quinta-feira, 21 de novembro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E POTENCIALIDADES DA LIBERDADE, INTERIORIDADE E AMOR INCONDICIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO E INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA SUPERAÇÃO DA POBREZA E MISÉRIA, JUSTIÇA, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, DIGNIDADE HUMANA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“A chave é amar

       Enquanto se é jovem, o prelúdio do fim, a velhice, parece tão distante como outra galáxia.

         Nunca chegaremos lá.

         Porém em certo momento me intriga ver gente nos deixando: alguns amigos e, a conta gotas, os avós, tios, pais e outros por decurso de prazo. Chega-se à posição de sermos os próximos em ordem temporal, ninguém mais na fila. Ficamos órfãos na plateia de onde se assiste à representação interpretada pelas novas gerações. Depois de as outras gerações terem se dissolvido como as luzes do pôr do sol, passamos a contar quem sobra da nossa geração. Contam-se os sobreviventes, e subirmos o morro para a despedida de entes queridos passa a ser uma ginástica.

         Sim, a nossa validade é determinada, sem ser estampada no frasco ou na bula. Ao nascer, ao sair do ventre da mãe, a única certeza é que deveremos deixá-la enterrada ou como cinzas espargidas. Bom mesmo é desconhecer quando e como, é não termos que ficar numa contagem perturbadora.

         Começa em certa época a se agradecer pelos anos, depois pelos meses, enfim pelos dias. Um dia a mais representa o resto de nossa vida, de um recomeço valioso de possibilidades neste planeta, sempre que a saúde nos seja companheira fiel.

         Chega-se a um ponto em que se tem certeza, na lógica cósmica, de que nós temos apenas uma vida; o purgatório, o inferno ou, ainda, o paraíso são metáforas de estados entre vidas.

         Num universo de bilhões de anos e de galáxias, de trilhões de planetas, nada se destrói, mas tudo se transforma, como ensinou Antoine-Laurent de Lavoisier. Nós também vamos mudando, evoluindo, expandindo-nos, continuando em um ou outro dos mundos.

         No ensinamento Vedanta, os homens e mulheres são seres que alcançaram o mérito de se encarecerem como tais mantendo a individualidade consciente, depois de incontáveis ciclos minerais, vegetais e animais.

         A condição privilegiada do ser humano, que o faz rei deste mundo, é possuir o livre-arbítrio, que exercita em milhares de vidas até encontrar uma porta aberta. Esta, dizem, sempre existiu, “ninguém pode fechar” para passarmos adiante, num estágio pós-humano. Talvez angelical, desempenhando outras tarefas em mundos e dimensões mais adiantados. Difícil de se entender na ressaca da luta terrestre.

         Fascinante. Perturba profundamente, contudo, quem prefere ficar mergulhado na matéria, nos prazeres dos sentidos, ou se escora apenas na ciência “conhecida” e tenta eliminar o que não vê, não sente.

         Em mais elevadas tarefas – coisas que se parecem agora como “pérolas jogadas aos cães e porcos” – caberá a ele cuidar de outras centelhas divinas do conjunto-uno em viagem eterna neste universo: revelação do pensamento de alguém, dito de Deus.

         Isso, por paradoxal que pareça, não entra em conflito com a religião católica, é a semente escondida, cujo fruto, para alguns poucos, já se fez verdade e, para outras, ainda não.

         Cristo não é uma pessoa, é a realidade alcançada por um ser. O estado crístico dá início ao pós-humano, à Ascensão. É o resultado, a meta de uma trajetória evolutiva a que somos destinados. Alguns em posição mais adiantada, outros menos. Disso vem a multiplicidade na diversidade, e cada um com o dever de se importar com aqueles que vêm atrás.

         Rudolf Steiner escreveu, ou melhor, interpretou e reescreveu os quatro evangelhos e lhes adicionou um quinto, cujo conteúdo apenas entenderão os que se elevaram acima das aparências, dos enganos, da luta crua por dinheiro, poder e glória. Efêmeros como pedra de Sísifo.

         Cair e levantar, lutar e perdoar, repelir e atrair, mas a chave é o bem, é amar. Os prazeres passageiros, para conseguirmos coisas que aqui ficarão – apenas meios, e não fins –, como disse Qolet, são “fome de vento”.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 18 de novembro de 2024, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 15 de novembro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“A oração do pobre

       ‘A oração do pobre eleva-se até Deus’, ensina o Livro sapiencial de Sirácida, iluminando a celebração do 8º Dia Mundial dos Pobres, 17 de novembro. A vivência do Dia Mundial dos Pobres é convocação profética do Papa Francisco à Igreja Católica, em todo o mundo, para repercutir também em mentes e corações como interpelação cidadã. É preciso superar a gravíssima exclusão social, configurada em muitos cenários de miséria – tantas pessoas sofrem sem o essencial, passam fome. Esses cenários pedem uma reação emergencial e urgente, para inspirar políticas públicas capazes de promover a dignidade humana. Viver o Dia Mundial dos Pobres é compromisso inegociável na agenda de cada comunidade de fé na Igreja, oportunidade pastoral de se sensibilizar, cada vez mais, diante da exclusão social – ouvir a oração dos pobres, respeitá-los e reconhecer as suas necessidades.

         Todos são interpelados a se dedicar às iniciativas que ajudem, efetivamente, os pobres. Unir-se aos voluntários que buscam efetivar uma organização social capaz de tratá-los de modo justo e fraterno. A celebração convocada pelo Papa Francisco é oportunidade para enfileirar-se entre os que amam os pobres. Esse amor é remédio contra a perversa indiferença que impede o ser humano de tratar, adequadamente, o seu semelhante que padece com a exclusão. Padres, diáconos, cristãos leigos – são muitas pessoas que exemplarmente se sensibilizam e dedicam-se aos mais empobrecidos. O testemunho exemplar desses homens e mulheres precisa sempre inspirar o sentido social de solidariedade e o compromisso com a justiça, selos de qualificado exercício da cidadania.

         Há de se cultivar o gesto concreto de acolher, ouvir e abraçar o pobre, que tem muito a ensinar, especialmente em uma cultura que coloca a riqueza em primeiro lugar e que sacrifica a dignidade das pessoas no “altar” dos bens materiais. O grande ensinamento do pobre é uma advertência profética: aponta que o essencial sentido do viver humano não se esgota na posse de bens e em uma insaciável busca por benesses. A oração do pobre eleva-se a Deus. E também alcança Deus a oração de quem se dedica a ações concretas de caridade solidária, cientes de que a caridade sem a oração pode se tornar uma filantropia efêmera, que rapidamente se esgota. A espiritualidade cristã, pela prática da oração, ilumina o compromisso com o pobre como atitude de encontro, diálogo e luta pelos direitos humanos, em vista da edificação de uma sociedade justa e solidária.

         Considere-se como verdade consistente que os pobres têm um lugar privilegiado e preferencial no coração de Deus. Reconheça-se: Deus, na ternura de sua paternidade, conhece os sofrimentos de seus filhos e não os abandona. Aproximar-se para dialogar e ajudar os pobres cura a comum pretensão humana de querer ser, a todo custo, reconhecido, famoso. Uma ambição que alimenta o fascínio pelo poder e riqueza. Assim, o ser humano deve inspirar-se no cuidado de Deus que, na sua paternidade, zela por todos, especialmente pelos marginalizados, sofridos, vulneráveis, pobres e necessitados. Sublinhe-se: em alguma medida, todo ser humano é marginalizado, sofrido, vulnerável, pobre e necessitado. Por isso mesmo, o mundo contemporâneo precisa aprender que o caminho da felicidade não se percorre com o espezinhar de direitos e da dignidade do semelhante. Cultivar proximidade, buscar escutar e dialogar com o pobre constituem saíde para graves problemas, inclusive na superação da violência.

         Lembra o Papa Francisco, citando a Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, que cada cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus a serviço da libertação e promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos para escutar o clamor do pobre e socorrê-lo. Este cuidado social e político deve estar articulado com o indispensável zelo espiritual para oferecer aos pobres a amizade, a bênção, a Palavra, os sacramentos. Isso somente é possível quando se cultiva a humildade, sem vangloriar-se, testemunhando o amor misericordioso de Deus. Conta muito oferecer ao pobre a certeza de que Deus está com ele. Neste mesmo horizonte, ser presença solidária e cidadã na vida dos que sofrem, sabendo que todos são irmãos e irmãs.

         O desafio de mudanças nos cenários de exclusão é extenso e complexo. São inspiradores os testemunhos daqueles que, partindo da espiritualidade orante, contribuíram exemplarmente para superar vergonhosas discriminações. Avançar na busca por essa superação exige recursos técnicos e políticos, contemplando fecunda espiritualidade, para que sejam alcançadas respostas emergenciais, efetivando uma cultura da solidariedade. O Dia Mundial dos Pobres, com eles celebrado, inspire novas atitudes capazes de efetivar o sonho de Deus: uma sociedade justa e solidária, fecundada e temperada com o sabor do Evangelho de Jesus Cristo. A oração do pobre se eleva a Deus, e Ele a ouve. Sejam também ouvidos os clamores dos pobres no coração de cada ser humano, para curá-lo. A humanidade possa escutar os pobres – fontes de sabedoria. Com o coração sensibilizado a partir da atenta escuta dos pobres, sabendo que “a oração do pobre eleva-se até Deus”, o ser humano se capacita para edificar um mundo mais solidário e fraterno.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado e o aleitamento materno (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 11,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em outubro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,76%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

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