quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA QUALIFICAÇÃO DA ALFABETIZAÇÃO E ESCOLAS INFANTIS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO E INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA AUTORIDADE CIVIL, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, ORDEM E RETIDÃO, IMPÉRIO DA ÉTICA, JUSTIÇA E SOLIDARIEDADE NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Alfabetização: como torná-la divertida?

       A alfabetização é muito importante para o conhecimento e a habilidade de ler e escrever. Pessoas que dominam a língua escrita têm mais chances de encontrar emprego, expressar-se com clareza, compreender informações complexas e participar ativamente da sociedade.

         A alfabetização é a base de toda a aprendizagem. Ela não apenas capacita a criança a compreender o mundo ao seu redor, com também a auxilia a se expressar e se comunicar de maneira eficaz. Todas precisam ser alfabetizadas entre os 5 e 8 anos, no máximo.

         Os professores desempenham um papel crucial nesse processo. Eles são responsáveis por ensinar as bases da leitura e escrita, estimulando o interesse pelos livros e incentivando a prática constante da leitura. Para ter uma alfabetização eficaz, os educadores podem utilizar métodos diferentes, criativos e lúdicos, tornando o aprendizado mais envolvente e cativante.

         Em casos de crianças atípicas, é essencial que os professores tenham conhecimento sobre as características específicas do transtorno ou da condição. Esse entendimento permitirá uma abordagem personalizada à alfabetização, considerando fatores como dificuldades sensoriais, cognitivas e comportamentais.

         A família também tem um papel significativo no desenvolvimento da alfabetização. Pais e responsáveis devem incentivar a leitura desde cedo, proporcionando livros adequados à idade das crianças e promovendo momentos de leitura em família, pois o exemplo dos adultos é fundamental para despertar o interesse pelos livros nas crianças.

         Uma forma de tornar a alfabetização mais atraente para as crianças é tornando-a divertida. Uma dica é promover histórias interativas, caça ao tesouro das letras, alfabeto sensorial, música e ritmo e teatro de leitura.

         Nas histórias interativas, pais ou educadores podem criar narrativas envolventes com personagens interessantes, permitindo que a criança participe da história, sugerindo o que acontecerá em seguida ou até mesmo desenhando os personagens. Na caça ao tesouro das letras, esconda letras pela casa ou ao ar livre. Convide a criança a encontrá-las, soletrando palavras à medida que progredirem na busca.

         No alfabeto sensorial, utilizar materiais sensoriais, como areia, massinha ou papel texturizado, para criar letras. A criança pode moldar as letras com as mãos, envolvendo o tato no processo de aprendizado. Já na música e ritmo, crie canções ou rimas relacionadas às letras e aos sons. A música ajuda a reforçar a memória e incentiva a criança a criar sua própria música. E, no teatro de leitura, peça que interprete os personagens da história, faça vozes diferentes para os personagens e incentive a dramatização da história.

         Lembre-se de que cada criança é única, portanto, seja flexível e esteja disposto a experimentar diferentes estratégias até encontrar aquelas que funcionem melhor para elas. Com paciência e criatividade, podemos fazer da alfabetização uma experiência positiva e significativa.”.

(Luciana Brites. CEO do Instituto NeuroSaber, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 3 de dezembro de 2024, caderno OPINIÃO, página 15).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 29 de novembro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Moral e representação

       Aqueles que assumem o compromisso de representar os cidadãos nas instâncias de poder precisam reconhecer: o exercício dessa responsabilidade requer irrenunciável dever moral, pois não se pode negligenciar o cumprimento da ‘palavra dada’. Trata-se de responsabilidade que deve emoldurar a conduta de cada cidadão, e, principalmente, das figuras públicas governamentais. Deve-se cumprir as promessas e os protocolos assinados, os acordos estabelecidos em cúpulas, congressos, reuniões de grupos majoritários, sobretudo quando contemplam metas de preservação ambiental e promoção da justiça social. Ao se assumir o compromisso, não bastam os discursos bem arquitetados. Ora, tem razão a sabedoria popular quando aponta que ‘falar é fácil, cumprir é que são elas’. Ou ainda quando se diz que o ‘papel aceita tudo’. Governantes e servidores públicos, contracenando com demais cidadãos – a quem devem servir – são chamados, permanentemente, a respeitar o primado da sociedade civil – cláusula inegociável e intocável.

         Preciosamente ensina a Doutrina Social da Igreja Católica que a comunidade política está a serviço da sociedade civil, isto é, a serviço das pessoas. Quando são ocupados cargos nas instâncias do poder, torna-se ainda maior a obrigação de fielmente cumprir as metas e os compromissos assumidos. A comunidade civil não pode ser tratada com o descaso que se expressa a partir do desrespeito às tarefas que são intrínsecas à função pública. Isto significa que são injustificáveis atitudes que buscam apenas contemplar interesses cartoriais e oligárquicos. A comunidade política nasce do coração da sociedade civil, a quem deve servir. Distanciar-se dessa verdade é grave, pois inviabiliza o cumprimento do dever moral de efetivar e promover o bem comum, essencial a todos. Esse dever moral dos governantes precisa incidir, especialmente, no campo econômico, onde não são válidas, simplesmente, as regras do mercado – a economia deve reger-se por princípios inegociáveis.

         A ordem econômica não pode ser considerada esfera autônoma em relação ao campo moral. A dimensão moral da economia deve ser prioridade dos governantes, para que seja alcançada uma eficiência econômica capaz de levar a humanidade ao desenvolvimento solidário. São interligadas, pois, intrinsecamente ao moral e a economia. A Doutrina Social da Igreja, nesta direção, ensina que a moral constitutiva da vida econômica não é nem opositiva e nem neutra, inspira-se na justiça e na solidariedade. Uma inspiração que se desdobra no compromisso de promover uma economia eficaz e inclusiva, na contramão de um crescimento que desconsidera o bem dos seres humanos, condenando muitas pessoas à indigência e à exclusão. Torna-se evidente, portanto, a exigência moral de se respeitar propósitos assumidos, sem desvirtuamentos, sem se descuidar do que está documentado em acordos e declarações. A meta a ser alcançada é a promoção do bem comum, que contempla todos os cidadãos e precisa ser garantido a partir da dedicação da comunidade política.

         Compreende-se a importância determinante dos desempenhos governamentais para consolidar a autoridade política. Somente conquistam a autoridade política, obtendo o reconhecimento da população, aqueles que se pautam no horizonte do dever moral, sem negociações espúrias ou conivências mesquinhas. Iluminados pelo dever moral de buscar garantir à comunidade uma vida balizada pela ordem e retidão, líderes políticos hão de cumprir suas promessas, para não cair em descrédito, gerando atrasos que inviabilizam respostas urgentes. A autoridade política pertence ao povo, que a confia a governantes para que possam bem exercer a representação pública. Assim, aqueles que estão no exercício do poder precisam buscar merecer, sempre mais, a confiança da população, que verdadeiramente detém a autoridade política. Esse merecimento se conquista buscando servir com qualidade, a partir da promoção de valores humanos essenciais, que garantam o desenvolvimento sustentável. O respeito às leis deve ser o horizonte comum a todos, a ser vivido a partir do dever moral de propor e cumprir metas. Caso contrário, prevalecerão somente a ostentação de aparatos, os discursos vazios, demagógicos, que apenas concretizam frustrações. Aparatos e discursos que, distantes de parâmetros morais, contribuem para normalizar uma economia perversa e excludente, onde ricos estão cada vez mais ricos e os pobres, sempre mais pobres.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado e o aleitamento materno (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 11,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em outubro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,76%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

  

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