quinta-feira, 15 de agosto de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES DA ESPIRITUALIDADE, COMPAIXÃO, FÉ, RESILIÊNCIA E ESPERANÇA NOS DESAFIOS DO AUTISMO PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA PATERNIDADE, INTEIREZA MORAL, PSICOLOGIA, NEUROCIÊNCIA, IGUALDADE, JUSTIÇA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Espiritualidade e bem-estar no TEA

       A relação entre espiritualidade e bem-estar, especialmente no contexto do autismo tem sido cada vez mais explorada e evidenciada por pesquisas e relatos de profissionais da área. Mais do que um simples consolo, a espiritualidade pode se configurar um porto seguro para famílias e indivíduos que passam por desafios e emoções complexas do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

         Um estudo publicado na revista ‘Autism & Development” em 2024 explorou a relação entre a fé e bem-estar em famílias com filhos autistas. Realizado com 400 famílias com crianças autistas entre 5 e 12 anos, o estudo revelou que pais que têm maior religiosidade e engajamento espiritual apresentaram níveis significativamente mais baixos de estresse, ansiedade e sintomas depressivos, assim como filhos demonstraram menos problemas comportamentais e maior desenvolvimento social.

         A espiritualidade pode alcançar um papel importante na vida das famílias com filhos com deficiência. Ela pode ser definida com a busca de um significado mais profundo e transcendental, não se limitando à religião, mas podendo incluir a crença em algo maior do que nós mesmos, como um propósito ou significado para a vida. Essa busca pode se manifestar não só por meio da fé religiosa, como também de uma conexão com a natureza, crença em valores universais ou qualquer outra forma que dê sentido à vida do indivíduo.

         A cada dia, a comunidade científica se debruça sobre a importância desse estado de espiritualidade e o impacto positivo da fé na saúde mental, inclusive na prevenção e mitigação da depressão, um transtorno mental que comumente também afeta pais e cuidadores de crianças com autismo. Uma pesquisa publicada em 2020 na revista “Psychology of Religion and Spirituality” analisou dados de mais de 11 mil adultos e concluiu que aqueles com maior religiosidade apresentaram um risco 30% menor de desenvolver depressão ao longo da vida.

         Não é que um indivíduo que escolhe o caminho da espiritualidade não vá se deprimir. Ele pode se deprimir como qualquer outro. Entretanto, especialistas apontam o que vejo na prática: uma vez deprimidos, o quadro desses indivíduos tende a ser mais brando ou com menor duração.

         A fé tem o poder não só de proteger, mas também de evitar muitas mazelas, principalmente para aquelas pessoas que passam por momentos desafiadores e podem perder a esperança. Também percebo, em trabalhos interessantes, como no Censa Betim, onde atendemos adultos com doenças intelectuais graves, que as famílias que têm suporte espiritual encaram a deficiência intelectual do filho com mais serenidade e aceitação, buscando sempre o lado positivo das coisas. Isso propicia que elas estejam mais abertas à intervenção da equipe e que essas discussões sejam mais amplas e frutíferas.

         A espiritualidade, não se referindo apenas à religião, mas, também, à busca de um sentido transcendental, oferece um porto seguro para famílias com filhos que têm TEA. Por meio da fé, da conexão com a natureza ou da crença em valores universais, a espiritualidade nutre a alma e alimenta a resiliência, permitindo que famílias e indivíduos enfrentem os desafios com mais serenidade e aceitação.”.

(Natália Costa. Psicóloga e diretora do Centro Especializado Nossa Senhora D’Assumpção – Censa Betim, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 25 de julho de 2024, caderno OPINIÃO, página 22).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 09 de agosto de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Lembranças do Pai

       A celebração do Dia dos Pais ilumina, no horizonte da sociedade, a marca indispensável que está na força e na missão da paternidade. Não é demais repetir que a paternidade inadequadamente exercida é um desastre com consequências altamente prejudiciais às relações e ao viver humano. Sem referência adequada à figura paterna, pela ausência de um pai, ou por seu distanciamento no cuidado dos filhos, paga-se caro, com prejuízos que abrangem desde o aumento das delinquências até o enfraquecimento de instituições. Pode causar ainda um vazio sacrificante ao coração de muitos filhos, privados de uma força essencial que poderia auxiliá-los a viver com mais altruísmo e sabedores de suas responsabilidades cidadãs. Ser pai, sabe-se, vai mui além de fatores biológicos vinculantes. Trata-se de engenhosa construção, densa de significado, de inteireza moral. A paternidade constitui substrato afetivo e espiritual indispensável para se viver com qualidade, não apenas a própria vida, mas também dedicando-se à construção de uma sociedade fraterna e solidária.

         O horizonte rico, complexo e interpelante da missão de ser pai pode ser melhor compreendido a partir de diferentes ciências, particularmente da psicologia e da psicopedagogia, incluindo também as especificidades da neurociência. Igualmente valioso é buscar compreender a importância da paternidade a partir da narrativa do evangelista Lucas, no 15º capítulo de seu Evangelho – a rica metáfora teológica chamada “Parábola do Filho Pródigo”. A narrativa inclui referências às figuras do filho mais novo e do filho mais velho. Ambos retratam, por suas atitudes, o efeito estruturante da figura paterna, que incide, de modo diferente, no íntimo de cada um dos irmãos.

         Na parábola, o pai retratado é figura exemplar, particularmente por sua compaixão e misericórdia, que não podem ser confundidas com fraqueza. O filho mais novo, insciente, é respeitado na sua liberdade de escolher distanciar – perda de tudo – material e afetivamente. A salvação desse filho ocorre pela força da paternidade. Depois de alcançar uma situação extrema de miséria afetiva e material – sem conseguir até mesmo a comida que era oferecida aos porcos –, foi resgatado pela referência já construída em seu coração sobre o seu pai. Desse modo, recobrou as forças para se levantar e fazer o caminho de volta. Buscou reencontrar seu pai, que já o esperava para cobrir-lhe de beijos, restaurando a sua dignidade. Deu ao filho vestimentas novas, sandálias, anel no dedo, dedicando-lhe ainda uma festa, com a presença de todos. Por sua vez, o irmão mais velho, pelo ressentimento que destrói até a estima pelo próprio pai, se perde no ódio. Contaminado por esse sentimento, não consegue experimentar alegria em seu coração. Distancia-se da fraternidade.

         Na celebração do Dia dos Pais é oportuno retomar a narrativa do Evangelista Lucas para apreender o alcance da missão de ser pai, com sua força essencial para salvar a sociedade de delinquências que comprometem radicalmente a solidariedade fraterna. Da Palavra de Deus se pode reconhecer muitas importantes indicações sobre a força da paternidade qualificadamente exercida – essencial às diferentes etapas da vida, à garantia de novos rumos para a sociedade. Da rica lista de aprendizados que podem se consolidar graças à missão dos pais, sublinhe-se o reconhecimento de que todos são irmãos, inspirando o cultivo de sentimentos de igualdade e equidade, tão importantes para superar diferentes formas de escravidão no mundo atual.

         Cada pai, ao exercer adequadamente a paternidade, constitui alicerce para que os filhos estabeleçam relações inspiradas na justiça, na caridade, respeitando a autonomia e a dignidade de cada semelhante, que é irmão e irmã. A direção oposta – de fragilidades no exercício da paternidade, ou da falta de respeito em relação aos pais – sedimenta a exploração do semelhante, principalmente dos pobres e vulneráveis. Celebrar a paternidade é muito mais que a oportunidade para adocicadas exaltações, ou ocasião propícia para a compra de presentes. Trata-se de momento importante para alimentar a convicção da importância de cada pai, com suas lições para a vida de seus filhos e, consequentemente, para toda a sociedade.

         Jesus Cristo é o filho de Deus-Pai que revela o caminho de toda a humanidade, fazendo-a se compreender como um só povo, de irmãos e irmãs. Na fidelidade ao Pai, Jesus se oferece como vítima de expiação por seus irmãos e irmãs. Esta é a sua boa-nova que deve revestir o coração humano, tornando-o repleto de fraternidade. Neste mesmo sentido, a humanidade precisa recorrer às preciosas referências que emanam da missão dos pais. Assim, a civilização contemporânea pode cair em si, a exemplo do que ocorreu com o filho mais novo, na “Parábola do Filho Pródigo”. A paternidade possa ser lembrada, promovida e celebrada como um caminho importante para fortalecer a solidariedade fraterna, contribuindo para edificar um mundo de mais justiça e paz. Parabéns aos pais, com votos de que possam exercer a sua missão de modo fecundo. Um tempo novo surja, ancorado e fecundado pela nobre missão da paternidade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em julho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,50%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

        

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