quinta-feira, 29 de agosto de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA PLENA CIDADANIA, HONESTIDADE, JUSTIÇA, SABEDORIA, HARMONIA E AMOR AO BEM COMUM PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA FELICIDADE, COMPAIXÃO, ALTRUÍSMO, VISÃO OLÍMPICA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Ideologias obscurecem as virtudes

       Ser de esquerda ou de direita não tira a obrigação de ser honesto e justo. A justiça não tem coloração, são impessoais, únicas e eternas. O honesto de 5.000 anos atrás devolveria as moedas encontradas no chão a seu legítimo proprietário, como faria o honesto de hoje.

         Os Dez Mandamentos não sofreram alterações desde que Moisés desceu do monte Sinai e encontrou seu povo adorando o bezerro de ouro.

         O que evoluiu foi a conceituação, em contínua expansão entre as pessoas que adquirem mais consciência das regras que regem nosso universo e a convivência social em harmonia.

         Bem por isso é que a forma de fazer política com embates que dividem grande parte da nação é absolutamente estéril, fútil pretexto para obscurecer que dói e envergonha: a falta de virtudes, ou seja, a falta de poder mostrar esses atributos sem enrubescer.

         Cheguei pessoalmente a entender que os que falam muito de um lado esquerdo ou de seu oposto não gostam de abordar os aspectos – embaraços para eles – da honestidade. Nisso, independentemente do fanatismo professado, geram uma semelhança impressionante. Temos governantes que nunca usaram na vida e em seus milhares de aparições públicas o vocabulário tão singelo: “honestidade”.

         Como o diabo não consegue pronunciar a palavra “Deus”, o ladrão, mesmo o mais dissimulado, tem enorme dificuldade de citar “honestidade” ou se lembrar dessa palavra. Essa virtude, pura, simples e respeitada, consegue fazer até milagres numa administração, tanto pública como privada, quando associada ao saber e à competência.

         Honestidade é um compromisso irrenunciável com a verdade para gerar ordem e respeito, enquanto a desonestidade e a mentira levam diretamente ao caos. Quem pode se entender no meio de gente que trai ou mente?

         São condições irrenunciáveis, neste ou em outro planeta, para construir e ter sucesso, proporcionalmente à firme vontade de esforço empregada para suportar os entraves, sempre à espreita.

         É verdade que grandes ladrões tiveram aceitação popular e enganaram por um bom tempo grande parcela de governados não preparados para enfrentar as insídias da demagogia. É verdade, também, que “pão e circo” aquietaram os humores da plebe e deram sossego aos poderosos para explorar em proveito próprio os bens públicos, mas, se analisarmos em profundidade, encontraremos que as farsas não foram a prática de grandes estadistas. Esses, amados e respeitados até hoje – os heróis –, são lembrados não por ideologias (notem bem), mas pelas virtudes que demonstraram e pela filosofia (amor à sabedoria) que adotaram. Pela forma impessoal, desabrida, incansável de priorizar as necessidades da população, especialmente ao eliminarem a crueldade e o sofrimento por meio do poder e dos instrumentos de que dispunham.

         Vai demorar, mas um dia teremos, no lugar de comentaristas “comprados”, “máquinas da verdade” para analisar os pronunciamentos dos candidatos, e isso será a extinção das fórmulas enganosas e frustrantes de fazer política, e os governos serão infinitamente mais simples e melhores.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 26 de agosto de 2024, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 23 de agosto de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Em busca da felicidade

       O coração humano, em busca da felicidade, define uma série de metas, talvez a maior parte esteja no âmbito das conquistas profissionais e materiais. Por isso, torna-se sempre oportuno lembrar: importante caminho de efetivação da felicidade é a promoção da paz, capaz de forrar a alma, dando-lhe uma fortaleza e sabedoria que não podem conquistadas por outra experiência humana. Ter um coração de paz é, incontestavelmente, vetor determinante para se experimentar a felicidade – brilho em meio aos desafios existenciais e sociais. Tornar-se obreiro da paz constitui uma dimensão humano-espiritual muito relevante no sustento da existência de cada pessoa. O obreiro da paz tem força de convocação e agregação, tecendo consensualidade a partir de diferentes temas, o que possibilita avanços no horizonte do desenvolvimento integral e humanístico. Essa força propicia o surgimento de protagonistas e agentes do bem comum, com singular sensibilidade social e relacional. Aqueles que investem na pacificação conquistam, assim, razões e sentimentos sustentadores de felicidade. Sabem que todas as pessoas, com as suas singularidades, em diferentes circunstâncias, podem ajudar na promoção da paz que, se estiver comprometida, leva ao desequilíbrio social, com cenários de desigualdades e exclusões.

         A postura que busca semear a pacificação é bem diferente daquela voltada a “beliscar” os outros, desprovida de uma linguagem facilitadora de diálogos e entendimentos. Há muitas posturas que impedem o ser humano de ser promotor da paz – mesmo aqueles intelectualmente preparados para construir uma adequada visão social e política. De modo geral, é preciso zelar pela linguagem, pela própria postura, revestindo com nobreza o exercício da cidadania. Para isso, deve-se tomar como ponto de partida a promoção do bem comum e, principalmente, o respeito pela vida, sem tratá-la de modo preconceituoso ou discriminatório. Assim, o selo de autenticidade do obreiro da paz, caminho importante para se experimentar a felicidade, é a competência para amar e promover a vida, em todas as suas dimensões – pessoal, comunitária e transcendente.

         Jamais se alcançará a paz de modo satisfatório – e, consequentemente, a felicidade – enquanto houver agressões à vida, no ambiente doméstico, no cotidiano da sociedade, no contexto sociopolítico. É um consenso: a promoção da paz é imparável com atentados, desprezos, crimes contra a vida. Se o ser humano é desconsiderado em sua dignidade, a paz será sempre ilusória. Nesse horizonte, não se pode abrir mão do compromisso de defender o direito à vida plena dos mais frágeis, dos nascituros e dos que estão em arriscada e desumana situação de vulnerabilidade social. A tutela do direito à vida será sempre o ponto de partida no processo de efetivação da paz e do desenvolvimento integral. Qualquer lesão à vida, de modo especial no seu nascedouro, significa a imposição de danos ao bem comum. Por isso mesmo, devem ser combatidas as opções ancoradas em visão redutiva e relativista do ser humano, que ameacem o direito fundamental à vida. Os cristão estão unidos também nesse combate, por fidelidade a verdades fundamentais da fé. Do compromisso com a defesa da vida, que une cristãos de diferentes perspectivas, emerge uma grande força religiosa, geradora de agregação.

         A promoção da paz, essencial na busca da felicidade, se fortalece com a vivência autêntica da fé, e também depende dos ordenamentos jurídicos, fundamentais na promoção de direitos. A sociedade não pode abrir mão dos campos da religião e da justiça, não permitindo também que se contaminem por manipulações. Não tem cabimento, por exemplo, a intolerância religiosa ou a politização de instâncias judiciais – também não se deve admitir a judicialização da política, sob o risco de se desfigurar e ferir identidades institucionais.

         Constitui nobre tarefa cidadã ser protagonista de uma luta indispensável, em diferentes proporções, que contemplem investimentos para pacificar relações, a partir do diálogo, no âmbito familiar. Contemplem igualmente investimentos no enfrentamento de fenômenos capazes de levar à erosão da função social do Estado e das redes de solidariedade da sociedade civil. É preciso dedicar redobrada atenção aos direitos sociais ameaçados, aos deveres sociais desconsiderados, para impedir degradações que atinjam frontalmente a dignidade do ser humano. A sociedade pede novas ousadias políticas, proféticas e inteligentes, capazes de inspirar novos ordenamentos na civilização que possibilitem, a mais pessoas, experimentar a felicidade. Os comprometimentos que ameaçam a vida não se esgotam apenas com a atuação de militância política ou de certo segmento de pessoas. Para ser conquistada, a felicidade demanda mais vivências alicerçadas no altruísmo e na solidariedade, na compaixão e na fraternidade. Essas vivências trazem ganhos pessoais e alavancam conquistas sociais, propulsoras da paz. Ajudam a edificar uma sociedade mais justa e solidária, fruto de cidadanias qualificadas – adequadamente exercidas para se alcançar a felicidade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em julho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,50%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

  

  

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E DESAFIOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS, JUSTIÇA, DIGNIDADE HUMANA E BEM-ESTAR PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA LIBERDADE, ESPIRITUALIDADE, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, IGUALDADE, ALTRUÍSMO, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Racismo ambiental

       É impossível não notar que a população do planeta tem sofrido com os impactos das mudanças climáticas, e, por mais que tantas catástrofes possam atingir as pessoas de forma igual, isso não é verdade. Há muitos anos, existe uma triste realidade chamada ‘racismo ambiental’.

         O conceito surgiu nos anos 1980, nos Estados Unidos, elaborado por ativistas e acadêmicos que identificaram uma relação entre a localização de comunidades vulneráveis – especialmente as compostas de pessoas negras, indígenas e de baixa renda – e a proximidade a áreas degradadas ambientalmente, como aterros sanitários, indústrias poluentes e locais de disposição de resíduos sólidos.

         Embora seja um termo relativamente novo, as práticas e políticas que resultam em racismo ambiental está enraizadas em uma longa história de desigualdade social e racial.

         O acesso desproporcional a recursos básicos, como saneamento para ter água potável, sistema de esgoto, coleta e destinação adequada do lixo, limpeza urbana e drenagem da água das chuvas – o mínimo de dignidade para viver –, é uma forma perversa de discriminação que afeta, de maneira desumana, comunidades negras e outros grupos socialmente vulneráveis.

         Isso acontece não somente pela falta de recursos dessas pessoas e de investimento do poder público, mas também pelo excesso de atividades poluentes e degradantes em áreas habitadas por essas populações, resultando em impactos severos sobre a saúde e a qualidade de vida. Esses efeitos vão além do ambiental, afetando aspectos socioeconômicos e perpetuando um ciclo de pobreza e exclusão.

         A contaminação da água e do solo é uma das preocupações críticas, pois, em regiões próximas de aterros sanitários, fábricas ou locais sem pavimentação, é comum encontrar níveis elevados de metais pesados, pesticidas e outras toxinas na água consumida. Isso resulta em uma série de problemas de saúde para as pessoas de baixa renda que residem ali, incluindo doenças gastrointestinais, problemas neurológicos e complicações no desenvolvimento infantil.

         Quando há fortes chuvas, como aquelas que temos presenciado nos últimos meses, a situação se transforma em calamidade pública, o que contribui diretamente para a redução da qualidade e expectativa de vida dessas pessoas.

         Diante desse cenário, é fundamental considerar, além do papel do poder público, a atuação do setor privado. Os governos, em todos os níveis, têm a responsabilidade de formular e implementar políticas públicas que garantam a justiça ambiental e que todas as comunidades tenham o direito a um ambiente saudável. Isso inclui a regulação rigorosa de atividades poluentes, o zoneamento urbano justo e inclusão das comunidades afetadas nos processos decisivos.

         Vejo que os impactos sobre as comunidades negras e vulneráveis, especialmente sobre as mulheres negras, são inegáveis e representam uma grave violação dos direitos humanos.

         A luta contra o racismo ambiental é, essencialmente, uma luta pela dignidade e pelo direito de todos a uma vida digna e com menos efeitos das mudanças climáticas. Enfrentar esse desafio requer um compromisso robusto dos governos para formular e implementar políticas públicas inclusivas e eficazes, além da responsabilidade das empresas de adotar práticas sustentáveis e justas.

         Somente com a colaboração entre governos, empresas e sociedade civil, poderemos erradicar as injustiças ambientais e construir um futuro em que todos possam viver com segurança, dignidade e bem-estar.”.

(Fernando Beltrame. Mestre pela USP, engenheiro pela Unicamp e CEO da Eccaplan, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 19 de agosto de 2024, caderno OPINIÃO, página 20).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 16 de agosto de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Contra escravizações

       É para a liberdade que o ser humano foi criado, lembra o apóstolo Paulo, em seus escritos. Compreende-se, pois, o inegociável princípio de defender a liberdade, nos âmbitos social e político, e também buscá-la, incansavelmente, para revestir, de modo qualificado, a interioridade humana. A busca da liberdade contracena com as dinâmicas contemporâneas de construção da autonomia e da individualidade, delineando desafios permanentes: o respeito à dignidade de toda pessoa e o compromisso de promover a igualdade entre todos, com a sabedoria de não permitir que as diferenças se tornem alavancas de injustiças, de exclusões ou discriminações. Esses desafios, para serem vencidos, dependem de cidadãos e cidadãs com adequada competência humanística e espiritual para a regência de laços relacionais. As estreitezas humanas constituem grave impedimento para se promover e se viver a liberdade, pois alimentam diferentes tipos de escravização. Alimentam, particularmente, a escravização gerada pelo vazio interior provocado pela ausência de adequados valores, por assimilações indevidas na constituição de subjetividades, tornando-as incapazes de promover e de conquistar a autêntica liberdade humana.

         A dimensão movediça que caracteriza a constituição da subjetividade, com suas multíplices emergências, exige, para seu equilíbrio, um qualificado processo de humanização, para alavancar a liberdade, sem se deixar iludir por inadequadas ideologizações ou patologias psicoafetivas – obstáculos para o florescer da individualidade capaz de contribuir para a superação de escravizações na sociedade. É compromisso cidadão e de fé dedicar-se à compreensão sobre processos de escravização, para enfrentá-los. A sujeição de uma pessoa a outra é fenômeno antigo e contemporâneo, requerendo permanente atenção, tratamento terapêutico e respostas emolduradas pelo mais nobre sentido da liberdade humana, que é, ao mesmo tempo, um dom e uma missão. Pode já não mais existir escravaturas oficializadas, regulamentadas, mas ainda existem as escravizações contemporâneas, expressas na vida de tantos oprimidos. A humanidade evoluiu e distanciou-se do equivocado entendimento que legitimava o domínio do semelhante. No entanto, ainda não consegue assegurar, a todos, o direito à liberdade – base de igualdade social e política.

         Em busca de ampliar o alcance da liberdade, os países efetivam acordos importantes, mas ainda há carência de estratégias para, eficazmente, combater diferentes formas de escravização, garantindo mais qualidade à convivência humana. Há de ser alcançada, por exemplo, adequada compreensão social sobre o que ainda ocorre no mundo do trabalho, em diversos setores, incluindo o trabalho doméstico, agrícola, na mineração, na indústria. A ampliação e qualificação de mecanismos legais ainda não conseguem dissipar quadros discriminatórios e de escravizações. Urge-se um constante desenvolvimento da sensibilidade social para conhecer, intervir e modificar situações onde as escravizações se revelam e perpetuam a forme, a privação de liberdades fundamentais, as penúrias e tantas carências que precisam ser superadas para garantir a dignidade humana.

         No mundo contemporâneo, há grande variedade de escravizações, que se revelam nas migrações forçadas, na prostituição, com agressões ao direito sagrado à liberdade, corrompido também pelas estreitezas humanas. Essas estreitezas são particularmente fecundadas pela desarvorada dinâmica da iconoclastia que abre passagem a todo tipo de absurdo, com o cultivo de sentimentos e de posturas que buscam simplesmente instalar o caos, inviabilizando funcionamentos institucionais por manipulações interesseiras. É importante e urgente sensibilizar-se diante das muitas formas de escravização, que incluem tráfico de pessoas e o comércio de órgãos. O ser humano não pode ser tratado como objeto, a partir de interesses econômicos, políticos ou de qualquer outro tipo. Na raiz das muitas formas de escravização está a deterioração do coração humano, desfigurado pelo pecado. Por isso, há de se investir, a partir do próprio coração, para superar diferentes tipos de escravização. Um compromisso a ser partilhado por todos, como ideal humanitário, para transformar cenários, criar condições para um desenvolvimento integral.

         O Papa Francisco assinala que o combate às escravizações requer coragem e perseverança, em um horizonte humanístico-espiritual de qualidade e com força de convencimento e congregação de muitas pessoas. Ele indica ainda um tríplice empenho a ser partilhado pelas instituições: prevenção, proteção das vítimas e ação judicial contra os responsáveis pelas agressões à liberdade humana. O enfrentamento às escravizações precisa se fortalecer a partir de cooperação transnacional, e de um adequado sentido de cidadania, em cada sociedade, inspirado pelo compromisso pessoal de se viver um profundo exame de consciência individual. A promoção da liberdade precisa ser também impulsionada pelas organizações da sociedade civil, muito importantes para mudar o flagelo das escravizações.

         Todos possam acolher a convocação do Papa Francisco para promover a globalização da fraternidade – e não da escravização, nem da indiferença. Trata-se de caminho para respeitar a dignidade humana e alcançar a verdadeira liberdade, um sonho e compromisso cristão. A humanidade precisa de operários no combate às escravizações, promotores da fraternidade, por uma nova civilização marcada pela solidariedade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em julho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,50%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

  

   

quinta-feira, 15 de agosto de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES DA ESPIRITUALIDADE, COMPAIXÃO, FÉ, RESILIÊNCIA E ESPERANÇA NOS DESAFIOS DO AUTISMO PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA PATERNIDADE, INTEIREZA MORAL, PSICOLOGIA, NEUROCIÊNCIA, IGUALDADE, JUSTIÇA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Espiritualidade e bem-estar no TEA

       A relação entre espiritualidade e bem-estar, especialmente no contexto do autismo tem sido cada vez mais explorada e evidenciada por pesquisas e relatos de profissionais da área. Mais do que um simples consolo, a espiritualidade pode se configurar um porto seguro para famílias e indivíduos que passam por desafios e emoções complexas do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

         Um estudo publicado na revista ‘Autism & Development” em 2024 explorou a relação entre a fé e bem-estar em famílias com filhos autistas. Realizado com 400 famílias com crianças autistas entre 5 e 12 anos, o estudo revelou que pais que têm maior religiosidade e engajamento espiritual apresentaram níveis significativamente mais baixos de estresse, ansiedade e sintomas depressivos, assim como filhos demonstraram menos problemas comportamentais e maior desenvolvimento social.

         A espiritualidade pode alcançar um papel importante na vida das famílias com filhos com deficiência. Ela pode ser definida com a busca de um significado mais profundo e transcendental, não se limitando à religião, mas podendo incluir a crença em algo maior do que nós mesmos, como um propósito ou significado para a vida. Essa busca pode se manifestar não só por meio da fé religiosa, como também de uma conexão com a natureza, crença em valores universais ou qualquer outra forma que dê sentido à vida do indivíduo.

         A cada dia, a comunidade científica se debruça sobre a importância desse estado de espiritualidade e o impacto positivo da fé na saúde mental, inclusive na prevenção e mitigação da depressão, um transtorno mental que comumente também afeta pais e cuidadores de crianças com autismo. Uma pesquisa publicada em 2020 na revista “Psychology of Religion and Spirituality” analisou dados de mais de 11 mil adultos e concluiu que aqueles com maior religiosidade apresentaram um risco 30% menor de desenvolver depressão ao longo da vida.

         Não é que um indivíduo que escolhe o caminho da espiritualidade não vá se deprimir. Ele pode se deprimir como qualquer outro. Entretanto, especialistas apontam o que vejo na prática: uma vez deprimidos, o quadro desses indivíduos tende a ser mais brando ou com menor duração.

         A fé tem o poder não só de proteger, mas também de evitar muitas mazelas, principalmente para aquelas pessoas que passam por momentos desafiadores e podem perder a esperança. Também percebo, em trabalhos interessantes, como no Censa Betim, onde atendemos adultos com doenças intelectuais graves, que as famílias que têm suporte espiritual encaram a deficiência intelectual do filho com mais serenidade e aceitação, buscando sempre o lado positivo das coisas. Isso propicia que elas estejam mais abertas à intervenção da equipe e que essas discussões sejam mais amplas e frutíferas.

         A espiritualidade, não se referindo apenas à religião, mas, também, à busca de um sentido transcendental, oferece um porto seguro para famílias com filhos que têm TEA. Por meio da fé, da conexão com a natureza ou da crença em valores universais, a espiritualidade nutre a alma e alimenta a resiliência, permitindo que famílias e indivíduos enfrentem os desafios com mais serenidade e aceitação.”.

(Natália Costa. Psicóloga e diretora do Centro Especializado Nossa Senhora D’Assumpção – Censa Betim, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 25 de julho de 2024, caderno OPINIÃO, página 22).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 09 de agosto de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Lembranças do Pai

       A celebração do Dia dos Pais ilumina, no horizonte da sociedade, a marca indispensável que está na força e na missão da paternidade. Não é demais repetir que a paternidade inadequadamente exercida é um desastre com consequências altamente prejudiciais às relações e ao viver humano. Sem referência adequada à figura paterna, pela ausência de um pai, ou por seu distanciamento no cuidado dos filhos, paga-se caro, com prejuízos que abrangem desde o aumento das delinquências até o enfraquecimento de instituições. Pode causar ainda um vazio sacrificante ao coração de muitos filhos, privados de uma força essencial que poderia auxiliá-los a viver com mais altruísmo e sabedores de suas responsabilidades cidadãs. Ser pai, sabe-se, vai mui além de fatores biológicos vinculantes. Trata-se de engenhosa construção, densa de significado, de inteireza moral. A paternidade constitui substrato afetivo e espiritual indispensável para se viver com qualidade, não apenas a própria vida, mas também dedicando-se à construção de uma sociedade fraterna e solidária.

         O horizonte rico, complexo e interpelante da missão de ser pai pode ser melhor compreendido a partir de diferentes ciências, particularmente da psicologia e da psicopedagogia, incluindo também as especificidades da neurociência. Igualmente valioso é buscar compreender a importância da paternidade a partir da narrativa do evangelista Lucas, no 15º capítulo de seu Evangelho – a rica metáfora teológica chamada “Parábola do Filho Pródigo”. A narrativa inclui referências às figuras do filho mais novo e do filho mais velho. Ambos retratam, por suas atitudes, o efeito estruturante da figura paterna, que incide, de modo diferente, no íntimo de cada um dos irmãos.

         Na parábola, o pai retratado é figura exemplar, particularmente por sua compaixão e misericórdia, que não podem ser confundidas com fraqueza. O filho mais novo, insciente, é respeitado na sua liberdade de escolher distanciar – perda de tudo – material e afetivamente. A salvação desse filho ocorre pela força da paternidade. Depois de alcançar uma situação extrema de miséria afetiva e material – sem conseguir até mesmo a comida que era oferecida aos porcos –, foi resgatado pela referência já construída em seu coração sobre o seu pai. Desse modo, recobrou as forças para se levantar e fazer o caminho de volta. Buscou reencontrar seu pai, que já o esperava para cobrir-lhe de beijos, restaurando a sua dignidade. Deu ao filho vestimentas novas, sandálias, anel no dedo, dedicando-lhe ainda uma festa, com a presença de todos. Por sua vez, o irmão mais velho, pelo ressentimento que destrói até a estima pelo próprio pai, se perde no ódio. Contaminado por esse sentimento, não consegue experimentar alegria em seu coração. Distancia-se da fraternidade.

         Na celebração do Dia dos Pais é oportuno retomar a narrativa do Evangelista Lucas para apreender o alcance da missão de ser pai, com sua força essencial para salvar a sociedade de delinquências que comprometem radicalmente a solidariedade fraterna. Da Palavra de Deus se pode reconhecer muitas importantes indicações sobre a força da paternidade qualificadamente exercida – essencial às diferentes etapas da vida, à garantia de novos rumos para a sociedade. Da rica lista de aprendizados que podem se consolidar graças à missão dos pais, sublinhe-se o reconhecimento de que todos são irmãos, inspirando o cultivo de sentimentos de igualdade e equidade, tão importantes para superar diferentes formas de escravidão no mundo atual.

         Cada pai, ao exercer adequadamente a paternidade, constitui alicerce para que os filhos estabeleçam relações inspiradas na justiça, na caridade, respeitando a autonomia e a dignidade de cada semelhante, que é irmão e irmã. A direção oposta – de fragilidades no exercício da paternidade, ou da falta de respeito em relação aos pais – sedimenta a exploração do semelhante, principalmente dos pobres e vulneráveis. Celebrar a paternidade é muito mais que a oportunidade para adocicadas exaltações, ou ocasião propícia para a compra de presentes. Trata-se de momento importante para alimentar a convicção da importância de cada pai, com suas lições para a vida de seus filhos e, consequentemente, para toda a sociedade.

         Jesus Cristo é o filho de Deus-Pai que revela o caminho de toda a humanidade, fazendo-a se compreender como um só povo, de irmãos e irmãs. Na fidelidade ao Pai, Jesus se oferece como vítima de expiação por seus irmãos e irmãs. Esta é a sua boa-nova que deve revestir o coração humano, tornando-o repleto de fraternidade. Neste mesmo sentido, a humanidade precisa recorrer às preciosas referências que emanam da missão dos pais. Assim, a civilização contemporânea pode cair em si, a exemplo do que ocorreu com o filho mais novo, na “Parábola do Filho Pródigo”. A paternidade possa ser lembrada, promovida e celebrada como um caminho importante para fortalecer a solidariedade fraterna, contribuindo para edificar um mundo de mais justiça e paz. Parabéns aos pais, com votos de que possam exercer a sua missão de modo fecundo. Um tempo novo surja, ancorado e fecundado pela nobre missão da paternidade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em julho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,50%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!