sexta-feira, 10 de outubro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES EXIGÊNCIAS DA BOA GOVERNANÇA, ZELO PELO BEM COMUM, ÉTICA, VERDADE, HONESTIDADE E ESTATURA DE ESTADISTA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA BONDADE, GRATIDÃO, JUSTIÇA, SABEDORIA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Do sacerdócio ao negócio

       Ontem, fui abordado, num restaurante de Betim, por uma pessoa, grata pelos ensinamentos e oportunidades, que ela bem soube aproveitar, durante meus dois mandatos de prefeito, quando se dedicou a tarefas importantes.

         Este ano acabou sendo selecionada por outra prefeitura de Minas e contratada. Aliás, são muitos os colaboradores que cresceram ao meu lado e que agora preenchem cargos de responsabilidade pública mundo afora.

         Nisso a conversa correu solta:

         “Como é diferente trabalhar com outro chefe...”

         “Deve ser menos duro... eu cobro bastante”

         “Mas você explica e orienta, tem metas claras... e sempre insiste em princípios e compromissos com a verdade e honestidade. Sabíamos que qualquer resultado, até um erro, seria compreendido se déssemos o melhor de nós...”

         A conversa se estendeu alguns minutos pelas diferentes entre formas de administrar a coisa pública: aquela mais comum no Brasil, praticada pelos agentes públicos que exploram o cargo para fins pessoais, e outra, em extinção, a de priorizar exclusivamente o interesse da população.

         O temo “política”, como era na origem grega, identificava a arte de governar a cidade para o bem comum de seus cidadãos.

         Os governantes não recebiam salários: eram escolhidos e aceitavam pela honra de servir e, muitas vezes, gastavam não apenas seu tempo, mas suas fortunas nessa missão. Júlio César financiou, com o patrimônio da família, a conquista da Gália (atual França).

         De lá pra cá, as formas de governar se alteraram, passando pelos interesses mais rasteiros, mas o cerne de um mandato público deveria continuar intocado. O cargo era e deveria continuar a serviço exclusivo do bem comum. Entretanto, hoje os cargos eletivos e de nomeação se transformaram, infelizmente, em oportunidades de explorar o erário e a população, adotando as fórmulas mais perversas e criminosas. O eleito se atribui salários, verbas, privilégios e prerrogativas indecorosas. Em Belo Horizonte o custo anual suportado pela população para cada vereador defender o interesse público chega a R$ 12 milhões, ou a R$ 492 milhões anuais. Meio bilhão parece excessivo?

         Considerando ainda que o salário legal do vereador chega perto de R$ 25 mil, resulta que R$ 975 mil por mês são gastos derivados e penduricalhos para cada um dos 41 vereadores. Tem algum deles que acha errado?

         Antigamente, o cargo público conquistado numa eleição era visto como uma missão, como uma honra, como um sacerdócio. Os ideais mais elevados, e não as ideologias, moviam as pessoas, as escolhas. A recompensa era a honra do dever heroico cumprido, transcendia os valores materiais.

         Com o decorrer do tempo, o sacerdócio deu lugar ao negócio, ao proveito, ao enriquecimento indecente, sabendo-se que esse assalto realizado contra as contas públicas, por cálculos mesquinhos e corrupção, deixa no rastro sofrimentos, fome, desserviço e até mortes.

         Durante a última semana, para escancarar o lado mais sórdido da política, apareceu o advogado Nelson William na CPMI do INSS. Nos imóveis dele foram apreendidos pela PF mais de R$ 50 milhões em joias, obras de arte e carros de luxo, entre eles um Rolls Royce de R$ 11 milhões. Teria chegado à sua garagem vitimando milhares de idosos e pessoas com deficiência, que deixaram de comprar medicamentos, comida, bens essenciais para enfrentar situações de sobrevivência. Tudo isso encoberto pela ação de políticos do mais alto escalão que se declaram a serviço do povo.

         Como explicou Dilma Rousseff, numa erupção de clareza e sinceridade, em 4 de março de 2013, durante um evento em João Pessoa, na Paraíba, acenando aos seus amigos: “Podemos fazer o diabo quando é hora de eleição”. O diabo é o contrário da verdade, do bem, da forma correta de agir, talvez por isso o mundo político apodreça, sem freios morais, sem sensibilidade humana, por interesse mesquinho, destruindo tudo pelo caminho.

‘É o fim.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 6 de outubro de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 03 de outubro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Sentimento de gratidão

Gratidão é um tratado existencial escrito a várias mãos. Na verdade, um tratado essencial nos processos de qualificação humana e espiritual. Não se tem formulação única e acabada que ensine a cultivar a gratidão - trata-se de uma escritura existencial que acolhe sempre novas lições, com variadas contribuições. Em cada coração, a gratidão é página que alicerça o viver, uma luz que brilha a cada dia, dando força e coragem para se seguir adiante. Um sentimento que é também retrato da alma, pois revela verdades à interioridade humana que nem mesmo a razão consegue expressar. Aqueles que são gratos perpetuam os dons recebidos, redimensionando a forma de enxergar a realidade, de modo a não deixar que nada anule a fonte das graças alcançadas. Ilustrativa e interpelante é a passagem do Evangelho que narra o encontro de dez leprosos com Jesus. Após serem curados, apenas um voltou para agradecer. Aquele que voltou, além da discriminação sofrida em razão de sua enfermidade, ainda padecia do preconceito por ser estrangeiro. O Mestre pergunta: “E os outros nove, onde estão? Os demais agraciados com o dom da cura se desobrigaram do dever de voltar para agradecer. Esqueceram-se da fonte de onde brotou a graça alcançada. Agir com indiferença, ao invés de cultivar a gratidão, abre portas para o orgulho e a soberba que matam a humildade.

A contemporaneidade carece da nobreza de ser grato por tudo, até mesmo por um copo de água fresca oferecido com amor. Todos recebem gestos de benevolência, favores grandes ou pequenos, ajudas e reconhecimentos que se tornam alicerces para viver bem. Muitos podem até não perceber, mas recebem, com frequência, dons e graças advindos da bondade de outras pessoas, em diferentes etapas da vida. Isto significa que cada pessoa deve constituir uma reserva de gratidão. Essa reserva pode sustentar a vida, configurar a grandeza humana e espiritual que alicerçam o viver de modo qualificado. A gratidão tem força para transformar o coração. Já a ingratidão adoece, e o ingrato fere seu próprio benfeitor. Quem sofre mais é o ingrato, pois apequena-se a partir da indiferença. Aprisiona-se no orgulho e na soberba, esquecendo-se dos dons recebidos. O orgulho e a soberba, na contramão da gratidão, cegam. Fazem o ingrato atribuir somente a si a responsabilidade pelo bem recebido, desconsiderando seus benfeitores.

Naqueles que são ingratos, frequentemente, a condição psicoafetiva fragilizada se revela contracenando com formulações racionais, aparentemente lúcidas e cativantes, mas sem força para agregar e convencer. O ingrato, sem o nobre sentimento de reverência em relação ao semelhante e às instituições que, de alguma forma, contribuíram com a sua vida, apega-se à convicção de que é “dono da verdade”, aprisiona-se radicalmente em seu próprio ponto de vista, alimentando ações autoritárias. Esse patológico sentimento de onipotência pode ser curado pelo exercício da gratidão. Sem esse exercício, o ingrato torna-se um verdadeiro escândalo, com posturas que impedem a prolação de uma palavra de reconhecimento sobre o bem que recebeu. Ao invés de agradecer, justifica sua indiferença pelo orgulho, com propensão a fazer nascer mágoas, a considerar-se vítima de injustiças e até a envolver-se com sentimentos de vinganças. A ausência da gratidão promove rupturas e leva à carência de gestos nobres, destrutivamente ferindo vínculos de fraternidade e amizade, com incidências nefastas sobre a solidariedade.

Quando falta gratidão a Deus e a benfeitores, “encurtando” a memória e relativizando todo bem recebido, as portas se abrem à inimizade que faz sombras à alegria do viver. Mágoas silenciam o cântico do encantamento e tudo passa a ser enquadrado na mesquinhez. Gratidão é remédio para combater a soberba e o orgulho. Ser grato é engajar-se no rito que reveste o coração de simplicidade e sabedoria para reconhecer o bem recebido. A gratidão atualiza a memória do coração e vence divergências que são comuns à existência humana, pois libera amarras, possibilita ver o semelhante sem rancores, preconceitos e discriminações. Gratidão é luz, ingratidão é sombra. Gratidão é liberdade interior, ingratidão é prisão. Gratidão é reverência, ingratidão é insolência. Gratidão é desapego, ingratidão é mesquinhez. Gratidão é permanente ação de graças no altar do coração, ingratidão é culto às mágoas. Gratidão é passo adiante, ingratidão é tropeço.

Ser grato sempre para fazer brotar a sabedoria que arquiteta a autêntica fé em Deus e articula a vida em reconciliação com o semelhante. Escreva e medite o seu tratado da gratidão para qualificar sempre mais a sua vida, enobrecer seus gestos, fecundar sua atuação, garantir a amizade social e a coragem de lutar pelo bem comum. Gratidão por tudo, sempre, é investir no surgimento de uma nobreza que pode, pela força de sua palavra e pela singularidade de seus gestos criativos, mudar o mundo. A gratidão cura e traz paz ao coração, deixando-o repleto da sabedoria essencial à conquista de avanços. Todos cultivem o sentimento de gratidão.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em setembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,17%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- Vozes que iluminam e palavras que edificam!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

- Um encontro com a luz natural no Discurso do Método, de René Descartes.

- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!

- O papel do gari e a plena cidadania, democracia e sustentabilidade!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

   

 

 

 

 

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