quinta-feira, 7 de novembro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA CRIATIVIDADE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA HUMANIDADE, ESPIRITUALIDADE, AMOR INCONDICIONAL, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Melhor ecossistema de inovação no Brasil

       A Câmara Americana de Comércio (Amcham Brasil) foi reconhecida pela quarta vez consecutiva como o melhor ecossistema de inovação do país, de acordo com o ranking da 100 Open Startups. O evento, realizado no Rio de Janeiro no dia 17 de outubro, premiou as cem startups e corporações que mais se destacaram na inovação aberta durante o ciclo 2024.

         Esse reconhecimento reafirma a posição da Amcham como um elo essencial entre negócios emergentes e grandes corporações, promovendo parcerias estratégicas e soluções criativas que atendem às necessidades crescentes e diversificadas do mercado.

         Ao conquistar o topo do ranking na categoria Ecossistemas de Entidades Privadas, a Amcham superou importantes players do setor, consolidando seu papel como protagonista na promoção da modernização no Brasil. O impacto desse resultado é fruto do trabalho contínuo de aproximar companhias, fomentar a colaboração e promover um ambiente que possibilita o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas e sustentáveis, essenciais no atual cenário empresarial.

         A Amcham Brasil se destaca nacionalmente com ações que incentivam o avanço tecnológico. Por exemplo, o Amcham Lab é uma plataforma que apoia grandes corporações na criação de programas de transformação digital, conectando-as com empreendimentos emergentes e facilitando o desenvolvimento de novos modelos de negócios.

         Com um banco de dados que mapeia mais de 3.000 startups, o Amcham Lab promove a criação de soluções personalizadas para empresas de diversos setores, acelerando a digitalização e o crescimento sustentável.

         Outro exemplo de sucesso é o Amcham Arena, uma competição que aproxima startups de grandes empresas associadas, facilitando o desenvolvimento de alianças estratégicas que impulsionam o mercado.

Na edição de 2023, o evento reuniu mais de 700 startups e cerca de mil executivos, oferecendo uma oportunidade única de visibilidade para soluções criativas e de alto impacto, ampliando significativamente as oportunidades para novos negócios.

         O Amcham Lab Nitro, por sua vez, auxilia médias e grandes empresas a desenvolver projetos de inovação aberta, conectando-as com startups, especialistas e até instituições internacionais de referência.

         Essa iniciativa ajuda as companhias a melhorar sua eficiência operacional, lançar novos produtos e se adaptar às demandas de um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo, criando um ambiente ideal para evolução contínua.

         Com mais de um século de atuação, a Amcham Brasil continua a desempenhar um papel fundamental no cenário da inovação. Ao aproximar empresas, startups e especialistas, a organização fomenta um ambiente de modernização que impacta positivamente a economia e a sociedade, contribuindo diretamente para o avanço do Brasil no cenário global de negócios.

         O reconhecimento pelo ranking da 100 Open Startups reforça a importância desse trabalho, consolidando a Amcham como o principal ecossistema de inovação do país.”.

(Douglas Arantes. Gerente regional da Amcham Minas Gerais, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 26 de outubro de 2024, caderno OPINIÃO, página 21).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 01 de novembro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“A importância do coração

       O Papa Francisco, com a sua mais recente Carta Encíclica sobre o amor humano e divino do Coração de Jesus, presenteou o mundo católico as pessoas que integram diferentes confissões religiosas, os cidadãos do planeta que buscam construir uma civilização alicerçada no amor. Um presente muito oportuno para a humanidade, que precisa viver fundamentada no princípio que sustenta o amor cristão: Cristo nos amou primeiro, como escreve o apóstolo e evangelista São João na sua primeira carta. Um princípio que emoldura a conduta cristã, incompatível com atitudes contrárias ao amor fraterno e ao compromisso com a amizade social. Na riqueza da Carta do Papa Francisco – que ilumina o horizonte sombrio da contemporaneidade, ferida com tantas guerras, crescente violência, exclusões sociais vergonhosas e com o desrespeito ao meio ambiente –, o primeiro capítulo dedica-se à importância do coração.

         O coração é o que melhor expressa o amor de Jesus Cristo. O mundo, porém, encontra cada vez mais dificuldade para compreender o significado do coração, pois aprisiona-se, facilmente, às racionalizações que levam a uma rigidez demoníaca. Essa rigidez cria cegueira para o sentido verdadeiro, belo e encantador da existência humana. Impede o aprendizado de lições capazes de configurar nova realidade, mais fraterna e solidária. A referência ao coração remete ao centro espiritual do ser humano, onde habitam emoções e pensamentos – instância onde se configuram decisões importantes na vida e na rede de relacionamentos. Por isso, a literatura clássica e a filosofia, também a arte e a música se referem ao coração como centro decisivo na formatação de condutas, definição de escolhas, iluminação de rumos e fonte de sentimentos capazes de humanizar todos e tudo.

         Bem lembrada na Carta Encíclica é a referência aos discípulos de Emaús, narrativa do Evangelista Lucas, capítulo 24, quando caminhavam acompanhados por Jesus Ressuscitado. Sem ainda perceber a presença do Mestre, seus corações ardiam quando Ele lhes falava pelo caminho. O coração, portanto, é sempre compreendido como centro e segredo da força que é o a maior, em comparação com outros poderes, sendo capaz de sustentar o amor verdadeiro, construtivo. Quando esse centro da vida humana é envolvido com superficialidades ou futilidades, compromete-se o que é mais sagrado e sublime de cada pessoa. E tudo que se constrói sem o coração carece de bases sólidas, podendo desfigurar situações que se contaminam por mentiras, aparências sedutoras e modos de agir que expressam falta de clarividência espiritual.

         O retorno espiritual e afetivo ao próprio coração, reconhecendo-o como fonte de força, capacita o ser humano para alcançar respostas fundamentais: “o que sou”, “o que procuro”, “qual a razão e o sentido de eu estar no mundo”, “o que significo diante do semelhante e de Deus”. O alcance dessas respostas qualifica a própria existência, superando vaidades, disputas pelo poder, a ambição de se sobrepor ao semelhante. Papa Francisco aponta, então, a importância de regressar ao coração – a fonte e a raiz de convicções, paixões e escolhas. Não pode faltar o que vem do coração, sob pena de se balizar, perigosamente, o comportamento humano apenas na dimensão racional-tecnológica ou instintiva. Assim, perder ricas oportunidades de avanços humanitários pela carência de sentimentos modelados a partir de relevante qualidade humanística e espiritual.

         Ao faltar o que nasce do coração corre-se o risco de se deixar envolver pelos radicalismos perversos, balizados por ideologias e escolhas que eliminam o semelhante, em razão de divergências. O exercício de voltar-se para o próprio coração possibilita alcançar o antídoto para combater todo tipo de individualismo doentio, perigoso e ameaçador, que pavimenta o extremismo e a violência. Reconheça-se a necessidade de se aprender a agir com o coração, o que jamais pode ser considerado sinal de fraqueza. E para agir com o coração é preciso permanentemente cultivar amadurecimento, buscando curar feridas que marcam a história de cada um. Ora, existem respostas que, obviamente, a inteligência, por si só, não é capaz de dar, sublinha o Papa Francisco, acentuando que a verdadeira aventura pessoal é aquela que se vive com o coração.

         Vale dedicar-se à superação do problema grave da sociedade contemporânea que é o de desvalorizar o coração, centro vital. Uma tendência encontrada já no racionalismo grego e pré-cristão, no idealismo pós-cristão ou nas diversas formas de materialismo. O coração ainda encontra pouco espaço na antropologia. É uma noção estranha ao pensamento filosófico, afirma-se. Deu-se preponderância ao tratamento de outros conceitos como razão, vontade e liberdade. Perde-se muito pela carência de adequado tratamento ao centro vital do ser humano, unificado pelo amor. Desvalorizado o coração – se não é suficientemente considerado diante da hegemônica ênfase na inteligência e na vontade – deixa-se de agir com o coração, ou de buscar a sua cura, sublinha o Papa Francisco. Afirma, ainda, com forçam de advertência: quando não se consideram as especificidades do coração, ficam perdidas respostas a muitas questões. Perde-se a possibilidade da poesia e do encontro com o semelhante.

         Importante sempre afirmar e saber que se tem um coração coexistindo com outros corações – caminho de superação do mal, da frieza e da indiferença que mata. Coração é lugar de acolhida. É preciso, com uma expressão forte e abrangente, afirma o Papa Francisco, colocar todas as ações sob o controle político do coração, um entendimento que merece ser aprofundado, para alimentar a força capaz de desencadear especiais mudanças no horizonte da solidariedade. Neste tempo tão impactado pelas tecnologias, quando algoritmos modelam o agir humano, vale buscar reaprender a deixar-se guiar pelo coração, acolhendo as ilustrativas abordagens partilhadas na Carta Encíclica do Papa Francisco.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 11,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em setembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,42%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

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