sexta-feira, 31 de outubro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA PLENA CONSCIÊNCIA, VISÃO OLÍMPICA, TERNURA E INTEGRIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DO CLAMOR DOS POBRES, SABEDORIA, QUALIFICAÇÃO CIDADÃ, JUSTIÇA, IGUALDADE CIVIL, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Dolcezza

Aprendi dos livros de sabedoria que nos jovens a visão está ofuscada pelos reflexos intensos do sol meridiano. Não se consegue distinguir um diamante de um caco de vidro, o ouro de um latão. É preciso aguardar as luzes do tramonto, tênues e filtradas, para apreciar a diversidade das cores, para ver os animais saírem da floresta, para respirar um ar mais fresco quando a natureza se prepara para a noite.

Eu não sou exceção, me refinei modestamente ao longo da vida, estou sentindo o “dulcis in fundo”. Creio que, enquanto se prolongarem essas oportunidades, a cada dia reconhecerei mais detalhes surpreendentes na infinitude que não se imaginavam atrás daqueles reflexos do meio-dia. Nem sempre são detalhes agradáveis, mas são sempre reveladores. Quando se atenuam os desejos, a consciência permite compreender, aceitar e, acima de tudo, reconhecer a utilidade de tudo, do bem e do mal.

É preciso se preparar para não sofrer decepções. No tramonto aparecem verdades e outra realidade. A consciência se dilata. Aquilo que parece ser o bem em conflito com o mal se torna apenas a linguagem do mundo dos homens, em que vivemos para amadurecer. Dores inconsoláveis, derrotas amargas, infortúnios graves, doenças perturbadoras, quando o sol se pousa no horizonte, descobrimos que eram para corrigir e evoluir. Foram o nosso bem real, e não atos hostis numa dimensão em que a eternidade não tem pressa.

Os sufistas, místicos do islã, dizem que o homem é uma máquina. Vive e morre num estado de dormência, se comporta, se alimenta como uma máquina inconsciente. Raineesh, ainda, pondera que o homem é um robô, que não tem consciência, que em poucas horas se esquece de tudo, que se lembra apenas de rotinas e reações mecânicas, que servem para atuar mecanicamente. Não vive intensamente, transita do nascimento à morte com raros vislumbres de consciência plena.

George Gurdjieff, com fama de mago, na primeira parte do século passado, pautou a sociedade intelectual com essa ideia sufista. Quase todos os homens chegam à morte sem nunca ter saído verdadeiramente do estado de sonâmbulo. Desperta plenamente em raros momentos, como quando sob forte ameaça, como seria com um revólver encostado na sua cabeça. Passa assim numa vibração elevadíssima no momento de perder a vida. Se a bala não o matar, passa a ter noção da real importância da vida que estava transcorrendo num estado de dormência.

A percepção real da vida se acende quando aparece a não vida. É preciso um oposto impactante para despertar a importância de outro. Tudo que sacode o ser íntimo permanece. Um raio de amor intenso torna uma lembrança eterna. Mas o mais comum acontece porque o homem é perfeitamente hábil e capacitado a fazer suas coisas mecanicamente.

É suficiente ficar à beira da via e observar as pessoas passando, para ver que aí passam pessoas em estado de sonambulismo. Andam, mas com a consciência apagada, a maioria parece robôs programados. Seus olhos não brilham. Não brilham como os do condenado à véspera da execução, quando luta por mais um dia, depois de ter passado a existência sem dar valor a nenhum dos milhares de seus dias.

Na velhice os dias adquirem valor, se tornam escassos, se descobre sua preciosidade. Levantar-se mais cedo para viver momentos que as mãos não podem reter. Se todo o cascalho fosse de diamante, o diamante não seria valioso. A perda valoriza a vida, até uma batata assada com sal e azeite se tornam iguaria depois da fome. As formalidades, as vaidades de uma vida inteira ficam inconcebíveis. Roupas, joias, luxos podem ser trocados por um gesto de carinho, por momentos de paz, pela inocência de um cachorrinho que faz festa como se enxergasse no seu dono a maior celebridade do planeta.

Passa a ser mais agradável um ser humano, mesmo o mais humilde, desde que sincero. Melhor ele que um presidente, que um ator se fingindo de santo. O máximo se torna uma criança que quer descansar no seu ombro, explodindo de amor inocente. Sem uma só palavra, com sua “dolcezza”, ela desperta sua consciência, explica o que é a vida, e, se prestar atenção, sentirá se acender uma energia sublime que dormia em você.”.

(VITTORIO MEDIOLI, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 27 de outubro de 2025, caderno A.PARTE, página 2).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 24 de outubro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Clamor dos pobres

A Exortação Apostólica Dilexi Te (Eu te amei), publicação do Papa Leão XIV neste Ano Jubilar, é convocação à escuta do clamor dos pobres - remédio para um mundo adoecido, indiferente em relação aos vulneráveis. Considerar o clamor dos pobres permite encontrar respostas para os dilemas da sociedade mundial. Um exercício que pode abrir caminhos novos na configuração do tecido sociopolítico. A sensibilidade diante do clamor dos pobres tem força para reverter a indiferença que adoece e constitui capítulo fundamental para a vivência autêntica da fé. Papa Leão, com seus argumentos e a retomada de lições da Doutrina Social da Igreja desenha caminhos para enfrentar as muitas ousadias escandalosas que maculam cenários da sociedade. O Pontífice ajuda o mundo contemporâneo a se aproximar dos ensinamentos da Igreja capazes de inspirar sempre mais autenticidade e vigor à vivência da fé cristã e ao exercício da cidadania civil.

Leão XIV evoca a referência exemplar de São Francisco de Assis que provocou um renascimento evangélico dos cristãos e na sociedade do seu tempo, abandonando riquezas e presunções. Um abandono essencial para deixar-se interpelar pela realidade dos que estão à margem da sociedade. Contundente é a afirmação do Papa: a opção preferencial pelos pobres gera uma renovação extraordinária tanto na Igreja como na sociedade, na medida em que liberta o ser humano da autorreferencialidade. Escutar o clamor dos pobres é fonte de sabedoria para os cristãos, luz para que a sociedade enxergue a saída da exclusão social. É importante reconhecer que primeiro Deus livra o ser humano da opressão da escravidão, conforme ensina a Bíblia. Deus viu o sofrimento de seu povo e enviou Moisés para libertá-lo, possibilitando a conquista de um novo tempo para todos. Inicialmente Moisés hesitou, mas deixou-se mover pela solicitude de Deus que se compadeceu diante do sofrimento humano.   A lição é que não se pode permanecer indiferente ao pobre. Essa indiferença representa um deliberado afastamento do coração de Deus.

O clamor dos pobres é um grito que precisa ser ouvido para produzir sabedoria no coração de quem crê e sensibilidade social para um adequado exercício da cidadania, com aprofundado senso de justiça. Essa sabedoria interpela sociedades, sistemas políticos e econômicos a conhecer os inúmeros rostos dos pobres e da pobreza: desde aqueles que não têm meios de subsistência material, incluindo os marginalizados socialmente, sem voz para fazer valer a sua dignidade. Importa também reconhecer aqueles que sofrem com a pobreza moral, espiritual e cultural. O caminho de erradicação da pobreza que fere a dignidade humana é longo, uma escalada desafiadora, pois as pobrezas vão se multiplicando, com o surgimento de situações ainda mais desafiadoras, conforme alerta o Papa Leão XIV. A realidade contemporânea pede ainda mais o reconhecimento de que o compromisso com os pobres é vetor de mudança das mentalidades, com incidências culturais e morais, constituindo um remédio para extirpar a corrupção e tantos outros males que impedem a igualdade social e o respeito à dignidade humana.

O Papa Leão adverte sobre uma ilusão comum àqueles que buscam somente uma vida confortável: acreditam que a existência pode ser centrada simplesmente na acumulação de riquezas e no sucesso social a todo custo, mesmo por meio da exploração do semelhante, aproveitando ideais sociais e sistemas sociopolíticos injustos, favoráveis aos mais fortes. O Papa, na Exortação Apostólica, lembra que, no atual contexto, onde os pobres são cada vez mais numerosos, paradoxalmente cresce o enriquecimento de elites, que vivem em uma “bolha”, usufruindo de condições demasiadamente confortáveis e luxuosas, quase em um mundo à parte. Nessa “bolha”, os mais ricos permanecem indiferentes em relação aos que sofrem. Uma nova lógica de solidariedade poderá brotar na medida em que o cidadão se deixar incomodar com as pobrezas, sentidas na própria pele pelo caminho da compaixão. Não se pode deixar de ter diante dos próprios olhos os que vivem sem alimento e sem água potável, para não se perder a sensibilidade cidadã e sentir-se responsabilizado pela arquitetura de uma nova ordem social. Não se conseguirá combater a desigualdade social sem a escuta do clamor dos pobres.

Tem razão a Doutrina Social da Igreja ao constatar que regras econômicas foram eficazes para o crescimento, mas não suficientes para o desenvolvimento humano integral. Os planos estratégicos técnicos e políticos não podem prescindir da prática da escuta do clamor dos pobres. A consequência desse distanciamento é a perda da sensibilidade que dá lugar à globalização da indiferença, alimentando a ganância e a mesquinhez. Ora, quando aumentam as riquezas, mas a equidade fica comprometida, surgem novas pobrezas. Na riqueza da interpelação da Exortação Apostólica, ampla e contundente, é preciso ter presente, o tempo todo, que os pobres não existem por acaso ou por um cego e amargo destino. Muito menos é uma escolha daqueles que enfrentam a pobreza. Ouvir o clamor dos pobres é alimentar uma autêntica espiritualidade cristã e fecundar uma cidadania que pode qualificar a sociedade, a partir de solidariedades. Trata-se de um convite para vencer ousadias escandalosas, adotando um remédio que vence a corrupção.

Sensibilizar-se diante do clamor dos pobres não custa somas altas. Pede, simplesmente, a disponibilidade humilde de ouvir esse clamor que está sempre às portas, nas ruas, na própria casa e em todo lugar, apontando um novo caminho, de mais respeito à dignidade humana. O Papa Leão XIV orienta: “Se não quisermos sair da corrente viva da Igreja que brota do Evangelho e fecunda cada momento histórico, não podemos esquecer os pobres”. Para fazer brotar a justiça, a sociedade possa escutar sempre e cada vez mais o clamor dos pobres.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em setembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,17%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- Vozes que iluminam e palavras que edificam!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

- Um encontro com a luz natural no Discurso do Método, de René Descartes.

- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!

- O papel do gari e a plena cidadania, democracia e sustentabilidade!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

   

 

 

 



 

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