinhez e no desgosto, impedindo gestos e atitudes pela paz e nobreza no relacionamento humano.

         Importa, pois, operar verificações sobre as diferentes fisiionamias da indiferença em relação ao próximo. São muitos os dramas que afligem a humanidade, sendo urgente tocar os corações, não permitindo que o risco real de se ter muitas informações, trazidas pelas facilidades fascinantes dos meios e tecnologias atuais, impeça que sejam cultivadas a sensibilidade e a espiritualidade para mudar, urgentemente, circunstâncias ameaçadoras na vida comum. O combate à indiferença precisa ser alavancado pelo indispensável sentimento de compaixão, sem o olhar que permite alcançar o outro, particularmente o pobre e vulnerável, mantendo-se na estreiteza de lógicas que não adotam o perdão e a reconciliação. Tem-se muitas e variadas informações sem que, no entanto, seja produzida uma luminosa consciência solidária. Pode-se constatar uma certa anestesia da sensibilidade, convencendo corações a escolhas e a posturas que levam a consequências prejudiciais, inclusive para a própria pessoa, afetando o conjunto e a interioridade da precisada sociedade solidária. Justifica-se, facilmente, tudo, distribuindo, rancorosamente, o rol de culpas, apontando, falaciosamente, os pobres como responsáveis primeiros, justificando encastelamentos que perpetuam ódios e fechamentos às partilhas e urgente reconciliação.

         Essa realidade é como mortal câncer social que justifica e permite a corrupção, a formação hermética de oligarquias, alimentando ideologias políticas perversas e destrutivas. Aí estão raízes evidentes do comprometimento da paz mundial, nas instituições e nas famílias. Tudo nasce no risco de não sentir compaixão pela humanidade sofredora. Na contramão, urge-se exercitar-se na escuta do grito surdo vindo das angústias que afligem a humanidade, pedindo e indicando a importância terapêutica de interessar-se e ocupar-se com o que pesa sobre os ombros dos outros, co-responsabilizando-se  por soluções e contribuindo por atitudes solidárias e compassivas, não se pautando em mágoas, ressentimentos e na mesquinhez do próprio conforto. É evidente o risco do conforto amordaçar o coração, impedindo-o de gestos de altruísmo e o privando de sabedorias que impulsionem comprometimentos e intuições na tarefa cidadã de edificar uma sociedade mais justa e solidária. Compreende-se, neste mesmo horizonte, a incompetência social e política de tratar a casa comum a partir de um outro estilo de vida, matando-a, assim, e pagando preços altos por reações da natureza, que levam a penúrias e à escassez, a exemplo da água e dos alimentos.

         Um coração indiferente é naturalmente fechado e desinteressado. É urgente o investimento para sair de um sentimento de indiferença para um coração misericordioso. Coração misericordioso por considerar o outro sempre como irmão, sem trair a fraternidade, de nenhum modo e em nenhuma circunstância. Não se pode deixar valer a síndrome de Caim para com Abel, iluminados sempre pela verdade de igual dignidade, todos à imagem e semelhança de Deus. Quando a fraternidade é quebrada, em qualquer nível ou intensidade, paga-se de muitos modos, hoje ou amanhã um alto preço. Há um chamamento à responsabilidade para com o outro, sem preconceitos e discriminações. ‘Onde está o teu irmão?’, interrogação central no episódio Caim e Abel, deve ecoar fortemente no coração de cada pessoa como dispositivo gerador de indispensável sensibilidade solidária e fraterna. É indispensável, pois, como Deus se interessa, interessar-se pelo destino do outro, não como ingerência, mas como solidariedade que qualifica relacionamentos, muda rumos e reorganiza a sociedade em outros possíveis parâmetros de convivência.

         Há de se aprender, como remédio, a ser misericordioso como forro de qualidade do próprio coração, para não se tornar o indivíduo grande por feitos e projetos, mas apequenado por omitir-se na solidariedade e no empenho político de edificação da sociedade nos trilhos da justiça solidária. É preciso adotar a solidariedade com o firme e perseverante empenho pelo bem comum, aprendizagem prioritária e exercício diário, em ensinamentos formais e em práticas cotidianas, fazendo valer o princípio cristão que considera o outro sempre o mais importante, derrubando os muros do orgulho, a mesquinhez do ressentimento, seduzidos todos pela galhardia da nobreza de cada gesto, por ela alargando horizontes, apontando novos rumos e encontrando soluções.

         Inscrever a solidariedade na gramática do coração é adotar um programa de vida que faz do amor e da compaixão os trilhos do próprio caminhar. Valha, e seja acolhido, o precioso convite de se ser fomentador da cultura da solidariedade e da misericórdia como combate efetivo da perniciosa e daninha indiferença. A gramática do coração é a solidariedade adotada como virtude moral e comportamento social, um caminho que pode, passo a passo, reacender luzes de esperança no horizonte nebuloso da sociedade contemporânea.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em junho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,23%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

  

      

  

 

 

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