quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E DESAFIOS DA LIBERDADE, JUSTIÇA E ÉTICA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE, DIÁLOGO TRANSFORMADOR, SABEDORIA, VERDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“O preço da perda da liberdade econômica

       Desde a sua fundação, com Adam Smith, a ciência econômica se pergunta a respeito das causas para o desenvolvimento de um país, ou seja, por que alguns países conseguiram alcançar níveis elevados de riqueza e bem-estar, enquanto a maioria permanece presa ao subdesenvolvimento. Infelizmente, o Brasil permanece no grupo majoritário: mesmo após sua industrialização e de alcançar o status de uma das maiores economias do mundo (segundo o FMI, o Brasil possui o 9° maior PIB do mundo em 2023), nosso país continua amargando baixo desempenho em medidas de bem-estar e desenvolvimento.

         Nas últimas décadas do século XX surgiu uma perspectiva teórica a esse respeito: o novo institucionalismo econômico. Essa abordagem defende a tese de que o desenvolvimento dos países depende fundamentalmente do perfil de suas instituições econômicas. De modo resumido, em um livro de divulgação científica lançado em 2012, intitulado “Por que as nações fracassam”, Daron Acemoglu e James Robinson expõem essa tese, argumentando que instituições econômicas que garantem os direitos de propriedade, segurança jurídica, liberdade de mercado e impostos e regulações em níveis razoáveis, junto com instituições políticas democráticas, são o principal fator para explicar o nível de desenvolvimento de um país ao longo do tempo.

         Nesse sentido, recentemente, Cristiano Aguiar de Oliveira, professor no Programa de Pós-Graduação em Economia Aplicada da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), divulgou uma pesquisa cujos resultados indicam uma perda de 48,19% no PIB per capita brasileiro após as últimas duas décadas do século XX. A razão disso, ainda conforme a pesquisa, foram mudanças institucionais que mantiveram o Brasil, após um breve período anterior em direção contrária, no caminho de baixa e deterioração da liberdade econômica.

         Desde a década de 1980 (a chamada “década perdida”), o Brasil, apesar do restabelecimento da democracia em 1988 e do controle da inflação com o Plano Real, tem experimentado períodos de altos e baixos de crescimento e desenvolvimento econômico: a trajetória chamada “voo de galinha”. E, nesse sentido, não podemos deixar de pensar que essa trajetória de manutenção de “país do futuro” e de perpétuo status de “em desenvolvimento” não se deva ao padrão das nossas instituições econômicas na direção contrária da liberdade.

         Recentemente, a Heritage Foundation divulgou seu relatório anual do índice de Liberdade Econômica, que confirma que a tendência a sermos uma das economias menos livres do mundo. Entre 176 países, o Brasil está na 127ª posição em liberdade econômica e 23º entre 32 países da região das Américas.

         Quando consideramos a pontuação do índice desde 1995 até 2023, o Brasil somente está acima da média mundial entre 1999 e 2006 – período em que evoluiu para o grau de país “majoritariamente não livre” para o de “majoritariamente livre, mas hoje voltamos ao antigo e persistente status de baixa liberdade econômica com pontuações próximas das obtidas em 1996 e 1997.

         A Fundação Fraser produz um índice semelhante há mais tempo: entre 1970 e 2000, a instituição fazia o levantamento da liberdade econômica a cada cinco anos; a partir de então, o levantamento é anual. Em uma nota de 0 a 10 em liberdade econômica, em 1970 o Brasil obteve a nota 5,01 e, então, passou declinando seu grau de liberdade até os anos 2000, quando obteve a nota 5,77. Depois disso, o país permaneceu na casa da nota 6, segundo a Fundação Fraser.

         Com o viés ideológico e os sinais que o novo governo federal tem emitido, a tendência é que continuaremos pagando o preço do subdesenvolvimento. Portanto, assim como no novo institucionalismo a grande pergunta em aberto é “por que alguns países assumem a trajetória de instituições livres, e outros, não?”, temos que nos perguntar: por que e até quando permaneceremos no caminho institucional que nos prende ao subdesenvolvimento?”.

(Lucas Rodrigues Azambuja. Doutor em sociologia pela USP e professor do Ibmec-MG), em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 13 de junho de 2023, caderno OPINIÃO, página 16).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 20 de dezembro de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Advento e consolação

       Tempo do Advento, preparação para o Natal, é oportunidade singular de se fazer a experiência da consolação, aquela consolação que articula a consciência do limite humano, iluminando a necessidade de se buscar um horizonte novo para a vida. Inspiradora é a convocação do apóstolo Paulo, escrevendo aos Romanos, quando diz que ‘a noite está quase passando, o dia vem chegando: abandonemos as obras das trevas e vistamos as armas da luz’. Buscar consolação não significa fazer ‘vista grossa’ para atos na contramão do amor. Trata-se de adotar nova dinâmica capaz de conduzir a vida pessoal e as relações familiares, comunitárias, sociais a um novo tempo. O profeta Isaías tem uma maestria poética e pedagógica nesta indicação, quando ensina que a retomada da obediência do mandamento de Deus permite experimentar um rio de paz e justiça tão abundante como as ondas do mar. Assim, buscar ser obediente a Deus, cultivando consolação, não joga ninguém no abismo da lamúria ou da amargura, com considerações similares aos juízos sobre os outros. É exercício que ilumina um horizonte de respostas existenciais qualificadas, configurando uma eficaz preparação para o Natal, com propósitos de reconciliação e disponibilidade para exercer a solidariedade.

         A consolação aponta a possibilidade de se construir um tempo novo, com o milagre que transforma espadas em arados, demovendo mentes e corações da opção pelo conflito, por disputas fratricidas que destroem a amizade social. Ecoa, então, o convite: deixar-se guiar pela luz do Senhor. A luz que é Cristo Jesus, o Menino-Deus, em quem repousa a sabedoria e o discernimento, espírito de conselho e fortaleza, de ciência e temor a Deus. Luz que configura a dinâmica de uma nova lógica, aprendida na experiência do seu seguimento, impulsionando a urgência sábia de não se deixar convencer pelas aparências. Ao invés disso, priorizar a justiça para os humildes, com uma palavra vigorosa e transformadora. Aqueles que se deixam banhar pela luz do Salvador do mundo, conforme diz o profeta Isaías, destroem o mal com o sopro dos lábios, cingem suas cinturas com a correia da justiça e as costas com a faixa da fidelidade. O compromisso e os frutos daí decorrentes se revelam na imagem de um grande banquete de festa, diz o profeta. “Um banquete de vinhos finos, de carnes suculentas”. Um banquete com assento para todos, não deixando valer a exclusão e a discriminação. Um banquete para celebrar a ação de Deus que vem, o Emanuel, Deus conosco, o único que pode definitivamente eliminar para sempre a morte, enxugar as lágrimas de todas as faces e acabar com a desonra de todo povo da terra.

         A comprovação da consolação se fará pela confissão de Deus como único, aquele que é fidedigno, de confiança, razão de alegrias e exultação. A conquista será a configuração de um povo justo, cumpridor da palavra, firme nos bons propósitos, promotor da paz, pela fecundidade da confiança incondicional depositada no seu Deus e Senhor. A consolação é alimentada pela confiança de um novo tempo, abrindo-se a Deus, que é rocha firme. Ele é o Deus que humilha a cidade orgulhosa, deitando-a por terra até fazê-la beijar o chão, pisada pelos pés dos pobres e pelas passadas dos humildes. Compreenda-se, pois, que a experiência da consolação vem da graça de Deus, aquele que pode, com diz o profeta, transformar o Líbano em jardim, o jardim em floresta, fazendo chegar o dia em que surdos ouvirão, cegos verão no meio das trevas.

         O caminho que leva a Deus fecunda e aumenta a alegria dos humildes, é razão do fracasso do prepotente, leva ao desaparecimento do trapaceiro e à ruína dos malfeitores. Ruína dos que armam ciladas e atacam o justo com palavras falsas. Assim, os que reconhecem e reverenciam as obras do Senhor serão consolados, com uma consolação que alavanca sabedoria até naqueles com espírito inconstante, instigando os maldizentes a aprender a verdade. Não há outro caminho para superar os motivos das lágrimas porque o Deus de toda consolação ouve o clamor de todos. A promessa é anunciada pelo profeta Isaías ao sublinhar que o caminho é para todos, basta nele seguir, sem desviar-se para qualquer lado. Pela poesia do profeta, revela-se a força da consolação vinda de Deus, ao afirmar que a lua brilhará como a luz do sol, e o sol brilhará sete vezes mais, no dia em que o Senhor curar a ferida de seu povo e sarar a lesão de sua chaga. Razões serão abundantes para criar ânimo e não ter medos porque Deus vem.

         A partir das sugestivas imagens da terá árida transformada em lago, da região sedenta que se torna fontes de água; do caniço e do junco que crescem nas cavernas onde viviam dragões, o profeta Isaías delineia a fonte de consolação – o encontro com Deus. “Haverá aí uma estrada, um caminho, que será chamado caminho santo”. Os corações desolados pelas vicissitudes, pelos limites existenciais e humanos poderão se recuperar ganhando vigor pela fecundidade da experiência da espera do Senhor que vem. Então, é Natal de novo e de verdade. Adote-se a convicção orante e se proclame de todo o coração, o que indica a profecia de Isaías: “O Senhor é o Deus eterno, que criou os confins da terra. Ele não se cansa nem se afadiga, nem é possível sondar sua sabedoria. É ele quem dá força ao cansado, e recupera o vigor do enfraquecido. Até os adolescentes se afadigam e cansam, e mesmo os jovens às vezes tropeçam! Aqueles, porém, que esperam no Senhor, renovam suas forças, criam asas como de águia, correm e não se afadigam, caminhão e não se cansam”. É Natal!”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado e o aleitamento materno (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 12,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em novembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,87%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

  

 

Nenhum comentário: