quinta-feira, 1 de agosto de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES DO ESPORTE, DISCIPLINA, RESILIÊNCIA, FOCO E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NA QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA EXPERIÊNCIA, ESPIRITUALIDADE, SABEDORIA E SOLIDARIEDADE NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE (91/79)

(Agosto = mês 91; faltam 79 meses para a Primavera Brasileira)

“O que o esporte pode ensinar ao mundo corporativo

       As Olimpíadas costumam deixar na memória imagens de superação de limites, provas que emocionam pelos esforços de milhares de atletas, fruto de uma preparação de alto nível, que envolve não só o corpo, mas também a mente. Os Jogos Olímpicos de Paris, que começaram ontem, podem significar mais do que a disputa por medalhas em 48 modalidades diferentes: os esportes têm muitos ensinamentos para a vida e para o ambiente corporativo.

         Desde os 11 anos, pratico atividades físicas. Nestas quase cinco décadas transitando entre o vôlei de praia, tênis, corrida, jiu-jitsu, ciclismo e musculação, absorvi lições que levo para a minha trajetória como gestor de equipes, que começou há 37 anos, no Grupo Arcelor-Mittal. Hoje, como CEO da Belgo Arames, líder de mercado do setor metalúrgico brasileiro, destaco sempre para os nossos empregados que a máxima de só ter talento não adianta. Você precisa ter disciplina e foco para alcançar seus objetivos e inteligência emocional para saber ganhar e perder. Habilidades podem ser adquiridas, e cada um tem seu próprio tempo.

         Também vejo na prática que manter-se em movimento, na medida do possível, contribui significativamente para a saúde mental e a inteligência emocional. Uma pessoa que entende e administra bem suas emoções, cuida da sua saúde física e mantém o foco no resultado, com consistência e disciplina, é, sem dúvida, diferenciada, o que descrevo como um profissional de alta performance. Encontrar o equilíbrio físico e emocional te destaca no trabalho e na vida.

         A ciência prova isso. Um estudo realizado pela Universidade de Bristol, no Reino Unido, comparou a rotina de 200 pessoas que realizavam ou não atividades físicas e constatou que 21% dos que introduziram exercícios na rotina profissional perceberam melhora na concentração, 25% relataram melhora no rendimento profissional e 41% se sentiam mais motivados. Outros estudos apontam melhorias na colaboração em equipe, na autoestima e na confiança, além da redução do estresse e da ansiedade.

         Há oito meses, enfrentei um dos meus maiores desafios. Precisei me submeter a uma cirurgia delicada, que limitou meus movimentos e exigiu muita força emocional. Mas o esporte me lembrou do foco no resultado pessoal, com resiliência e adaptação. Por mais que haja uma competição, a prática esportiva ensina que primeiro devemos superar a nós mesmos.

         Durante esse período, precisei controlar muito a mente para ter clareza do meu objetivo pessoal, que era voltar a ter mobilidade. Após cinco meses, um pouco antes das expectativas médicas, já conseguia ter mais independência e, hoje, voltei a pedalar, o que me dá satisfação em viver. Essa fase me lembrou como encontrar outras formas para extravasar a ansiedade e a carga diária do mundo corporativo para sermos pessoas e profissionais melhores e mais felizes. O esporte contribui muito para isso.

         Refletindo ainda sobre a resiliência, o termo se refere à capacidade de um corpo absorver energia quando é deformado elasticamente e liberá-la ao retornar ao seu formato original. Conosco, algo semelhante pode acontecer num momento de estresse no ambiente corporativo. Precisamos trabalhar essa capacidade de nos adaptar à energia recebida, mas voltar ao estado original. É importante mantermos a atenção nas nossas atitudes e escolhas, para não viver em constante defesa e agressividade, e retornarmos à nossa essência.

         Por último, e não menos importante, o esporte nos ensina sobre trabalho em equipe e liderança. Esses dois fatores estão intimamente relacionados. Os verdadeiros líderes motivam suas equipes, tomam decisões sob pressão e assumem a responsabilidade pelos resultados, sejam eles de sucesso ou fracasso. Por sua vez, as equipes precisam reconhecer quem são seus líderes e ter clareza de seu papel em um time. Assim, a chance de conquistar um resultado favorável é muito maior. A cooperação, a comunicação eficaz e a confiança mútua criam um ambiente harmonioso para o sucesso de qualquer atividade.

         Não tenho dúvidas de que os esportes proporcionam uma base sólida para o desenvolvimento de habilidades essenciais para qualquer profissional. Incorporar esses ensinamentos no ambiente corporativo pode resultar em uma gestão mais assertiva, equipes mais colaborativas e, em última análise, no sucesso da empresa.”.

(Rodrigo Archer. CEO da Belgo Arames, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 29 de julho de 2024, caderno OPINIÃO, página 16).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição 26 de julho de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Combater a solidão

       No Dia Mundial dos Avós e dos Idosos lembramos Santana e São Joaquim, pais de Maria, Mãe de Jesus, avós do Salvador do mundo. Momento em que o Papa Francisco dirige a todos uma mensagem que se torna convite para o efetivo engajamento na missão de combate a solidão, sentimento que compromete o gosto e o brilho do viver humano, em quaisquer de suas etapas. A solidão nascida do silêncio e da contemplação orante é alicerce para as atividades diárias e um alento que fecunda o gosto e o zelo pela vida, possibilitando uma indispensável qualificação espiritual e força para enfrentar as lutas e embates cotidianos. A solidão que brota do silêncio, aquele do reverso do mundo barulhento da contemporaneidade, das falas a esmo, do desejo frenético de opinar sobre todas as coisas e comentar sobre tudo, tem propriedades indispensáveis para configurar a unidade interior, sem a qual é impossível dar conta de viver. A solidão a ser combatida é aquela nascida e cruelmente fecundada pelo abandono.

         O Papa Francisco inspira sua mensagem para este IV Dia Mundial dos Avós e dos Idosos no Salmo 71,9: ‘Na velhice, não me abandones’, uma súplica de socorro iluminada na atitude amorosa e paternal de Deus que jamais abandona seus filhos e filhas, mesmo quando a idade avança e as forças declinam. Ao contrário, ampara e consola, especialmente quando a função social é reduzida com uma vida menos produtiva, revertendo o natural sentimento de se pensar como inútil. Este é o horizonte de inspiração e compromisso por parte de todos os cidadãos e cidadãs na sociedade. Trata-se de uma interpelação para não se correr o risco, em qualquer etapa da vida, de se cometer o erro de pensá-la como irrelevante. Na construção desafiadora da vida, cada um conta de modo relevante, obviamente com contribuições diferentes. O amor misericordioso de Deus para com todos é uma inspiração insubstituível à conduta humana, considerados todos, de alguma maneira, importantes para a edificação adequada do viver humano.

         Deus está ao lado dos seus em todos os momentos, não menos na velhice, iluminando o dom precioso de se envelhecer com contribuições na vida da família, da sociedade, da Igreja e de muitas instituições e segmentos sociais. Esta compreensão combate frontalmente a vigente cultura do descarte que afronta a dignidade humana e cava fossos perigosos para o cotidiano da humanidade, que não pode prescindir da memória de sua história. O medo de rejeição na velhice está presente, e é uma súplica orante a Deus, devendo ecoar nos ouvidos e corações de todos: ‘Não me rejeites no tempo da velhice’, especialmente nos períodos de sofrimentos, para dissipar e superar o destrutivo temor do abandono. A natural companheira dos idosos, a solidão, precisa ser fecundada e transformada pelas atitudes de presença, atenção, tempo dedicado em escutas, visitas, passeios, ajudas e serviços prestados, incluindo aqueles indispensáveis, considerados os limites de mobilidade e uso de força física.

         O combate à solidão deve ser assumido como tarefa e compromisso familiar, impulsionados pela gratidão e reconhecimentos, alicerçados na convicção da necessidade de quem está só em casa, nas residências de idosos ou nos hospitais. É importante, cada indivíduo, famílias, grupos, segmentos da sociedade, governantes também, prestarem atenção na cartografia da solidão envolvendo os idosos. Há muito a se fazer para dar aos corações a oportunidade de vivenciar uma sensibilidade espiritual e emocional que reverte em ganho àquele que cuida. Põe-se o desafio de erradicar todo tipo de preconceito e hostilidades aos idosos, risco de mentalidades tortas que alimentam os embates entre as gerações. Os idosos não roubam, jamais, o futuro dos jovens, mas sim, têm efetiva contribuição às suas vidas e projetos. O que pesa em relação aos cuidados para com os idosos precisa ser considerado como direito e retribuição por tudo aquilo que já fizeram e ofereceram. Há, pois, de se ter muito cuidado para não se alimentar lamentações e injúrias que afetam a paz dos mais velhos, mas, ao contrário, requerer ações políticas, econômicas, sociais e pessoais que favoreçam suas vidas. Tudo isso, movido pelo princípio intocável da dignidade infinita de cada pessoa. Nunca se pode perder este sentido e este valor, considerando pessoas apenas como uma despesa, o que pode inclusive, amargamente, alimentar nos idosos a equivocada convicção de ser um peso, levando ao sentimento desumano de querer desaparecer, de se considerar inútil.

         Os idosos precisam ser envolvidos pelo clima de recíproca pertença, especialmente no ambiente familiar, lugar por excelência de fecundação de vínculos, alicerce de vida saudável e de potencial educativo para jovens gerações. É urgente no combate à solidão erradicar a perversidade da cultura do descarte, acompanhada de maliciosos deboches, causando tristezas e matando a simplicidade da alegria, comprometendo a qualidade de um acompanhamento humano e de uma força espiritual que muito contam em efeitos positivos, embora invisíveis, necessários à paz do viver humano. O convite e propósitos que devem ser assumidos por ocasião deste IV Dia Mundial dos Avós e dos Idosos consistem no compromisso de testemunhar a ternura para com eles, com gestos concretos como visitas, dedicação de tempo na convivência diária, especialmente aos desanimados, usufruindo de sua experiência, de sua sabedoria.

         Pode-se parafrasear o que santos e místicos dizem do amor preferencial de Deus pelos pobres, na afirmação de que Deus ama a quem ama os pobres; Deus ama a quem ama e respeita os idosos, favorecendo-os com benefícios. O cuidado com os avós e idosos, nas famílias, nas igrejas, nas instituições todas da sociedade, para além de respeito indispensável aos ordenamentos jurídicos de um estatuto, é garantia de civilização alicerçada sobre os pilares que promovem a paz e configuram estilos de vida assentados sobre a justiça e a paz, alavancas do desenvolvimento integral. Recebam as bênçãos do Papa Francisco: ‘A todos vós, queridos avós e idosos, e às pessoas que vos acompanham, chegue minha bênção acompanhada pela oração. E também vós, por favor, não vos esqueçais de rezar por mim’. Feliz Dia dos Avós e dos Idosos!”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em junho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,23%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

      

     

          

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