sexta-feira, 3 de outubro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E DESAFIOS DA BOA GOVERNANÇA, MUDANÇAS CLIMÁTICAS, CIDADES INTELIGENTES E QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA LUMINOSIDADE DA RAZÃO, PLENA CIDADANIA E DEMOCRACIA, VISÃO OLÍMPICA, VALORES E PRINCÍPIOS ÉTICOS, FORÇA DO AMOR, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZACIONAL NA SUSTENTABILIDADE (105/65)

(Outubro = mês 105; faltam 65 meses para a Primavera Brasileira)

“Cúpula das Mercocidades

       Uma das mais importantes redes de governos locais da América do Sul e uma referência nos processos de integração regional, a rede Mercocidades foi fundada em 1995 com a meta de integrar e fortalecer a presença internacional dos municípios sul-americanos, além de avançar no desenvolvimento dessas cidades. A rede conta com 380 membros, incluindo Belo Horizonte – que faz parte do seu conselho gestor.

         O crescimento do mundo das relações internacionais entre municípios, chamado de “cooperação descentralizada” ou “municipalismo”, tem colocado a rede em evidência nos últimos anos. Além disso, tem se estabelecido um sistema global de organizações dedicadas à integração entre estados, províncias e municípios, que avança de forma ágil e eficiente na cooperação para o desenvolvimento. A Mercocidades se posiciona como instituição-chave nesse sistema.

         Atuando de forma específica na América do Sul, ao longo dos seus quase 30 anos, a Rede Mercocidades promove a cooperação entre as cidades sul-americanas em temas de grande impacto e interesse da gestão pública e a favor da melhoria da qualidade de vida nas cidades. A organização opera dentro de um sistema de unidades temáticas das quais os municípios podem optar por fazer parte, até mesmo assumindo compromisso de gestão do tema e das atividades. São 22 unidades que trabalham ações de intercambio de conhecimento, promoção de políticas públicas, atração de investimentos e apoio técnico-financeiro, estruturação de políticas e posicionamento estratégico da região para o mundo. Os assuntos incluem questões como desenvolvimento sustentável, cultura, esporte, gênero, desenvolvimento econômico, direitos humanos e muito mais.

         A Cúpula da Rede Mercocidades é o encontro anual de alto nível das cidades e autoridades-membros da organização. No evento são realizadas reuniões temáticas de balanço e planejamento das atividades da rede, além de reuniões institucionais, estatutárias e políticas que definem os rumos do municipalismo sul-americano para o ano seguinte. Ainda, Belo Horizonte pode concorrer à reeleição ao conselho e outros cargos na rede. A última vez que BH recebeu a cúpula foi em 2010, quando assumiu a presidência de 2011 da rede. A última cidade brasileira a sediar o evento foi São Paulo, em 2023. Em 2025, Niterói traz a cúpula de volta ao Brasil e exercerá a presidência da rede em 2026. Líderes municipalistas sul-americanos estarão novamente no Brasil entre 3 e 5 de dezembro, e a cooperação regional seguirá se fortalecendo.

         O tema da cúpula deste ano mostra os rumos que a gestão municipal e regional deve seguir: caminhos para cidades resilientes, pacíficas e sustentáveis. A América do Sul é uma região de desafios muito particulares e internamente mais comuns do que se imagina. O mundo está diante de um cenário de ameaças à integridade dos assentamentos urbanos vindas das emergências climáticas, das dificuldades em obter compromisso político pela transformação sustentável das cidades e da escalada global de violências e polarização política. A cooperação regional é elemento-chave para enfrentar esses desafios.

         A integração regional ampla que propõe a rede Mercocidades, ao incluir cidades de todos os portes e formatos do continente sul-americano, já provou ser um importante instrumento de desenvolvimento. Os municípios devem seguir apoiando e contribuindo com esse trabalho, especialmente os brasileiros, e a sociedade civil precisa ter mais acesso e conhecimento sobre os avanços dessas organizações. Fica o convite.”.

(Bernardo Ribeiro. Diplomata de cidades e mestre em relações internacionais, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 29 de setembro de 2025, caderno OPINIÃO, página 15).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalhado de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 26 de setembro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Feridas abertas

Transpassado pela lança do soldado, no alto da cruz, do lado aberto de Cristo jorraram sangue e água. Assim narra o evangelista, testemunha ocular da crucificação. A ferida aberta de Cristo se torna fonte eterna e inesgotável de graças e bênçãos. Uma resposta esperançosa à história da humanidade, resposta de redenção e reconciliação. O sacrifício de Jesus arranca a humanidade do fracasso. As chagas de Cristo são contraponto às feridas abertas na humanidade contemporânea, que se multiplicam revelando a força destruidora da perversão. As dores da civilização fazem ecoar um grito forte com pedidos de socorro – sinal de que há mais gente ferindo que curando. Mesmo diante de tantas conquistas científicas e tecnológicas, as feridas da humanidade carecem de adequado tratamento, pois muitas patologias incidem na razão humana. Enfermidades alimentadas pelo hábito doentio de buscar abrir feridas, com consequências deploráveis para pessoas e instituições.

Estreitezas humanas que promovem feridas sociais são contabilizadas nas iniquidades e indiferenças, revelam-se nas manipulações espúrias e mentirosas para se alcançar lucros, gananciosamente apropriar-se de bens.  Requer atenção as patologias que incidem na razão, tornando-a instrumento para justificar ações predatórias contra o ser humano e o meio ambiente. Entre os males está a mentira, um dos terríveis aguilhões que abrem feridas na cidadania, encobrindo a mesquinhez. A mentira medra no contexto social e distorce a consciência cidadã, patrocinando uma luta insana por poderes. Ninguém sai vitorioso, pois essa insanidade leva ao aumento do número daqueles que se ferem e amplia a carência de pessoas capazes de curar. Com as distorções da consciência, a mediocridade toma conta, fazendo o ser humano acreditar que o importante é buscar ajuntar tudo para si, mesmo que o preço seja trilhar pelas linhas da corrupção.

A corrupção do ser humano é porta escancarada à violência de todo tipo, pois faz prevalecer os próprios interesses em prejuízo do bem comum. Dentre os diferentes tipos de violência está a busca por eliminar aqueles com os quais se estabelece relação de discordância, mais um sinal da patologia da razão, normalizado a ressentida atitude de se pautar pela vingança. Uma atitude que mina a capacidade para experimentar o sentimento de gratidão.  Ancorando-se na razão patológica, considera-se o próprio poder como absoluto. Assim, há uma incapacidade para lidar com a divergência, tratando com intolerância e indiferença aqueles com quem se estabelece relação de discordância. Avoluma-se assim o coro próprio do cinismo das ideologias que criam divisões, justificam truculências e seduzem, de modo tão intenso, que fazem seus seguidores se considerarem “donos da verdade”. Alimentam a prepotência e o autoritarismo que advogam o direito de não agir com gratidão em relação àqueles que têm visão de mundo diferente.

Há, pois, um risco inerente às ideologias: rifar ou manipular a moralidade de acordo com os próprios interesses. Essa permissividade frequentemente verificada no partidarismo ameaça a moralidade e o direito, fazendo com que as relações humanas se distanciem do patamar mínimo de civilidade. Consequentemente, proliferam avacalhações institucionais, com arranjos que buscam apenas promover amigos e simpatizantes, mesmo que isso signifique acentuar feridas organizacionais. O Papa Bento XVI, em um texto publicado antes de se tornar pontífice, sublinha que a razão doente se manifesta na crueldade e na indiferença, pouco se importando com a reconstrução da sociedade e do mundo. Aqueles que se valem da razão adoecida pouco se interessam pela dignidade humana, ignorando os pobres, sofredores e indefesos. Bento XVI diz que o cristão não é chamado a colocar limites à razão ou opor-se a ela, mas a lutar pela sua faculdade de percepção do bem e do bom, do sagrado e do santo. Assinala ainda que assim se travará o verdadeiro combate contra a desumanidade.

Compreende-se, pois, que o cristão, em lugar do cinismo das ideologias, ou dos posicionamentos extremistas, causas de muitas feridas abertas à humanidade, tem o desafio de levar a razão a funcionar integralmente, não apenas no âmbito da tecnologia e do desenvolvimento material do mundo, mas como faculdade para reconhecer o bem, abrindo trilhas para fazer valer e efetivar atitudes alicerçadas no amor, caminho para sanar as feridas abertas. Nas sendas do amor, a razão brilhará com uma luz nova, liberta das patologias que justificam crueldades, genocídios, indiferenças em relação aos pobres da terra; manipulação de poderes. A razão livre de patologias modifica as relações internacionais e cidadãs, que passam a se ancorar no gosto pela solidariedade, incluindo a nobreza de não se buscar a vingança. É hora de imediata e veloz superação de todo tipo de ceticismo, para que os cristãos possam levar nova luminosidade à razão, contribuindo para diminuir, até a extinção, as muitas feridas abertas nas pessoas, nas instituições e na sociedade. No lugar do personalismo e do modo autocrático de agir, conferir nova luz à razão possibilitará ampliar o número daqueles que curam, pelo perdão e gratidão, ampliando a esperançosa oportunidade de um novo tempo para a humanidade. Tempo de feridas cicatrizadas com gestos de amor e de reconciliação. Ecoe sempre do lado aberto de Cristo para ressoar nos corações da humanidade o nobre clamor do Mestre: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”!

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em agosto, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,13%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- Vozes que iluminam e palavras que edificam!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

- Um encontro com a luz natural no Discurso do Método, de René Descartes.

- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!

- O papel do gari e a plena cidadania, democracia e sustentabilidade!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

   

 

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