“Dolcezza
Aprendi dos livros de
sabedoria que nos jovens a visão está ofuscada pelos reflexos intensos do sol
meridiano. Não se consegue distinguir um diamante de um caco de vidro, o ouro
de um latão. É preciso aguardar as luzes do tramonto, tênues e filtradas, para
apreciar a diversidade das cores, para ver os animais saírem da floresta, para
respirar um ar mais fresco quando a natureza se prepara para a noite.
Eu não sou exceção, me
refinei modestamente ao longo da vida, estou sentindo o “dulcis in fundo”.
Creio que, enquanto se prolongarem essas oportunidades, a cada dia reconhecerei
mais detalhes surpreendentes na infinitude que não se imaginavam atrás daqueles
reflexos do meio-dia. Nem sempre são detalhes agradáveis, mas são sempre
reveladores. Quando se atenuam os desejos, a consciência permite compreender,
aceitar e, acima de tudo, reconhecer a utilidade de tudo, do bem e do mal.
É preciso se preparar
para não sofrer decepções. No tramonto aparecem verdades e outra realidade. A
consciência se dilata. Aquilo que parece ser o bem em conflito com o mal se
torna apenas a linguagem do mundo dos homens, em que vivemos para amadurecer. Dores
inconsoláveis, derrotas amargas, infortúnios graves, doenças perturbadoras,
quando o sol se pousa no horizonte, descobrimos que eram para corrigir e
evoluir. Foram o nosso bem real, e não atos hostis numa dimensão em que a
eternidade não tem pressa.
Os sufistas, místicos do
islã, dizem que o homem é uma máquina. Vive e morre num estado de dormência, se
comporta, se alimenta como uma máquina inconsciente. Raineesh, ainda, pondera
que o homem é um robô, que não tem consciência, que em poucas horas se esquece
de tudo, que se lembra apenas de rotinas e reações mecânicas, que servem para
atuar mecanicamente. Não vive intensamente, transita do nascimento à morte com
raros vislumbres de consciência plena.
George Gurdjieff, com
fama de mago, na primeira parte do século passado, pautou a sociedade
intelectual com essa ideia sufista. Quase todos os homens chegam à morte sem
nunca ter saído verdadeiramente do estado de sonâmbulo. Desperta plenamente em
raros momentos, como quando sob forte ameaça, como seria com um revólver
encostado na sua cabeça. Passa assim numa vibração elevadíssima no momento de
perder a vida. Se a bala não o matar, passa a ter noção da real importância da
vida que estava transcorrendo num estado de dormência.
A percepção real da vida
se acende quando aparece a não vida. É preciso um oposto impactante para
despertar a importância de outro. Tudo que sacode o ser íntimo permanece. Um
raio de amor intenso torna uma lembrança eterna. Mas o mais comum acontece
porque o homem é perfeitamente hábil e capacitado a fazer suas coisas
mecanicamente.
É suficiente ficar à
beira da via e observar as pessoas passando, para ver que aí passam pessoas em
estado de sonambulismo. Andam, mas com a consciência apagada, a maioria parece
robôs programados. Seus olhos não brilham. Não brilham como os do condenado à
véspera da execução, quando luta por mais um dia, depois de ter passado a
existência sem dar valor a nenhum dos milhares de seus dias.
Na velhice os dias
adquirem valor, se tornam escassos, se descobre sua preciosidade. Levantar-se
mais cedo para viver momentos que as mãos não podem reter. Se todo o
cascalho fosse de diamante, o diamante não seria valioso. A perda valoriza a
vida, até uma batata assada com sal e azeite se tornam iguaria depois da
fome. As formalidades, as vaidades de uma vida inteira ficam
inconcebíveis. Roupas, joias, luxos podem ser trocados por um gesto de carinho,
por momentos de paz, pela inocência de um cachorrinho que faz festa como se
enxergasse no seu dono a maior celebridade do planeta.
Passa a ser mais
agradável um ser humano, mesmo o mais humilde, desde que sincero. Melhor ele
que um presidente, que um ator se fingindo de santo. O máximo se torna uma
criança que quer descansar no seu ombro, explodindo de amor inocente. Sem uma
só palavra, com sua “dolcezza”, ela desperta sua consciência, explica o que é a
vida, e, se prestar atenção, sentirá se acender uma energia sublime que dormia
em você.”.
(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no
jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 27 de outubro de 2025, caderno A.PARTE,
página 2).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de
artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br,
edição de 24 de outubro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE
AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente
integral transcrição:
“Clamor dos pobres
A Exortação
Apostólica Dilexi Te (Eu te amei), publicação do Papa Leão XIV
neste Ano Jubilar, é convocação à escuta do clamor dos pobres - remédio para um
mundo adoecido, indiferente em relação aos vulneráveis. Considerar o clamor dos
pobres permite encontrar respostas para os dilemas da sociedade mundial. Um
exercício que pode abrir caminhos novos na configuração do tecido
sociopolítico. A sensibilidade diante do clamor dos pobres tem força para
reverter a indiferença que adoece e constitui capítulo fundamental para a
vivência autêntica da fé. Papa Leão, com seus argumentos e a retomada de lições
da Doutrina Social da Igreja desenha caminhos para enfrentar as muitas ousadias
escandalosas que maculam cenários da sociedade. O Pontífice ajuda o mundo
contemporâneo a se aproximar dos ensinamentos da Igreja capazes de inspirar
sempre mais autenticidade e vigor à vivência da fé cristã e ao exercício da
cidadania civil.
Leão XIV evoca a
referência exemplar de São Francisco de Assis que provocou um renascimento
evangélico dos cristãos e na sociedade do seu tempo, abandonando riquezas e
presunções. Um abandono essencial para deixar-se interpelar pela realidade dos
que estão à margem da sociedade. Contundente é a afirmação do Papa: a opção
preferencial pelos pobres gera uma renovação extraordinária tanto na Igreja
como na sociedade, na medida em que liberta o ser humano da
autorreferencialidade. Escutar o clamor dos pobres é fonte de sabedoria para os
cristãos, luz para que a sociedade enxergue a saída da exclusão social. É
importante reconhecer que primeiro Deus livra o ser humano da opressão da
escravidão, conforme ensina a Bíblia. Deus viu o sofrimento de seu povo e enviou
Moisés para libertá-lo, possibilitando a conquista de um novo tempo para todos.
Inicialmente Moisés hesitou, mas deixou-se mover pela solicitude de Deus que se
compadeceu diante do sofrimento humano.   A lição é que não se pode
permanecer indiferente ao pobre. Essa indiferença representa um deliberado
afastamento do coração de Deus.
O clamor dos pobres é um
grito que precisa ser ouvido para produzir sabedoria no coração de quem crê e
sensibilidade social para um adequado exercício da cidadania, com aprofundado
senso de justiça. Essa sabedoria interpela sociedades, sistemas políticos e
econômicos a conhecer os inúmeros rostos dos pobres e da pobreza: desde aqueles
que não têm meios de subsistência material, incluindo os marginalizados
socialmente, sem voz para fazer valer a sua dignidade. Importa também
reconhecer aqueles que sofrem com a pobreza moral, espiritual e cultural. O
caminho de erradicação da pobreza que fere a dignidade humana é longo, uma
escalada desafiadora, pois as pobrezas vão se multiplicando, com o surgimento
de situações ainda mais desafiadoras, conforme alerta o Papa Leão XIV. A
realidade contemporânea pede ainda mais o reconhecimento de que o compromisso
com os pobres é vetor de mudança das mentalidades, com incidências culturais e
morais, constituindo um remédio para extirpar a corrupção e tantos outros males
que impedem a igualdade social e o respeito à dignidade humana.
O Papa Leão adverte sobre
uma ilusão comum àqueles que buscam somente uma vida confortável: acreditam que
a existência pode ser centrada simplesmente na acumulação de riquezas e no
sucesso social a todo custo, mesmo por meio da exploração do semelhante, aproveitando
ideais sociais e sistemas sociopolíticos injustos, favoráveis aos mais fortes.
O Papa, na Exortação Apostólica, lembra que, no atual contexto, onde os pobres
são cada vez mais numerosos, paradoxalmente cresce o enriquecimento de elites,
que vivem em uma “bolha”, usufruindo de condições demasiadamente confortáveis e
luxuosas, quase em um mundo à parte. Nessa “bolha”, os mais ricos permanecem
indiferentes em relação aos que sofrem. Uma nova lógica de solidariedade poderá
brotar na medida em que o cidadão se deixar incomodar com as pobrezas, sentidas
na própria pele pelo caminho da compaixão. Não se pode deixar de ter diante dos
próprios olhos os que vivem sem alimento e sem água potável, para não se perder
a sensibilidade cidadã e sentir-se responsabilizado pela arquitetura de uma
nova ordem social. Não se conseguirá combater a desigualdade social sem a
escuta do clamor dos pobres.
Tem razão a Doutrina
Social da Igreja ao constatar que regras econômicas foram eficazes para o
crescimento, mas não suficientes para o desenvolvimento humano integral. Os
planos estratégicos técnicos e políticos não podem prescindir da prática da
escuta do clamor dos pobres. A consequência desse distanciamento é a perda da
sensibilidade que dá lugar à globalização da indiferença, alimentando a
ganância e a mesquinhez. Ora, quando aumentam as riquezas, mas a equidade fica
comprometida, surgem novas pobrezas. Na riqueza da interpelação da Exortação
Apostólica, ampla e contundente, é preciso ter presente, o tempo todo, que os
pobres não existem por acaso ou por um cego e amargo destino. Muito menos é uma
escolha daqueles que enfrentam a pobreza. Ouvir o clamor dos pobres é alimentar
uma autêntica espiritualidade cristã e fecundar uma cidadania que pode
qualificar a sociedade, a partir de solidariedades. Trata-se de um convite para
vencer ousadias escandalosas, adotando um remédio que vence a corrupção.
Sensibilizar-se diante do
clamor dos pobres não custa somas altas. Pede, simplesmente, a disponibilidade
humilde de ouvir esse clamor que está sempre às portas, nas ruas, na própria
casa e em todo lugar, apontando um novo caminho, de mais respeito à dignidade
humana. O Papa Leão XIV orienta: “Se não quisermos sair da corrente viva da
Igreja que brota do Evangelho e fecunda cada momento histórico, não podemos
esquecer os pobres”. Para fazer brotar a justiça, a sociedade possa escutar
sempre e cada vez mais o clamor dos pobres.
Eis,
portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e
reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de
valores –, para a imperiosa e
urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil, através do amor
incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito
singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo
– sob a luz perene da excelência educacional 
(0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em
pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas
crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –,
até a pós-graduação (especialização,
mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade
absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação
profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos
seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de
maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova
pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da
civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da
sustentabilidade... e da fraternidade universal);
b)  o combate
implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e
mais devastadores inimigos que são: 
c) a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS
protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e
eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br). 
E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz:
“... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos,
mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite
– e sem qualificação - da dívida pública...”.
Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a
credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –,
transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e
melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre
outros...
Este
é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e
perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
64
anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025) 
- Estamos nos descobrindo através da Excelência
Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando
nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por
substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da
reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar -
jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da
sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral:
econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com
pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...
- A graça e alegria da vocação: juntando
diamantes ... porque os diamantes são eternos!
- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por
todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.
- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida
virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.
- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a vós! (1830) ...
- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...
- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão
...
- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a
reza diária do Santo Terço!
- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta
performance, através da filosofia, psicologia e teologia!
- Milton Santos: Por uma outra globalização do
pensamento único à consciência universal.
- A construção da civilização do amor (São João
Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!
- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem
comum!
- “A colheita é grande, mas os trabalhadores
são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua
colheita.” (Lc 10,2).
- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo
das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves
- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de
todos!
- Vozes que iluminam e palavras que edificam!
- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros
1 e 2) ...
- A última eucaristia e os caminhos do
renascimento.
- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr.
Joseph Murphy, Ph.D.
- Um verdadeiro e rico guia para a saúde
integral – Dr. David Perlmutter.
- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem,
viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.
- E que sejamos construtores de pontes entre as
pessoas, cidades e nações!
- A busca de uma nova maneira de viver:
ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID
SERVAN-SCHREIBER.
- Um encontro com a luz natural no Discurso do
Método, de René Descartes.
- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!
- O papel do gari e a plena cidadania,
democracia e sustentabilidade!
 Afinal, o Brasil é uma
águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão
olímpica e de coragem!   
E P Í L O G O
CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador,
Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e
não está ficando, pedra sobre pedra 
Dos impérios edificados
com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do
saque, da rapina e da dilapidação do 
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse
construído com o
Sangue, suor e lágrimas,
Trabalho, honra e
dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!
Eternamente!
    
 
 
 
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