quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA QUALIFICAÇÃO HUMANA NO SEIO DA FAMÍLIA E ESCOLAS INFANTIS PARA O PLENO DESENVOLVIMENTO DA PESSOA, CIDADANIA, LIBERDADE E PROSPERIDADE E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE, SABEDORIA, ALTRUÍSMO, JUSTIÇA, PAZ E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Dharma e educação

       Sem subestimar os demais, os primeiros anos de vida são dos mais importantes do ser humano.

         Nesse período ele recebe e arquiva a maior parte de seu modus vivendi, aquilo que na Índia é entendido como ‘dharma’. Quer dizer, a natureza interna caracterizada em cada homem pelo grau de desenvolvimento adquirido, sucessivamente colocado à disposição da evolução futura. O dharma é uma acumulação de potencial individual constituindo-se no interior do ser humano. Inicialmente, a cada vida, o dharma é imposto, mais ou menos favorável, pela bagagem genética (e cármica) individual e grupal, mas em seguida o livre-arbítrio determina a ampliação da capacidade herdada e daquela que se desenvolve e se acumula.

         Se na mentalidade ocidental fica estranho o dharma, para entendê-lo, pode-se oferecer o caso de uma muda de árvore que, partindo de uma semente (espécie), precisa de um solo bem adubado, da proteção inicial contra os excessos do sol e do vento, assim como uma frágil criança para sobreviver necessita ser conduzida gradativamente ao fortalecimento, seja pela nutrição correta ou por um “viveiro” propício.

         Os cuidados permitem que massa radicular se forme rapidamente, gere sustentação e ainda alimente o conjunto servindo-se dos nutrientes do solo e da fotossíntese. Depois, produzirá folhas, flores, frutos e sementes. Tanto a planta como o ser humano nascem, brotam para o mundo e se fortalecem sob os cuidados de quem os gerou.

         Bem mais complexo, este é dotado de mente, caráter e personalidade. O recém-nascido é delicado, sensível, indefeso. Gradativamente se imprimem em seus circuitos de memória, ainda virgens, as lições recebidas, e as primeiras em parcela preponderante determinarão o rumo e o êxito da vida toda. Se for criado entre grosserias, imundícies, maus-tratos e, ainda, se lhe faltarem alimentação e proteção, se imprimirão traumas, barreiras, distorções; carregará para o resto da vida as formações e malformações, físicas e psíquicas. Disso deriva uma árvore fecunda ou uma que pouco gerará frutos.

         Os fatores genéticos e cármicos (merecimentos de outras vidas pessoais e familiares, segundo os princípios budistas) são o ponto de partida, importante e diferenciado, entretanto têm em si mesmos a possibilidade de ultrapassar obstáculos, e nisso pesa a “condução” inicial para que o corpo, o cérebro e personalidade individual sejam adequadamente tratados.

         Inicia-se de um “material único e diferenciado” e, como numa cadeia de montagem, se agregam peças. Partindo de um chassi e motor BMW, se as rodas que se montam forem de Fusquinha, o conjunto fracassará.

         Uma boa educação pode transformar a vida de um indivíduo e dar frutos em benefício de multidões.

         Disso a imprescindibilidade de uma especialíssima atenção com as crianças e com os cuidados que merecem.

         Uma civilização evoluirá rapidamente melhorando a capacidade cognitiva de seus membros, expandindo a consciência e capacidade de enfrentamento dos desafios. Quer dizer, exatamente fortalecendo o dharma dos indivíduos para que o livre-arbítrio se fortaleça. “Livre” deriva de “liberdade”, e esta nada mais é que a multiplicidade das escolhas à disposição do indivíduo. É evidente que, se alguém conhece como fruta apenas banana e goiaba, não saberá aproveitar a ameixa, a uva, a manga ou a groselha. Oferece para si e para seus dependentes apenas o que sabe reconhecer.

         A liberdade, a amplitude do livre-arbítrio, será definida pelo tamanho e adequação do potencial de escolha. Isso vem diretamente da educação e dos conhecimentos.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 9 de dezembro de 2024, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 06 de dezembro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Advento: Sede de Deus

       As quatro semanas que precedem a celebração do Natal de Jesus, Salvador do mundo, constituem o tempo do Advento e devem ser vividas cultivando a sede de Deus. No itinerário de preparação para celebrar o Natal, convém, pois, acolher o que diz o salmista ao expressar a sua sede de Deus, como terra sedenta e sem água. A alma suspira por meio dessa sede que precisa ser assumida, reconhecendo em Deus o sentido maior e central das celebrações natalinas. Repete-se sempre o risco de não se conseguir celebrar o Natal como oportunidade de manejar, existencialmente, a sede de Deus, esgotando e resumindo as celebrações às luzes, às ceias e aos enfeites que podem “encher os olhos”, mas não bastam para se conquistar a verdadeira alegria, capaz de emoldurar a vida. A preparação para se viver o Natal deve promover o reconhecimento da sede de Deus que habita o coração humano. Uma sede que somente pode ser saciada com Aquele que vem, Jesus Salvador.

         O Advento, pela liturgia da Igreja Católica, particularmente pela força interpelante da Bíblia, possibilita reconhecer e cultivar a sede de Deus. Não a reconhecer ou não a cultivar afasta o ser humano da realidade, aliena-o, distanciando-o do sentido mais profundo que é essencial ao cotidiano de cada pessoa. Celebrar o Natal restringindo-se às externalidades – luzes, cores, presentes, comidas, bebidas – significa perder a chance de conquistar força essencial ao viver, que pede coragem para superar adversidades e competência para discernir quais rumos dar à própria vida, reconhecendo-a como dom, à luz da oferta que Jesus Salvador faz de si mesmo pela humanidade. A vida que continua superficial é “torrão seco”, não embebido de um sentido maior. O Advento é tempo para tratar essa secura que pode contaminar o terreno da própria alma. Uma aridez que se manifesta nos esgotamentos existenciais, nas disputas por reconhecimentos que atormentam o ser humano e o deixa incapacitado para ajudar na construção de um mundo solidário, com uma sociedade mais justa e fraterna, caracterizada por novos estilos de vida enraizados na amizade social.

         Sem a consciência da sede de Deus que habita a interioridade humana não se vence a dolorosa secura espiritual que esvazia o viver e o reduz a superficialidades. E o Natal, nostalgicamente, passa, deixando um vazio existencial que não foi adequadamente tratado. Sem bem viver o tempo do Advento, as emoções e as impressões inerentes à época natalina não encontram seu verdadeiro nascedouro: a sede de Deus. É, pois, tempo de avaliar como anda a sede de Deus na própria interioridade, buscando cultivá-la, para conquistar sabedoria essencial nas escolhas, nas decisões, na gestão das emoções que alicerçam gestos nobres, cotidianamente, inspirando um sentido saboroso que leva o ser humano a viver para servir. Um sentido que suaviza as tempestades das lutas e dos sofrimentos que são inevitáveis.

         Cuidar e investir na própria vida espiritual, alicerce da vida diária, é essencial e o Advento constitui tempo propício para se considerar a sede de Deus, a importância da espiritualidade, que é dimensão constitutiva do ser humano, para além de questões socioculturais e políticas. O desafio existencial é admitir que se tem sede de Deus, sem tentar camuflá-la com externalidades que, simplesmente, levam a um vazio existencial. Aqueles que ignoram a sede constitutiva do ser humano podem cair nas superficialidades, expressas a partir da indiferença em relação ao semelhante, na adoção de discursos pouco edificantes, na tentativa de culpar o próximo pelo próprio fracasso. Ignorar a sede de Deus significa aprisionar a própria liberdade e multiplicar angústias, que podem ser mais incomodas que dores físicas.

         Parta-se sempre da certeza de que a sede de Deus existe, é comum a todas as pessoas, e pode ser saciada por Ele, Cristo, que se doa à humanidade. Oportuno advertir que a sede de Deus, não raramente, está obscurecida pelo que impera na sociedade atual: a ilusão promovida pelo consumo, que motiva a busca ilimitada pelo acúmulo de posses. Desejar o encontro com o Senhor, Menino-Deus, é a tarefa pedagógica do tempo do Advento, exercitando mentes e corações. É tempo de desejar ainda mais se encontrar com Deus, que vem ao encontro da humanidade. Ao contrário do desejo de se satisfazer apenas com mimos, comidas e bebidas, este tempo é oportuno para se considerar u mendicante: precisando de Deus e de sua misericórdia, em um movimento interior essencial para bem celebrar o Natal. Trata-se de um cuidado com a própria interioridade para conquistar, no silêncio da contemplação, na busca pelo bem, pela reconciliação, a restauração da própria vida, fazendo-se, sabiamente, um operário da paz.

         A sede de Deus cura, é capaz de reformular convicções equivocadas que estavam cristalizadas, debelando aquilo que distancia o ser humano da fraternidade universal e da simplicidade que confere especial sabor ao viver cotidiano. Cultivar a sede de Deus é atitude libertadora em relação à própria fragilidade humana, pois leva ao reconhecimento de pretensões ilusórias, dissipa mágoas e rancores que adoecem, ilumina um horizonte de altruísmos, de delicadezas. Possibilita, pois, reconfigurar o futuro da humanidade, os rumos da própria vida, capacitando-se para acolher a misericórdia que redime, que permite a reconquista da inteireza física, espiritual e moral. Reconheça-se a sede de Deus, que habita cada ser humano. Assim, o Natal não será apenas mais uma celebração. Será singular experiência de um encontro com Aquele que vem, o único Salvador. A vida pode mudar pelo cultivo da sede de Deus, o anseio mais íntimo de todo coração.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado e o aleitamento materno (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 12,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em novembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,87%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

  

  

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