sexta-feira, 23 de maio de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, O PODER DO SUBCONSCIENTE E NEUROPLASTICIDADE NA QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA SABEDORIA, ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA E PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Liderança subconsciente

       Nos bastidores das maiores decisões corporativas, há uma força silenciosa moldando comportamentos, escolhas e resultados: o subconsciente.

         Os executivos de alta performance já entenderam que não basta dominar técnicas de gestão ou acumular certificações.

         Liderar exige clareza mental, autoconfiança sólida e inteligência emocional, pilares que a hipnoterapia tem elevado a um novo patamar.

         A mente como ativo estratégico. Hipnoterapia é uma metodologia terapêutica que permite acesso direto a padrões subconscientes que muitas vezes limitam o desempenho executivo. Insegurança em decisões de alto impacto, resistência a mudanças, bloqueios de comunicação e autossabotagem são apenas alguns dos fatores ocultos que impactam silenciosamente líderes em potencial. A intervenção hipnoterapêutica atua como um “ajuste fino”, realinhando crenças, valores e comportamentos com os objetivos estratégicos do profissional.

         Neuroplasticidade aplicada à liderança. Estudos em neurociência demonstram que é possível reconfigurar caminhos mentais por meio da hipnose clínica. Isso significa criar novas respostas emocionais diante de desafios, expandir a visão de futuro e resgatar a capacidade de foco em ambientes de alta pressão. Executivos passaram pelo processo relatam maior clareza na tomada de decisões, melhora no relacionamento com equipes e aumento expressivo de produtividade.

         Resultados que se refletem no negócio. Transformar um líder de dentro para fora impacta diretamente a cultura organizacional. Um CEO mais centrado inspira confiança. Um diretor mais assertivo gera fluidez nos processos. Um gestor com maior autoconhecimento fortalece times inteiros. A hipnoterapia não é uma solução alternativa: é uma ferramenta de transformação profunda, validada por empresas que buscam inovação comportamental.

         Da técnica à consciência. Em tempos em que o capital humano é o diferencial competitivo mais valioso, a liderança precisa ser mais que estratégica, precisa ser autêntica. E a autenticidade só é possível quando o líder está alinhado com sua essência. A hipnoterapia, longe dos clichês e mitos populares, revela-se como um catalisador silencioso da liderança consciente e sustentável.

         Dessa forma, o futuro da alta performance é integrar razão e emoção, ação e introspecção, técnica e essência. A liderança do amanhã começa hoje pela mente, pela verdade e pela coragem de evoluir.”.

(Érika Hatori. Gerente executiva de inteligência em suprimentos na Eldorado Brasil Celulose S/A e membro do Open Mind Brazil, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 21 de maio de 2025, caderno OPINIÃO, página 15).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 16 de maio de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Sabedoria dos ciclos

       A vida é tecida em ciclos, que se abrem e se fecham. Talvez seja possível prever sobre a duração de um ciclo, com a estimativa de um tempo para a sua conclusão. Outros ciclos não permitem essa previsibilidade, com a indicação dos anos, meses, semanas ou dias de sua duração. Mais importante que a medida temporal, o ciclo da vida deve ser avaliado pela qualidade e fecundidade da sabedoria conquistada ao longo do processo que leva à sua conclusão. Essa qualidade e fecundidade são influenciadas pelas circunstâncias existenciais de cada pessoa – fatores socioculturais, educacionais, familiares e políticos. Importa ainda a identidade e processos das instituições em que cada ciclo é vivido. Essa vivência pede, pois, adequado discernimento no exercício de responsabilidades. E permanentemente está diante de cada pessoa o desafio de abrir, fechar ou permanecer no ciclo em que se encontra. Ao mesmo tempo, cada pessoa deve ter consciência de que não depende apenas de si própria determinar quando se abre ou se fecha um ciclo: o ser humano tem a sua autonomia, mas o início e o término de seus ciclos dependem também das relações estabelecidas com o seu semelhante, no horizonte de propósitos e da missão de cada instituição.

         Saber a hora certa de se abrir e se fechar ciclos é essencial para que sejam evitadas caducidades, inviabilizando avanços pessoais e institucionais. Um desafio para conquista esta sabedoria é a velocidade dos processos que marcam a contemporaneidade. Problema ainda mais grave é a tendência de se acomodar – argumentando que não há necessidade de mudanças com a justificativa de que “sempre foi assim”. Uma perspectiva que expressa incapacidade para leituras mais amplas da realidade e que enfraquece as instituições, distanciando-as de suas metas. Um sintoma comum dessa perspectiva limitada é o apego a cargos, considerando-se dono da “cadeira” ocupada – postura que pode levar ao autoritarismo, às manipulações, às ilegalidades, para garantir interesses pessoais. E na busca por se perpetuar ciclos a partir de interesses pessoais, a ambição desmedida e a sede ilimitada de reconhecimento social são fatores que obscurecem discernimentos. Passa-se a desconsiderar a relevância do serviço oferecido.

         Na conquista da sabedoria para reconhecer o adequado momento de se abrir ou se fechar ciclos, conta muito a capacidade de dialogar. Especialmente a partir da escuta do semelhante, pode-se enxergar a vida em diferentes perspectivas. Por isso, não se pode correr o risco de cristalizações que inviabilizem diálogos. Perde-se oportunidade para avanços e conquistas, distanciando-se das inovações que “pedem passagem”. Percebe-se, pois, que a habilidade para saber abrir e fechar ciclos reúne elementos culturais, sociais e políticos. E a dimensão espiritual é elemento determinante: a fé cristã ensina a importância da ação do Espírito Santo, mestre de santidade e de sabedoria, luz que ilumina a inteligência humana, apontando caminhos que somente podem ser reconhecidos a partir do auxílio divino. A ação do Espírito Santo qualifica o coração, revestindo-o de serenidade e de sabedoria, essenciais aos processos de discernimento. A dimensão espiritual possibilita a cada pessoa viver ciclos novos, sem, absolutamente, desprezar os ciclos que se fecharam.

         Tenha-se presente, como singular ilustração, o fim do pontificado do saudoso Papa Francisco, com a sua páscoa, a conclusão de um ciclo que deixa ecos profundos. Neste horizonte, inicia-se novo ciclo na missão da Igreja, com a escolha do Papa Leão XIV. O ciclo que se inicia ancora-se em alicerces sólidos para alcançar grande amplitude e possibilitar respostas novas para os problemas da contemporaneidade. O nome do novo Pontífice remete ao Papa Leão XIII, autor da Encíclica Rerum Novarum, marco importante na constituição da Doutrina Social da Igreja. No mundo atual, de tantas guerras, de transformações promovidas pela inteligência artificial, convive-se com avanços e atrasos que pedem, da Igreja, a recuperação das riquezas de outros ciclos para que seja configurado o ciclo novo.

         Diante de novos desafios missionários, a Igreja inicia novo ciclo, iluminada pelo ciclo recentemente concluído, fundamentada no seu sólido patrimônio doutrinal constituído através dos tempos e impulsionada pela singularidade do testemunho pela fé, marcado pela proximidade e simplicidade. E cada ciclo novo na vida e na missão da Igreja Católica busca referência em seu patrimônio maior, o Evangelho de Jesus Cristo. Esperançosamente, inicia-se este novo ciclo, com sinalizações muito positivas para se conquistar avanços na missão da Igreja, guiada e iluminada pela ação santificante e consoladora do Espírito Santo. O discernimento sobre a chegada do ciclo novo, atenção à singularidade das interpelações, em âmbito familiar, institucional e pessoal, é o segredo para se evitar o atraso e possibilitar avanços, atendendo demandas cruciais neste momento da humanidade. Aprendida esta lição, todos se tornam colaboradores na construção do esperado tempo novo, de mais justiça e paz.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno e estímulo (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 14,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em abril, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,53%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

63 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- A criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

  

 

 

   

 

Nenhum comentário: