quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, O PODER TRANSFORMADOR DA VONTADE, JUSTIÇA E DOMÍNIO PRÓPRIO NA QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, SOLIDÃO INTERIOR, GRATIDÃO, PERDÃO, ESPERANÇA E FRATERNIDADE NA CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO DO AMOR NA SUSTENTABILIDADE

“Domínio de si mesmo

       O que predomina no homem de vontade é o domínio de si mesmo. Quem pertence a essa categoria humana controla um sentido poderoso de responsabilidade, age assim com firmeza ante as circunstâncias da vida e não se deixa dobrar facilmente ou se levar pela ânsia de sucessos mundanos.

         Valoriza mais o ideal que a conta bancária, mais a sinceridade que as palavras rebuscadas. Sabe que deste mundo nada levará a não ser os méritos de seu esforço. Tem noção que vem de um infinito e a outro está destinado. Respeita a vida no animal, na planta, na água e em todo o sistema. Abomina o sofrimento e a injustiça e se levanta sempre que pode para diminuí-las.

         É tolerante, respeitoso, nunca passivo ou indiferente. Suporta e aguarda a hora em que a justiça divina se cumpra com perfeição.

         É inclinado naturalmente para ações positivas, persegue o bem em tudo. Costuma avançar na crista da onda, enfrenta a vida como um desafio que lhe foi dado de viver. Não se entrega à ociosidade nem à indiferença. Sabe silenciar por longo tempo para escutar melhor o que tem de mais sutil e profundo.

         Para esse tipo de homem, no xadrez da vida existe um contínuo plano de evolução que se realiza em cada momento. Não se assombra com forças adversas e entra em ação quando as próprias lhe garantem promover o progresso.

         Aprendeu a jejuar, sofrer em silêncio, agradecer as quedas, não odiar os inimigos, guardar energias para o momento certo, manter a concentração e a fé na justiça divina.

         É quase invencível, pois a vitória que persegue não á para ele e nem para satisfazer vaidades, mas para uma causa que reputa justa. Aprendeu a ver na derrota o aprendizado para vencer.

         Ele, independentemente do berço e da família que lhe deu origem, dos estudos e dos diplomas, chega ao comando de um exército. É um homem universal, místico, marcial, estoico, dotado de pureza, utopia, audácia e destemor.

         Segundo o mago, esse homem se ergue como fortaleza, não se abala com ofensas, contempla amistosamente a decadência e as alternâncias. Sai vitorioso das derrotas. Não se deprime frente à morte, que considera o início de uma vida mais importante que a terrena, não se desorienta.

         Sabe que o ideal, quando justo, nunca se perde, persiste e escorre como águas de um rio correndo ao mar. Sabe se livrar  das coisas inúteis e velhas, doar sem pedir em troca, desfazer-se do supérfluo como o cão que retira a água de seu corpo ao sair do rio.

         Dispõe-se a começar nova empreitada, de mãos livres e olho na meta. Considera a austeridade não um fim, mas um dever, uma virtude imprescindível. Ele decide confiando nos princípios, tem a rapidez da intuição, é prático, não se deixa vencer pelo oportunismo, não se vende nem por um cofre cheio de ouro e pedras preciosas.

         Seu caráter se inspira nos antigos estoicos, na dignidade das ações que se transformam em bons exemplos. Enxerga com clareza a relação entre os métodos e os resultados. Não suja as mãos. Não se deixa cair em tentações.

         Ele é solidamente senhor de si mesmo, superior à dor e à tristeza, ao vil metal. Quando empreende uma justa caminhada, avança sem medo, desfruta de cada instante da existência como fosse uma oportunidade. É homem tão rato quanto imprescindível entre nós.

         É um ser eminente que se libertou da pequenez, dos vícios. Quando aparece um, os milagres acontecem como aconteceram na Índia com Gandhi, homem que mereceu o título de Mahatma, ou Grande Alma.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 16 de dezembro de 2024, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 13 de dezembro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Advento: Desejos Novos

       O tempo sagrado do advento, preparação para a Festa do Natal do Senhor Jesus, Salvador, ultrapassa os desejos que se esgotam, as ofertas do comércio e os sonhos que o consumo alimenta. O Advento possibilita um indispensável confronto existencial com os anseios do coração que movem a existência de cada pessoa. A preparação para o Natal oferece, pois, a possibilidade de uma revisão interior, capaz de levar à qualificação existencial. O Advento bem vivido contribui para garantir que a interioridade sustente e contribua na conquista de uma alegria duradoura, reconfigurando os modos como o ser humano se relaciona consigo mesmo e com os seus semelhantes. Bem viver este tempo contempla o indispensável exercício de olhar a própria história, criteriosamente, para alcançar o sentido essencial à vida – o dom maior do tempo do Natal. Em contraponto às externalidades tão presentes neste tempo, deve-se dedicar atenção aos sentimentos – tecido frágil, mas essencial para conquistar liberdade e dar passos certeiros, firmes, distanciando-se da ilusão da onipotência. Uma ilusão que ronda sempre o coração. Ao contrário da onipotência, o ser humano, invariavelmente, é vulnerável, permanentemente confrontado com o vazio e a solidão. Por isso também reclama, sente incômodo. O desafio é alcançar o real sentido de uma solidão que é comum a cada pessoa.

         Trata-se de um caminho para tratar expectativas adoecidas, que não alavancam a fonte genuína do sentido de viver. O Advento, então, guarda u horizonte de revisão de vida que abre corações para a disponibilidade de buscar reconciliações. Afinal, aquele que vem, o esperado das nações, vem, primordialmente, como instrumento de reconciliação, por meio da encarnação do Verbo, Deus que se faz humano. A reconciliação possibilitada pelo nascimento de Jesus é remédio eficaz na cura dos muitos adoecimentos que comprometem a fraternidade, que inviabilizam diálogos e proximidades com os diferentes, que restringem relacionamentos à “roda de amigos”. Para bem viver o Advento e o Natal, requer-se a disposição interior de afrontar as patologias da própria alma, reordenando o turbilhão dos próprios sentimentos e razões com o compromisso de assumir novas dinâmicas na própria vida. A reconciliação já configurada no Advento, em preparação para o Natal do Senhor, é alcançada pela compreensão lúcida e transparente sobre a razão do nascimento de Jesus. Todos precisam avançar na conquista dessa compreensão, para que o Natal não seja simplesmente mais uma celebração que passa fugazmente.

         Bem viver o Advento inclui admitir que, na interioridade de cada pessoa, não habitam somente as coisas harmoniosas e belas. A interioridade precisa de tratamento terapêutico para superar patologias antigas e novas. Um tratamento possível graças a Jesus – Aquele que vem – ensinando caminhos de reconciliação que levam luz à interioridade humana. O convite-convocação do Advento é deixar-se reconciliar, partindo de uma profunda consciência sobre os próprios limites. Permitir-se moldar por uma abertura amorosa à vida. Uma experiência de cura a partir da misericórdia que nasce do Deus que vem encontrar a humanidade, luz que dissipa sombras existenciais. Ele, Cristo, o único Salvador, resgata cada pessoa. A partir do Advento, todos têm a oportunidade de recompor-se na unidade interior, ainda que esta unidade esteja devastada pela força de desejos envelhecidos, que causam adoecimentos crônicos. Adoecimentos que podem ser sentidos na “própria pele”, levando a fechamentos e narcisismos, a preconceitos e à falta de diálogo. Sem a recomposição da unidade interior, a vida fica aprisionada, reduzida a consumos, a ilusões oferecidas pela vaidade e pelo poder que alimentam disputas. Essas ilusões apenas alimentam a inveja e o desassossego, gerando novas patologias e incômodos.

         É urgente zelar pela qualidade dos próprios desejos, que não podem estar restritos ao consumo ou a tudo que é efêmero. Cultivar desejos novos, a partir dos próprios direitos e deveres, reconhecendo-se como importante parte de um horizonte maior. Compreende-se esse horizonte com o reverente olhar voltado para o Pai que envia Seu Amado Filho, como Salvador e Redentor. Essa reverência pode adequadamente modular o relacionamento humano, tornando-o mais generoso, marcado pela capacidade de perdoar. A reverência a Deus – que faz a vida humana ser, de fato, vivida como dádiva – deve marcar o tempo do Advento, que oferece a possibilidade para serem cultivados desejos novos, configurados a partir do nascimento de uma esperança que ilumina. Experimenta-se, assim, um sentimento de gratidão ao Pai que transforma e redime todo coração, deixando-se banhar pelo gesto misericordioso do Deus-Menino, luz do alto, sol nascente, que visitar a humanidade. Uma gratidão que abastece a alma de misericórdia, indispensável para construir um mundo novo – forte na reconciliação. Uma gratidão misericordiosa que não obscurece e nem relativiza o bem recebido. Ao invés disso, fecunda o caminho da reconciliação – sentido genuíno do Natal, verdadeiramente feliz.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado e o aleitamento materno (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 12,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em novembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,87%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

  

 

  

          

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