quinta-feira, 16 de outubro de 2025

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DAS PONTES ENTRE AS PESSOAS, CIDADES E NAÇÕES E VISÃO OLÍMPICA PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA SAÚDE INSTITUCIONAL, ALTRUÍSMO, VALORES E PRINCÍPIOS ÉTICOS, CARISMA, ASSERTIVIDADE MISSIONÁRIA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZACIONAL NA SUSTENTABILIDADE

“Cidades de cuidado

       Em 2019, a capital da Colômbia – Bogotá – foi premiada em um dos mais importantes programas privados de aceleração de políticas públicas, o Desafio de Prefeitos da Bloomberg Philantropies. O recurso injetado no governo local foi somado a toda uma infraestrutura de investimentos, compromisso político e políticas públicas que se desenvolve até hoje no modelo de “cidade de cuidados” de Bogotá.: as Manzanas de Cuidado. Mas talvez o impacto maior desse prêmio tenha sido a enorme exposição que esse projeto deu à cidade graças ao reconhecimento da Bloomberg.

         A partir daquele ponto, o ecossistema de cuidados de Bogotá não apenas tornou-se a principal referência global desse tipo de ação pública, mas também posicionou o tema das cidades de cuidado no centro da agenda do desenvolvimento urbano e trouxe ainda mais investimentos e cooperação à cidade.

         O tema se estrutura sob a lógica da “pobreza de gênero”, que entende a íntima relação entre a divisão sexual do trabalho e das responsabilidades sociais e a falta de oportunidades de crescimento e desenvolvimento econômico e social das mulheres.

         Assoberbadas pelas funções de gestão da família e do lar e prejudicadas pelas complexidades da cartografia urbana e das assimetrias socioeconômicas contemporâneas, as mulheres são vítimas e reféns do trabalho doméstico não remunerado, invisibilizado pela sociedade. O resultado disso é sua incapacidade de evolução intelectual, patrimonial e social.

         A solução de Bogotá virou uma chave na comunidade internacional e no tema do desenvolvimento justo e sustentável. Naquele momento, um governo local assumia a responsabilidade de oferecer solução para reduzir o tempo dedicado pelas mulheres aos trabalhos não remunerados, para que assim elas pudessem ter mais oportunidades de crescimento pessoal.

         As Manzanas de Cuidados são espaços físicos multidisciplinares que integram e oferecem serviços públicos essenciais – como lavanderia, creches municipais básicas – e oportunidades de desenvolvimento – como cursos, lazer, atividades físicas – no mesmo local. Os beneficiários desse sistema têm a oportunidade de acessar quaisquer desses serviços e ofertas rapidamente, sem grandes deslocamentos, de forma segura e atenta às necessidades e demandas de cada comunidade.

         Em 2024, Belo Horizonte foi selecionada pela maior rede de cidades metropolitanas do mundo – a rede Metropolis – para participar de uma formação em sistemas de cuidado com vários outros municípios da América Latina, Ásia e Europa. Ao mesmo tempo, o tema das cidades de cuidado tomava a agenda de compromissos urbanos globais em várias outras organizações e logo passou a fazer parte dos Marcos Globais de Desenvolvimento ao lado dos ODSs e da Nova Agenda Urbana.

         Por aqui, a cidade aprovava a lei que estabeleceu o Sistema Municipal de Cuidados e uma nova diretoria era estruturada na assistência social para cuidar dele.

         À época, a gestão municipal e o plano de governo para a gestão 2025-2028 adotaram essa posição como um importante eixo estratégico, muito alinhado aos movimentos internacionais. Houve grande comoção e ação no tema, com engajamento de sociedade civil, lideranças e imprensa. Belo Horizonte foi a primeira cidade do Brasil a encaixar nos trilhos deixados por Bogotá e depois seguidos por Buenos Aires, Cidade do México, Istambul e várias outras. Mas, se repararmos bem, a pauta perdeu protagonismo local.

         O tema que proporcionou e projetou Bogotá ao mundo precisa de um ressurgimento aqui, pois certamente faria o mesmo BH.”.

(Bernardo Ribeiro. Diplomata de cidades e mestre em relações internacionais, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 13 de outubro de 2025, caderno OPINIÃO, página 16).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 10 de outubro de 2025, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Saúde institucional

O tema, além de instigante, é vital: a saúde das instituições merece a atenção de especialistas dos mais distintos campos do saber, considerando o carisma e a missão de cada instituição no contexto social e na construção da história. É especialmente importante avaliar a performance do tesouro mais precioso e determinante para a vida institucional: as pessoas que cuidam do dia a dia das instituições. Refletir sobre a realidade institucional, contando sempre com a contribuição de especialistas, merece crescente atenção de todos, para que cada pessoa cultive sempre mais consciência sobre a sua responsabilidade e as suas contribuições à realidade da instituição da qual faz parte.  Essa responsabilidade e contribuição, naturalmente, estão além de um lugar conquistado, um título ou um status adquiridos, que concedam benesses ou expressem simpatias que muitas vezes estão distantes das finalidades institucionais. A dimensão constitutiva da instituição, no horizonte luminoso de seu carisma e missão, depende de desempenhos individuais nas muitas frentes de trabalho.

A instituição se move e efetiva a sua missão a partir do dinamismo e da lucidez alicerçados em qualidades humanas e nas aptidões daqueles que configuram o mais importante recurso institucional - o ser humano. As instituições podem ter uma longeva história ou acumular amplo patrimônio social, político, religioso ou cultural, mas sempre dependerão dos desempenhos de seus colaboradores. Há uma firme incidência da qualidade humana e espiritual do líder e de cada colaborador no contexto institucional. Por isso, a história, os patrimônios espiritual e moral das instituições devem permanentemente desafiar aqueles que estão à frente de seus trabalhos na contemporaneidade, para que sejam alcançadas respostas qualificadas. Essas respostas precisam estar à altura do trabalho de predecessores.

Um risco grave está na perda ou assoreamento da memória histórica institucional que precisa ser sempre bem cultivada. Quando se ignora essa memória, enfraquece-se o compromisso de se respeitar e de corresponder ao legado daqueles que ofereceram significativas contribuições para a solidez institucional. Os sucessores desse legado precisam, assim, sentir-se desafiados pelo carisma, história, personagens, patrimônio moral e social das instituições. A desatenção a esse desafio conduz a desempenhos medíocres que se ajeitam na satisfação de anseios egoístas, alimentando a máscara “do faz de conta” ou “do mais do mesmo”. Quem age desatentamente em relação ao legado que recebeu no contexto institucional, alimenta ilusões a respeito de si mesmo, atribuindo-se uma dimensão que não corresponde à realidade. A ilusão a respeito de si mesmo é um grande e poderoso mal, com força para corroer patrimônios, sobretudo aqueles de ordem moral, social, religioso e cultural.

O agir ancorado em aptidões ou qualidades individuais requer o permanente exercício de refletir sobre si mesmo, identificar os próprios limites para superá-los diuturnamente.  Quando a prática de refletir sobre si mesmo é pífia, sem a observância do carisma e da missão institucional, verifica-se, efetivamente, o risco da acomodação. O único interesse passa a ser “garantir um lugar ao sol”, sem luz própria. Aqueles que realmente buscam o desenvolvimento de suas instituições precisam deixar-se confrontar pela inventividade e pela inovação. Nada de modo afoito ou irrefletido. O importante é, a exemplo de atletas, buscar superar seus próprios recordes, para vencer o risco de acomodação nas próprias contradições internas. Os acomodados permitem-se oferecer justificativas pífias para a própria mediocridade, impondo dificuldades ao carisma e à missão das instituições. O prejuízo é grande, não simplesmente para um contexto institucional, mas para a sociedade que pode perder uma importante referência.

A saúde institucional depende das posturas e dos desempenhos de seus recursos humanos. O exercício de responsabilidades não pode ser confundido com a busca pela realização de ambições pessoais ou profissionais. Nesse sentido, valer-se da própria responsabilidade ou do lugar que se ocupa para matar a patológica sede pelo poder é enjaular-se na mediocridade. O pertencimento institucional, pelo cargo e pela responsabilidade, pede um esforço considerável para corresponder aos anseios da sociedade, que precisa do carisma e da missão das instituições. O propósito institucional, para ser alcançado, depende da dedicação daqueles que tem a responsabilidade de efetivá-lo no contexto de suas instituições.

Especialmente no atual contexto, de tanto pluralismo e acentuada velocidade no transcurso de tudo, deve-se cuidar da dimensão humana que é essencial às dinâmicas das instituições, sem saídas paliativas. A sociedade precisa de instituições saudáveis e vigorosas, atuantes a partir de seu carisma e missão, contando com desempenhos relevantes de seus colaboradores, para alavancar a efetivação do sonho permanente de um mundo mais justo e fraterno, jamais reduzido a interesses cartoriais, estreitado pela pequenez do egoísmo e das mediocridades. No horizonte da saúde institucional, se inscreve uma grande responsabilidade social e uma importante oportunidade: a partir da participação qualificada na vida institucional, no desempenho de todos os tipos de função, pode-se ajudar, significativamente, a escrever memorável página na história.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de  nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, através do amor incondicional, com o auxílio da música, yoga, meditação e shantala – e muito singularmente, do parto humanizado, aleitamento materno, nutrologia e estímulo – sob a luz perene da excelência educacional  (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 135 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 15,00% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em setembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 5,17%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 525 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2025, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (44,3%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite – e sem qualificação - da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

64 anos de testemunho de um verdadeiro servidor público (1961 – 2025)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira: tendo por substrato basilar a unificação das eleições, mandatos de 5 anos e fim da reeleição para o Executivo... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com pesquisa, proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance, através da filosofia, psicologia e teologia!

- Milton Santos: Por uma outra globalização do pensamento único à consciência universal.

- A construção da civilização do amor (São João Paulo II – Papa entre 16/10/1978 e 02/04/2005)!

- NeuroVox: A Criação, o conhecimento e o bem comum!

- “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da colheita que mande trabalhadores para sua colheita.” (Lc 10,2).

- Destrave seu cérebro: A excelência no mundo das capacidades, habilidades e competências! – Renato Alves

- Deus acima de tudo e o Brasil no coração de todos!

- Vozes que iluminam e palavras que edificam!

- “A Fonte da Juventude” (Peter Kelder – Livros 1 e 2) ...

- A última eucaristia e os caminhos do renascimento.

- As luzes de O Poder do Subconsciente – Dr. Joseph Murphy, Ph.D.

- Um verdadeiro e rico guia para a saúde integral – Dr. David Perlmutter.

- A juventude bem viva: Torne-se mais jovem, viva por mais tempo – Deepak Chopra, M.D. e David Simon, M.D.

- E que sejamos construtores de pontes entre as pessoas, cidades e nações!

- A busca de uma nova maneira de viver: ANTICÂNCER – Prevenir e vencer usando nossas defesas naturais, do médico DAVID SERVAN-SCHREIBER.

- Um encontro com a luz natural no Discurso do Método, de René Descartes.

- IBIRITÉ – Berço da Excelência Educacional!

- O papel do gari e a plena cidadania, democracia e sustentabilidade!

 

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

   

 

 


      

 

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