“Liderança subconsciente
Nos
bastidores das maiores decisões corporativas, há uma força silenciosa moldando
comportamentos, escolhas e resultados: o subconsciente.
Os
executivos de alta performance já entenderam que não basta dominar técnicas de
gestão ou acumular certificações.
Liderar
exige clareza mental, autoconfiança sólida e inteligência emocional, pilares
que a hipnoterapia tem elevado a um novo patamar.
A
mente como ativo estratégico. Hipnoterapia é uma metodologia terapêutica que
permite acesso direto a padrões subconscientes que muitas vezes limitam o
desempenho executivo. Insegurança em decisões de alto impacto, resistência a
mudanças, bloqueios de comunicação e autossabotagem são apenas alguns dos
fatores ocultos que impactam silenciosamente líderes em potencial. A
intervenção hipnoterapêutica atua como um “ajuste fino”, realinhando crenças,
valores e comportamentos com os objetivos estratégicos do profissional.
Neuroplasticidade
aplicada à liderança. Estudos em neurociência demonstram que é possível
reconfigurar caminhos mentais por meio da hipnose clínica. Isso significa criar
novas respostas emocionais diante de desafios, expandir a visão de futuro e
resgatar a capacidade de foco em ambientes de alta pressão. Executivos passaram
pelo processo relatam maior clareza na tomada de decisões, melhora no
relacionamento com equipes e aumento expressivo de produtividade.
Resultados
que se refletem no negócio. Transformar um líder de dentro para fora
impacta diretamente a cultura organizacional. Um CEO mais centrado inspira
confiança. Um diretor mais assertivo gera fluidez nos processos. Um gestor com
maior autoconhecimento fortalece times inteiros. A hipnoterapia não é uma
solução alternativa: é uma ferramenta de transformação profunda, validada por
empresas que buscam inovação comportamental.
Da
técnica à consciência. Em tempos em que o capital humano é o diferencial
competitivo mais valioso, a liderança precisa ser mais que estratégica, precisa
ser autêntica. E a autenticidade só é possível quando o líder está alinhado com
sua essência. A hipnoterapia, longe dos clichês e mitos populares, revela-se
como um catalisador silencioso da liderança consciente e sustentável.
Dessa
forma, o futuro da alta performance é integrar razão e emoção, ação e
introspecção, técnica e essência. A liderança do amanhã começa hoje pela mente,
pela verdade e pela coragem de evoluir.”.
(Érika Hatori. Gerente executiva de
inteligência em suprimentos na Eldorado Brasil Celulose S/A e membro do Open
Mind Brazil, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte,
edição de 21 de maio de 2025, caderno OPINIÃO, página 15).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br,
edição de 16 de maio de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO,
arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral
transcrição:
“Sabedoria dos ciclos
A
vida é tecida em ciclos, que se abrem e se fecham. Talvez seja possível prever
sobre a duração de um ciclo, com a estimativa de um tempo para a sua conclusão.
Outros ciclos não permitem essa previsibilidade, com a indicação dos anos,
meses, semanas ou dias de sua duração. Mais importante que a medida temporal, o
ciclo da vida deve ser avaliado pela qualidade e fecundidade da sabedoria
conquistada ao longo do processo que leva à sua conclusão. Essa qualidade e
fecundidade são influenciadas pelas circunstâncias existenciais de cada pessoa
– fatores socioculturais, educacionais, familiares e políticos. Importa ainda a
identidade e processos das instituições em que cada ciclo é vivido. Essa
vivência pede, pois, adequado discernimento no exercício de responsabilidades.
E permanentemente está diante de cada pessoa o desafio de abrir, fechar ou
permanecer no ciclo em que se encontra. Ao mesmo tempo, cada pessoa deve ter
consciência de que não depende apenas de si própria determinar quando se abre
ou se fecha um ciclo: o ser humano tem a sua autonomia, mas o início e o
término de seus ciclos dependem também das relações estabelecidas com o seu
semelhante, no horizonte de propósitos e da missão de cada instituição.
Saber a
hora certa de se abrir e se fechar ciclos é essencial para que sejam evitadas
caducidades, inviabilizando avanços pessoais e institucionais. Um desafio para
conquista esta sabedoria é a velocidade dos processos que marcam a
contemporaneidade. Problema ainda mais grave é a tendência de se acomodar –
argumentando que não há necessidade de mudanças com a justificativa de que
“sempre foi assim”. Uma perspectiva que expressa incapacidade para leituras
mais amplas da realidade e que enfraquece as instituições, distanciando-as de
suas metas. Um sintoma comum dessa perspectiva limitada é o apego a cargos,
considerando-se dono da “cadeira” ocupada – postura que pode levar ao
autoritarismo, às manipulações, às ilegalidades, para garantir interesses
pessoais. E na busca por se perpetuar ciclos a partir de interesses pessoais, a
ambição desmedida e a sede ilimitada de reconhecimento social são fatores que
obscurecem discernimentos. Passa-se a desconsiderar a relevância do serviço
oferecido.
Na
conquista da sabedoria para reconhecer o adequado momento de se abrir ou se
fechar ciclos, conta muito a capacidade de dialogar. Especialmente a partir da
escuta do semelhante, pode-se enxergar a vida em diferentes perspectivas. Por
isso, não se pode correr o risco de cristalizações que inviabilizem diálogos.
Perde-se oportunidade para avanços e conquistas, distanciando-se das inovações
que “pedem passagem”. Percebe-se, pois, que a habilidade para saber abrir e
fechar ciclos reúne elementos culturais, sociais e políticos. E a dimensão
espiritual é elemento determinante: a fé cristã ensina a importância da ação do
Espírito Santo, mestre de santidade e de sabedoria, luz que ilumina a
inteligência humana, apontando caminhos que somente podem ser reconhecidos a
partir do auxílio divino. A ação do Espírito Santo qualifica o coração,
revestindo-o de serenidade e de sabedoria, essenciais aos processos de
discernimento. A dimensão espiritual possibilita a cada pessoa viver ciclos
novos, sem, absolutamente, desprezar os ciclos que se fecharam.
Tenha-se
presente, como singular ilustração, o fim do pontificado do saudoso Papa
Francisco, com a sua páscoa, a conclusão de um ciclo que deixa ecos profundos.
Neste horizonte, inicia-se novo ciclo na missão da Igreja, com a escolha do
Papa Leão XIV. O ciclo que se inicia ancora-se em alicerces sólidos para
alcançar grande amplitude e possibilitar respostas novas para os problemas da
contemporaneidade. O nome do novo Pontífice remete ao Papa Leão XIII, autor da
Encíclica Rerum Novarum, marco importante na constituição da Doutrina Social da
Igreja. No mundo atual, de tantas guerras, de transformações promovidas pela
inteligência artificial, convive-se com avanços e atrasos que pedem, da Igreja,
a recuperação das riquezas de outros ciclos para que seja configurado o ciclo
novo.
Diante
de novos desafios missionários, a Igreja inicia novo ciclo, iluminada pelo
ciclo recentemente concluído, fundamentada no seu sólido patrimônio doutrinal
constituído através dos tempos e impulsionada pela singularidade do testemunho
pela fé, marcado pela proximidade e simplicidade. E cada ciclo novo na vida e
na missão da Igreja Católica busca referência em seu patrimônio maior, o
Evangelho de Jesus Cristo. Esperançosamente, inicia-se este novo ciclo, com
sinalizações muito positivas para se conquistar avanços na missão da Igreja,
guiada e iluminada pela ação santificante e consoladora do Espírito Santo. O
discernimento sobre a chegada do ciclo novo, atenção à singularidade das
interpelações, em âmbito familiar, institucional e pessoal, é o segredo para se
evitar o atraso e possibilitar avanços, atendendo demandas cruciais neste
momento da humanidade. Aprendida esta lição, todos se tornam colaboradores na
construção do esperado tempo novo, de mais justiça e paz.”.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de
valores –, para a imperiosa e
urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, com o auxílio da
música, yoga e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado,
aleitamento materno e estímulo (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos
de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos
nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –,
até a pós-graduação (especialização,
mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade
absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação
profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos
seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de
maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova
pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da
civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da
sustentabilidade... e da fraternidade universal);
b) o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são:
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS
protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
– e sem qualificação - da dívida pública...”.
Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a
credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –,
transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e
melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre
outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
63
anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2024)
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por
substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da
reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar -
jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com
pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A graça e alegria da vocação: juntando
diamantes ... porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.
- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a vós! (1830) ...
- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...
- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão
...
- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a
reza diária do Santo Terço!
- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta
performance, através da filosofia, psicologia e teologia!
- Milton Santos: Por uma outra globalização do
pensamento único à consciência universal.
- A construção da civilização do amor (São João
Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!
- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem
comum!
- “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua
colheita.” (Lc 10,2).
- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo
das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves
- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de
todos!
- A criação, o conhecimento e o bem comum!
- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros
1 e 2) ...
- A última eucaristia e os caminhos do
renascimento.
- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr.
Joseph Murphy, Ph.D.
- Um verdadeiro e rico guia para a saúde
integral – Dr. David Perlmutter.
- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem,
viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.
- E que sejamos construtores de pontes entre as
pessoas, cidades e nações!
Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!
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