sexta-feira, 15 de novembro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, VISÃO OLÍMPICA, HABILIDADES E COMPETÊNCIAS NA QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, TERNURA, COMPAIXÃO, EMPATIA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO DO AMOR NA SUSTENTABILIDADE

“Serviços de tecnologia da informação

       A busca pela melhoria contínua nos serviços de TI é uma necessidade crescente no ambiente corporativo moderno, especialmente em setores altamente competitivos, como o de telefonia. A implementação de técnicas e ferramentas associadas aos modelos de governança de TI, como o ITIL (sigla que significa ‘Information Technology Infrastructure Library’, que em português significa ‘Biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação’), tem se mostrado uma estratégia eficaz para otimizar o atendimento ao cliente e garantir o cumprimento de indicadores de desempenho. Em um recente estudo de caso, examinamos a aplicação prática dessas ferramentas em um caso real., envolvendo o departamento de suporte ao usuário de uma grande organização de telefonia, com o objetivo de restabelecer os padrões acordados com o cliente na área de TI.

         A ITIL, uma das principais metodologias de governança de TI, oferece um framework robusto para a organização dos processos de gestão de serviços. Ao não se tratar de um método rígido, mas sim de uma estrutura flexível, a ITIL permite que as empresas adaptem suas operações de acordo com suas necessidades específicas. Composta por cinco fases principais – estratégia, desenho, transição, operação e melhoria contínua –, a ITIL facilita a identificação e resolução de problemas recorrentes, permitindo uma melhor gestão de incidentes e mudanças. A aplicação desse modelo ajuda a aumentar a disponibilidade dos serviços de TI, melhora a produtividade e reduz os custos com soluções paliativas e incidentes repetitivos.

         No estudo, a empresa enfrentava dificuldades em atingir os indicadores acordados no atendimento a chamados de TI. Para resolver isso, foram aplicadas ferramentas como o diagrama de Pareto e o diagrama de causa e efeito (Ishikawa), em conjunto com a governança ITIL. O diagrama de Pareto identificou que a maioria dos chamados fora do prazo se concentrava em poucas equipes, facilitando a priorização das ações corretivas. O diagrama de causa e efeito permitiu a identificação das causas-raiz dos problemas, como falhas em métodos, mão de obra e máquinas. A validação dessas causas foi realizada por meio de brainstorming com as equipes envolvidas, gerando soluções práticas que foram organizadas em um plano de ação com o modelo 5W2H.

         Essas medidas resultaram em melhorias expressivas nos indicadores de desempenho ao longo de 2022. O setor de TI, que anteriormente estava abaixo do limite aceitável, alcançou 80% de eficiência em meses-chave e, em alguns casos, atingiu a meta desafiadora de 95%. Isso foi possível graças à aplicação contínua de auditorias e ao monitoramento de dados, que possibilitaram ajustes constantes nos processos. A sinergia entre as equipes e a gestão de TI, aliada ao uso de ferramentas de qualidade, foi fundamental para alcançar esses resultados.

         O ciclo PDCA (Planejar, Fazer, Verificar, Agir) também foi uma ferramenta crucial na manutenção dessas melhorias, permitindo que a organização se adaptasse rapidamente a novas demandas e garantisse a continuidade do programa. A experiência do estudo evidenciou que a combinação de uma governança de TI estruturada com ferramentas de gestão da qualidade pode transformar significativamente o desempenho dos serviços.

         Em conclusão, o sucesso desse projeto demonstrou a importância de uma abordagem integrada na gestão de TI, com práticas como a ITIL e ferramentas como o diagrama de Pareto e o 5W2H, que proporcionaram melhorias substanciais nos indicadores de desempenho e na satisfação dos clientes. O estudo serve como exemplo prático da eficácia dessas metodologias em organizações que buscam excelência operacional e competitividade no mercado.”.

(Carlos Miranda. Doutor em engenharia de materiais, professor dos cursos de engenharia do Ibmec-BH, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 12 de novembro de 2024, caderno OPINIÃO, página 18).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 08 de novembro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Política do coração

       O Papa Francisco, na sua Carta Encíclica sobre o amor do coração de Jesus, lembra que é necessário que todas as ações estejam sob o ‘controle político’ do coração, claro antídoto com as agressividades e os desejos obsessivos. O Pontífice assinala que a desvalorização do coração distancia o ser humano do amor e das respostas que a inteligência, por si, não pode conceber., inviabilizando avanços, obscurecendo o sentido da gratidão, fomentando inimizades e disputas fratricidas. Para ilustrar seus argumentos, o Papa Francisco faz referência a um personagem chamado Stavroguine, de um romance de Dostoievski, apontado como a ‘encarnação do mal’. Sem coração, o personagem é caracterizado por um espírito frio e vazio, intoxicado por maldades, rancores, ressentimentos e ingratidão. Assim, Stavroguine apenas consegue alimentar decepções e entrincheirar inimigos. Contrapondo-se à situação ilustrada pelo romance de Dostoievski, a Carta Encíclica do Papa Francisco ensina que não é suficiente ao ser humano a habilidade para lidar com a política em seu sentido mais amplo, nobre e indispensável. É ainda mais insuficiente dedicar-se apenas à política partidária. Torna-se urgente exercer a política do coração – buscando superar uma hegemonia que neutraliza o próprio coração.

         Cada um é o coração que possui. O coração molda a identidade espiritual e alimenta a comunhão com o semelhante, capacitando o ser humano para estabelecer bons relacionamentos, livres de preconceitos e discriminações. É comum encontrar pessoas inteligentes, que se expressam de forma articulada e até encantadora, que dominam muitos assuntos, mas têm um coração apequenado, onde não cabe a gratidão, incapaz de ler adequadamente a realidade, contaminado por disputas e friezas que envolvem, principalmente, aqueles que consideram apenas o próprio ponto de vista. É preciso aprender a conhecer a realidade, a lidar com as diferentes circunstâncias da vida, a partir do coração. Merece destaque a referência que o Papa Francisco faz ao filósofo Heidegger, para quem a filosofia não começa com um conceito puro ou com uma certeza, mas com uma comoção: “O pensamento deve ser comovido antes de se trabalhar com conceitos, ou enquanto se trabalha com eles. Sem a comoção, o pensamento não pode começar. É a comoção que primeiramente dá o que pensar e perguntar. A filosofia ocorre sempre em uma tonalidade afetiva fundamental”.

         O coração guarda a tonalidade afetiva fundamental do ser humano e pode endurecer-se a partir de determinados posicionamentos e escolhas. Perder a ternura é um grande risco que pode conduzir ao fracasso, à ilusão de ser dono da razão, justificando maldades, gestando insolentes convictos que acabam se tornando figuras indesejadas em diferentes grupos. O coração é a instância geradora e mantenedora de vínculos autênticos, com força para demolir personalismos e individualismos, com propriedades para se contrapor aos radicalismos: O Papa Francisco adverte que uma sociedade dominada pelo narcisismo é “anticoração”. “Anticoração” é a pessoa que se pauta pelo rancor e disputas, argumentando com o semelhante apenas para impor a sua razão, cego na consideração de outras perspectivas importantes, defendendo apenas o que alicerça o seu narcisismo. Com facilidade, descarta o semelhante, ou o trata como adversário. Assim, prejudica a edificação de relações saudáveis, marcadas pela gratidão e nobres gestos, por sentido adequado de cooperação e perdão. Aqueles que não têm coração padecem de um esvaziamento espiritual, incapacitando-os para o acolhimento de Deus e de sua vontade. Deixam-se dominar pela hegemonia da própria vontade. Um comprometimento perigoso e desolador pela desvinculação entre a valorização do próprio ser e a abertura aos outros, fragilizando o encontro pessoal consigo mesmo e a capacidade para se doar ao semelhante. Corações apequenados, com territórios estreitos, alimentam ódios, entrincheiram-se em frentes de violência.

         Quando se adquire a capacidade de reconhecer o semelhante alcança-se a verdadeira autenticidade. E somente encontra o semelhante aquele que é capaz de aceitar e reconhecer a própria identidade. Lembra o Papa Francisco que na era da inteligência artificial não se pode esquecer a poesia e o amor como caminhos e providências para salvar o ser humano. Perdida, pois, a ternura, perde-se também o sentido e a graça sagrada do viver. Tudo está unificado no coração, que pode ser a sede do amor com todos os seus componentes espirituais, psíquicos e físicos, ensina o Papa. Sem coração cresce a indiferença, atrasam-se as reconciliações, proliferam-se as inimizades, agravam-se as grandes e pequenas guerras, sacrificada é a paz, dá-se lugar a angústias, medos e ódios.

         A “política do coração” é o amor. O amor é o princípio basilar no “controle político” do coração. Somente amando, até mesmo os adversários, é que cada pessoa consegue compreender a razão de se viver. Aprender e dar “controle político” ao coração, em vista de mudar o  mundo, é importante. Precede a essa atitude perguntar-se e responder, sinceramente, sem camuflagens, sem argumentos de justificação de si ou para autocomiseração: “Tenho coração?” a resposta não pode ser simplista, com um “sim” ou com um “não”. Requer uma clarividente consciência de si, partindo da consideração do semelhante, identificando a disposição de superar preconceitos e não se deixar reger por mágoas. Dispor-se a contribuir sempre e fazer valer o amor que fecunda novos tempos, arquiteta cenários de igualdade, diálogos construtivos da paz. Todos possam se perguntar – “Tenho coração?” – e, na interioridade, procurar responder, de forma a reavaliar se os próprios modos de pensar e de agir fundamentam-se nos parâmetros do amor.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 11,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em outubro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,76%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

            

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