quinta-feira, 22 de agosto de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E DESAFIOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS, JUSTIÇA, DIGNIDADE HUMANA E BEM-ESTAR PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA LIBERDADE, ESPIRITUALIDADE, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, IGUALDADE, ALTRUÍSMO, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Racismo ambiental

       É impossível não notar que a população do planeta tem sofrido com os impactos das mudanças climáticas, e, por mais que tantas catástrofes possam atingir as pessoas de forma igual, isso não é verdade. Há muitos anos, existe uma triste realidade chamada ‘racismo ambiental’.

         O conceito surgiu nos anos 1980, nos Estados Unidos, elaborado por ativistas e acadêmicos que identificaram uma relação entre a localização de comunidades vulneráveis – especialmente as compostas de pessoas negras, indígenas e de baixa renda – e a proximidade a áreas degradadas ambientalmente, como aterros sanitários, indústrias poluentes e locais de disposição de resíduos sólidos.

         Embora seja um termo relativamente novo, as práticas e políticas que resultam em racismo ambiental está enraizadas em uma longa história de desigualdade social e racial.

         O acesso desproporcional a recursos básicos, como saneamento para ter água potável, sistema de esgoto, coleta e destinação adequada do lixo, limpeza urbana e drenagem da água das chuvas – o mínimo de dignidade para viver –, é uma forma perversa de discriminação que afeta, de maneira desumana, comunidades negras e outros grupos socialmente vulneráveis.

         Isso acontece não somente pela falta de recursos dessas pessoas e de investimento do poder público, mas também pelo excesso de atividades poluentes e degradantes em áreas habitadas por essas populações, resultando em impactos severos sobre a saúde e a qualidade de vida. Esses efeitos vão além do ambiental, afetando aspectos socioeconômicos e perpetuando um ciclo de pobreza e exclusão.

         A contaminação da água e do solo é uma das preocupações críticas, pois, em regiões próximas de aterros sanitários, fábricas ou locais sem pavimentação, é comum encontrar níveis elevados de metais pesados, pesticidas e outras toxinas na água consumida. Isso resulta em uma série de problemas de saúde para as pessoas de baixa renda que residem ali, incluindo doenças gastrointestinais, problemas neurológicos e complicações no desenvolvimento infantil.

         Quando há fortes chuvas, como aquelas que temos presenciado nos últimos meses, a situação se transforma em calamidade pública, o que contribui diretamente para a redução da qualidade e expectativa de vida dessas pessoas.

         Diante desse cenário, é fundamental considerar, além do papel do poder público, a atuação do setor privado. Os governos, em todos os níveis, têm a responsabilidade de formular e implementar políticas públicas que garantam a justiça ambiental e que todas as comunidades tenham o direito a um ambiente saudável. Isso inclui a regulação rigorosa de atividades poluentes, o zoneamento urbano justo e inclusão das comunidades afetadas nos processos decisivos.

         Vejo que os impactos sobre as comunidades negras e vulneráveis, especialmente sobre as mulheres negras, são inegáveis e representam uma grave violação dos direitos humanos.

         A luta contra o racismo ambiental é, essencialmente, uma luta pela dignidade e pelo direito de todos a uma vida digna e com menos efeitos das mudanças climáticas. Enfrentar esse desafio requer um compromisso robusto dos governos para formular e implementar políticas públicas inclusivas e eficazes, além da responsabilidade das empresas de adotar práticas sustentáveis e justas.

         Somente com a colaboração entre governos, empresas e sociedade civil, poderemos erradicar as injustiças ambientais e construir um futuro em que todos possam viver com segurança, dignidade e bem-estar.”.

(Fernando Beltrame. Mestre pela USP, engenheiro pela Unicamp e CEO da Eccaplan, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 19 de agosto de 2024, caderno OPINIÃO, página 20).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 16 de agosto de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Contra escravizações

       É para a liberdade que o ser humano foi criado, lembra o apóstolo Paulo, em seus escritos. Compreende-se, pois, o inegociável princípio de defender a liberdade, nos âmbitos social e político, e também buscá-la, incansavelmente, para revestir, de modo qualificado, a interioridade humana. A busca da liberdade contracena com as dinâmicas contemporâneas de construção da autonomia e da individualidade, delineando desafios permanentes: o respeito à dignidade de toda pessoa e o compromisso de promover a igualdade entre todos, com a sabedoria de não permitir que as diferenças se tornem alavancas de injustiças, de exclusões ou discriminações. Esses desafios, para serem vencidos, dependem de cidadãos e cidadãs com adequada competência humanística e espiritual para a regência de laços relacionais. As estreitezas humanas constituem grave impedimento para se promover e se viver a liberdade, pois alimentam diferentes tipos de escravização. Alimentam, particularmente, a escravização gerada pelo vazio interior provocado pela ausência de adequados valores, por assimilações indevidas na constituição de subjetividades, tornando-as incapazes de promover e de conquistar a autêntica liberdade humana.

         A dimensão movediça que caracteriza a constituição da subjetividade, com suas multíplices emergências, exige, para seu equilíbrio, um qualificado processo de humanização, para alavancar a liberdade, sem se deixar iludir por inadequadas ideologizações ou patologias psicoafetivas – obstáculos para o florescer da individualidade capaz de contribuir para a superação de escravizações na sociedade. É compromisso cidadão e de fé dedicar-se à compreensão sobre processos de escravização, para enfrentá-los. A sujeição de uma pessoa a outra é fenômeno antigo e contemporâneo, requerendo permanente atenção, tratamento terapêutico e respostas emolduradas pelo mais nobre sentido da liberdade humana, que é, ao mesmo tempo, um dom e uma missão. Pode já não mais existir escravaturas oficializadas, regulamentadas, mas ainda existem as escravizações contemporâneas, expressas na vida de tantos oprimidos. A humanidade evoluiu e distanciou-se do equivocado entendimento que legitimava o domínio do semelhante. No entanto, ainda não consegue assegurar, a todos, o direito à liberdade – base de igualdade social e política.

         Em busca de ampliar o alcance da liberdade, os países efetivam acordos importantes, mas ainda há carência de estratégias para, eficazmente, combater diferentes formas de escravização, garantindo mais qualidade à convivência humana. Há de ser alcançada, por exemplo, adequada compreensão social sobre o que ainda ocorre no mundo do trabalho, em diversos setores, incluindo o trabalho doméstico, agrícola, na mineração, na indústria. A ampliação e qualificação de mecanismos legais ainda não conseguem dissipar quadros discriminatórios e de escravizações. Urge-se um constante desenvolvimento da sensibilidade social para conhecer, intervir e modificar situações onde as escravizações se revelam e perpetuam a forme, a privação de liberdades fundamentais, as penúrias e tantas carências que precisam ser superadas para garantir a dignidade humana.

         No mundo contemporâneo, há grande variedade de escravizações, que se revelam nas migrações forçadas, na prostituição, com agressões ao direito sagrado à liberdade, corrompido também pelas estreitezas humanas. Essas estreitezas são particularmente fecundadas pela desarvorada dinâmica da iconoclastia que abre passagem a todo tipo de absurdo, com o cultivo de sentimentos e de posturas que buscam simplesmente instalar o caos, inviabilizando funcionamentos institucionais por manipulações interesseiras. É importante e urgente sensibilizar-se diante das muitas formas de escravização, que incluem tráfico de pessoas e o comércio de órgãos. O ser humano não pode ser tratado como objeto, a partir de interesses econômicos, políticos ou de qualquer outro tipo. Na raiz das muitas formas de escravização está a deterioração do coração humano, desfigurado pelo pecado. Por isso, há de se investir, a partir do próprio coração, para superar diferentes tipos de escravização. Um compromisso a ser partilhado por todos, como ideal humanitário, para transformar cenários, criar condições para um desenvolvimento integral.

         O Papa Francisco assinala que o combate às escravizações requer coragem e perseverança, em um horizonte humanístico-espiritual de qualidade e com força de convencimento e congregação de muitas pessoas. Ele indica ainda um tríplice empenho a ser partilhado pelas instituições: prevenção, proteção das vítimas e ação judicial contra os responsáveis pelas agressões à liberdade humana. O enfrentamento às escravizações precisa se fortalecer a partir de cooperação transnacional, e de um adequado sentido de cidadania, em cada sociedade, inspirado pelo compromisso pessoal de se viver um profundo exame de consciência individual. A promoção da liberdade precisa ser também impulsionada pelas organizações da sociedade civil, muito importantes para mudar o flagelo das escravizações.

         Todos possam acolher a convocação do Papa Francisco para promover a globalização da fraternidade – e não da escravização, nem da indiferença. Trata-se de caminho para respeitar a dignidade humana e alcançar a verdadeira liberdade, um sonho e compromisso cristão. A humanidade precisa de operários no combate às escravizações, promotores da fraternidade, por uma nova civilização marcada pela solidariedade.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em julho, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,50%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

  

   

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