segunda-feira, 12 de maio de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DAS ESCOLAS BÁSICAS, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA DIVERSIDADE, JUSTIÇA, PAZ, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“A diversidade indecente

       Recentemente, o ex-ministro Raul Jungmann apresentou sua visão sobre a importância moral e a necessidade social de combater preconceitos e promover a diversidade. Apesar da qualidade e relevância, o artigo manteve a tradição de ignorar o ‘rendismo’: a discriminação ao acesso a bens e serviços essenciais conforme a renda da pessoa.

         O respeito à diversidade nasce o que é ensinado nas escolas: na formação da mente e na definição de comportamentos. Apesar da percepção, no Brasil, o acesso a escolas de qualidade com permanência até o final da educação básica depende de um preconceito disfarçado: a renda da pessoa.

         O sistema escolar mantém até hoje “escolas-senzala”, para pobres, “descendentes sociais” dos escravos, e “escolas-casa-grande”, frequentadas pelos “descendentes sociais” dos escravocratas, que podem pagar as altas mensalidades em instituições privadas ou que conseguem vaga em alguma das raras boas escolas públicas, quase todas federais. Pela abolição, brancos e negros tornaram-se iguais perante a lei, mas ricos e pobres continuam a ter direitos diferenciados.

         Para ser plenamente alfabetizado hoje, é preciso saber ler, escrever e criticar em português; ser fluente em pelo menos um idioma estrangeiro; aprender a deslumbrar-se com as artes; ter competência e gosto para o debate sobre temas de filosofia, política, antropologia e sociologia; indignar-se com a permanência da pobreza, da desigualdade social, do autoritarismo, da corrupção e de preconceitos contra as minorias. Além disso, saber usar as ferramentas digitais para usufruir e trabalhar com elas; adquirir noções e gosto pela prática de solidariedade com vizinhos, compatriotas e toda a humanidade, respeitando os patrimônios cultural e natural e sua diversidade; querer participar da construção de sociedades pacíficas, com desenvolvimento sustentável, democrático e justo. Essa educação necessária não é oferecida à maior parte dos brasileiros, discriminada pelo rendismo.

         Essa discriminação é executada pela falta de um sistema único público de educação básica com máxima qualidade, permanência e equidade. Como consequência, o destino de cada brasileiro é definido desde o nascimento conforme a renda. Apesar de um negro rico poder frequentar a mesma escola que um branco rico, a pobreza tem cor preta, porque a maior parte da população pobre é excluída da educação de qualidade devido ao rendismo.

         O mesmo padrão moral aplicado à desigualdade na qualidade da educação é aplicado à desigualdade no acesso a bens e serviços supérfluos e suntuários. Além de imoral, essa visão é também estúpida, porque não é percebida como a causa de todos os demais preconceitos: a diversidade indecente determinada pela renda impede o respeito às diversidades decentes.”.

(Cristovam Buarque. Professor emérito da UnB e membro da Comissão Internacional da Unesco para o Futuro da Educação, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 9 de maio de 2025, caderno OPINIÃO, página 13).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, mesma edição, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Horizonte da Igreja

       A Igreja Católica tem sempre um horizonte amplo e luminoso para nortear o seu caminho: o Evangelho de Jesus Cristo, seu mestre e senhor. O Evangelho desdobra-se em ensinamentos e doutrinas que fecundam a conduta dos discípulos e discípulas de Jesus, em lugares e culturas diferentes, com incidência na vida daqueles que se encontram com Cristo. Os parâmetros e os princípios do Evangelho se expressam, justamente, nas aptidões e carismas dos discípulos do Mestre, por meio de uma alegria que permanentemente se renova – importante força para curar o mundo de um grande mal: uma tristeza profunda, que se busca remediar, equivocadamente, por meio do consumo e da hegemonia do dinheiro. Consequente, a vida se fecha nos limites dos interesses egoístas, com a perda do entusiasmo para se fazer o bem. Os pobres tornam-se, cada vez mais, vítimas de indiferenças e se desconsidera o compromisso de se promover vida digna para todos. Neste contexto, a tarefa missionária da Igreja é especialmente essencial: promover o encontro pessoal com Jesus Cristo, caminho para se efetivar uma vida nova, cultivando a profética audácia de se investir na solidariedade e na fraternidade universal.

         A alegria do Evangelho é fonte inesgotável de esperança. E o encontro com Jesus é o caminho para essa fonte. Por isso mesmo, é preciso multiplicar, em cada coração, a abertura para se aproximar de Jesus. A Igreja tem a tarefa primordial de promover o encontro de todos com o Mestre, ninguém pode se sentir excluído. A cada pessoa se deve proporcionar a experiência e o sabor da misericórdia de Deus, sem discriminações ou preconceitos. Neste horizonte, reconheça-se que o cristão tem identidade pascal, isto é, modela-se pela alegria de poder seguir Jesus. Uma alegria diferente, muito diferente daquela gestada pela técnica, de vários modos e com força de sedução, de atratividade. A alegria irradiada do Evangelho converte-se em força espiritual com capacidade de sustentar as muitas labutas da vida. Genuinamente revela-se na alegria que brota no coração dos pobres. Uma alegria tão intensa que transborda – quem a experimenta busca partilhá-la com o semelhante, assume o compromisso de testemunhar a verdade e passa a priorizar o bem de cada irmão e irmã.

         No horizonte amplo e luminoso do Evangelho, compreende-se que a vida vivida na doação se fortalece. Um antídoto ao comodismo, ao isolamento e à maledicência. E quem integra a Igreja deve partilhar o compromisso evangelizador – anunciar a Boa Nova de Jesus Cristo para proporcionar, a todos, a alegria que vem da fé. Trata-se do primeiro compromisso da Igreja: renovar o frescor do Evangelho de Jesus Cristo por um anúncio com força de atração e de convencimento. Esse anúncio não é tarefa individual, mas vivido na comunidade de fé, sobre os pilares da comunhão e da participação, fontes perenes para o vigor missionário. Um chamado à nova evangelização para uma autêntica e frutuosa transmissão da fé. A Igreja não cresce por proselitismo, mas por atração, isto é, pela força da autenticidade do testemunho de seus evangelizadores, por uma conduta exemplar, capaz de conquistar autoridade moral e espiritual. No mundo contemporâneo permanece o desafio de ser uma “Igreja em saída”, o que vai além da eficiência organizacional. “Igreja em saída” é a Igreja cada vez mais próxima de todos, para acompanhar, ajudar a frutificar e a celebrar a existência de cada um. É especialmente dever da Igreja testemunhar a misericórdia que acolhe, cura e reconcilia, reconhecendo que o próximo é o mais importante.

         Ser comunidade missionária significa ir ao encontro do semelhante, encurtando distâncias, abaixando-se, até a humilhação se for necessário, para buscar curar a carne sofredora do povo. Significa cuidar do “trigo” e não perder a paz em razão do “joio”. Há, pois, uma constante necessidade de conversão eclesial, o que exige cultivar abertura para uma permanente reformar, para não se correr o risco de emperrar, viver retrocessos. A Igreja é permanentemente peregrina, condição que a convoca a rever sempre funcionamentos e estruturas. Por isso mesmo, a comunidade eclesial aceita o desafio de uma renovação permanente e inadiável, não permitindo caducidades e disputas pelo poder, emolduradas por mentiras e fofocas. A renovação da Igreja está encarnada em limitações humanas que podem ser vencidas voltando-se ao núcleo do Evangelho de Jesus, superando a alimentação de moralismos e da rigidez que são obras demoníacas.

         O Evangelho ensina a misericórdia e a paciência, a priorizar o bem de cada pessoa. Assim, A Igreja é mãe de coração aberto, portas abertas a todos, sem triunfalismos ou discriminações. Dignos de privilégios são os pobres, os doentes, os desprezados e os esquecidos, respeitando o indissolúvel vínculo entre a fé cristã e o compromisso com os que sofrem. Conhece-se a recomendação que deve continuar a ecoar e a definir a conduta eclesial: é preferível uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento, na comodidade de agarrar-se às seguranças. Também não se deve ser Igreja emaranhada nas obsessões, nos procedimentos. Mais que o medo de falhar, a comunidade eclesial deve dedicar atenção ao risco de encerrar-se nas estruturas que dão falsa proteção. O desafio é reavivar sempre a dimensão missionária, derrubando muros, construindo pontes.

         A Igreja é humilde detentora de um arcabouço moral e relacional que lhe possibilita intermediar conflitos, defender os pobres e ser voz profética promotora da paz. Não se pode fugir do compromisso inadiável de renovação eclesial, criando condições efetivas para evangelizar no mundo contemporâneo. Resta seguir em frente a partir do coração do Evangelho – o horizonte sempre novo e interpelante da Igreja, compromisso inadiável e insubstituível de todos os cristãos, sinal incontestável de fidelidade às lições do Mestre.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno e estímulo (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 14,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em abril, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,53%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo - Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas,  cidades e nações!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

  

 

 

        

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