terça-feira, 25 de abril de 2023

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DA PLENA CIDADANIA, DEMOCRACIA E SONHOS NA TRAVESSIA DAS PANDEMIAS E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE, COMPAIXÃO, SOLIDARIEDADE, JUSTIÇA E PAZ NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Normalidade em meio ao caos

       Fui despertada na madrugada do dia 24 de fevereiro de 2022 com uma simples mensagem: ‘A Rússia invadiu a Ucrânia, e estamos sofrendo bombardeios em Kiev’. Ela vinha de uma das minhas melhores amigas, que é ucraniana, e despedaçou tudo o que eu sabia até então sobre guerras e sofrimento. Mesmo após um ano, ainda me recordo vividamente desse primeiro mês de guerra. Quando conseguimos conversar por chamada de vídeo, era doloroso ver estampado em seu rosto o cansaço de noites não dormidas e algumas mazelas físicas decorrentes do estresse que ela sofria.

         É difícil descrever o paralelo de nossas vidas naquele momento, pois beira o absurdo. Tínhamos a mesma idade, 32 anos, e, enquanto eu dirigia em busca de gasolina, para prestar assistência aos milhares de refugiados e sempre, claro, olhando para o céu em busca de mísseis e bombas... enquanto eu dormia tranquila em minha cama, ela era despertada por sirenes de alerta de bombardeio e tinha que correr com sua família para um brigo antibombas.

         Conhecemos a guerra como um conceito, uma teoria, uma lição histórica. Vivenciá-la ao vivo, na pele, tem outra sensação, outro cheiro, outra visão. Em um mundo cada vez mais instantâneo, conseguimos ver imagens e notícias em tempo real – o que pode ser muito prejudicial se você tem alguém próximo no meio desse acontecimento.

         Temos um conhecimento compartilhado, mas que, mesmo assim, não chega nem perto daquele sentido pelas vítimas desse conflito. Seja você rico ou pobre, jovem ou velho, são ou doente, não importa, estão todos condenados a pagar seu preço. Ver sua vida reduzida a escombros e pó, perder noção do tempo e da humanidade, ser despertado de um sono conturbado por bombas, escutar o choro das crianças e ter medo de sair para a rua. A liberdade torna-se um sonho distante.

         Alguns conseguem escapar desse inferno e tornam-se refugiados. Longe de casa e, às vezes, apenas com a roupa do corpo, são obrigados a pedir auxílio a terceiros e contar com boa vontade alheia. Muitos tiveram que abandonar familiares, e a angústia da espera por notícias se torna uma companheira constante. A guerra possui um apetite voraz e se alimenta de sangue e desespero. Nunca está satisfeita, nunca arrefece, não descansa nem desaparece sozinha.

         Porém, em meio ao caos, algo curioso emerge: uma pseudonormalidade. Ficava e ainda fico abismada em receber notícias dessa amiga contando que foi a um batizado ou a um casamento, que está trabalhando tanto que às vezes nem consegue parar para ir ao banheiro. Velo postagens no Instagram de outros amigos ucranianos indo a festas, levando os filhos à escola. Tudo isso ao som e ao perigo de bombardeios. A justaposição da morte, que pode estar à espreita em cada esquina, com uma vida que segue seu curso “normal” serve para refletirmos sobre o quê em nossas vidas está realmente sob nosso controle. Além de colocar em perspectiva as dificuldades cotidianas.

         A resiliência humana é algo fantástico. Nossa capacidade de nos acostumarmos com novas realidades é impressionante. Mesmo que haja reclamações, medo, raiva e várias outras emoções, continuamos a viver nossas vidas dentro do possível. A antiga premissa de Darwin: a sobrevivência dos mais fortes, ou no caso, dos que se adaptam mais rápido.

         Essa pseudonormalidade em que muitos ucranianos se encontram pode ser quebrada a qualquer momento, contudo será muito difícil voltar aos dias pré-guerra, pois como a história nos ensina muito bem, o antes e o depois nunca é o mesmo. Continuo esperando e rezando para um término rápido, porém me pergunto que fim será esse como ficarão suas vítimas.

         Não é só uma questão de sair viva, fico pensando em como minha amiga ficará mentalmente com relação ao mundo que ela sente que a abandonou. Como abrandar as feridas e as fendas causadas por essa destruição? E quanto ao ódio e o rancor, será possível extingui-los? Como continuar e evoluir como pessoa e nação sabendo que seus vizinhos querem te exterminar? No momento, temos apenas a esperança que o futuro consiga abrandar os infortúnios sofridos.”.

(Bárbara Molinari.Escritora com formação em relações internacionais e linguística, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 6 de abril de 2023, caderno OPINIÃO, página 20).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.com, edição de 21 de abril de 2023, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e que merece igualmente integral transcrição:

“Interpelações Pascais

       O mistério celebrado na Páscoa é uma reserva de amor. O amor inesgotável de Deus Pai para salvar a humanidade, pela oferta do seu filho, Cristo Jesus, que na cruz derrama o seu sangue redentor, morre e ressuscita. A força mística deste acontecimento guarda o tesouro da fé, professada e testemunhada. Assim, já não é mais simbólico, mas uma realidade, que de modo existencial encharca a alma da graça do amor de Deus. Trata-se de um mistério tão profundo e inesgotável que os crentes n’Ele, Cristo Jesus, depois do Tríduo Pascal, o celebram, alegre e esperançosamente, durante cinquenta dias. Esse é um tempo oportuno para se conhecer o grande mistério do amor, com a mística da iluminação. Um tempo que acende nova compreensão e impulsiona a força transformadora da ressureição, mudando vidas, clareando conceitos e entendimentos, alimentando um novo modo de ser e de viver a cidadania civil, comprometida com a verdade e a paz, emoldurada pela cidadania do Reino de Deus. O caminho ganha nova luz e o seguimento a Jesus dá o sabor do seu Evangelho a tudo o que se fala e se vive, se escolhe e se testemunha.

         As interpelações pascais, como resposta de vida, impulsionam lutas proféticas com força de transformação interior e nas atitudes, caminhando para o Reino de Deus, meta definitiva da existência humana. A experiência pascal faz nascer interpelações que são a comprovação da autêntica experiência de morrer com Cristo e com Ele ressuscitar, vencendo a morte pela vida plena e o ódio pela força do amor misericordioso. As interpelações pascais são consequências da autenticidade da experiência de crer, como um selo de qualidade e comprovação da condição de discípulo no seguimento do Ressuscitado. Essas interpelações pascais remetem ao compromisso de viver com a força profética da transformação, produzindo novas respostas. Assim, nascem convicções e propósitos, a exemplo do princípio de não se deixar vencer pelo mal, antes, vencer o mal com o bem – não há outro caminho para a almejada e urgida paz mundial as sociedades e nos corações.

         Fazer o bem, certo sempre de que é o bem o grande promotor da paz. Esta prática é determinante para vencer a multiplicação da vingança, por razões maiores ou irrisórias, o que alimenta violências de todos os tipos, responsáveis pela desfiguração e negação da dignidade maior e mais importante, dignidade humana dos filhos e filhas de Deus, irmãos e irmãs uns dos outros. Essa é uma conquista a ser garantida por meio de longa e árdua batalha, que não se deixa desanimar por se sustentar em uma força sobrenatural, que surge da fonte inesgotável do mistério da Páscoa.

         Celebrar e vivenciar o tempo pascal é aprender, pela força da graça de Deus, a gramática do amor, que combate a multiplicada e perigosa manifestação social e política do mal. A Páscoa é, pois, a vitória definitiva do bem, a ser alcançada pelo patrimônio de valores morais. A Páscoa vivida faz nascer o bem moral, alicerçado na experiência luminosa do amor a Deus. O amor maior revelado em Cristo Ressuscitado tem incidência místico-profética para produzir a política melhor, aquela que não visa apenas salvaguardar os interesses de alguns indivíduos e grupos. As virtudes mostradas pelas interpelações pascais, pela Palavra de Deus, têm propriedades para combater e vencer os vícios da política, corrigindo distorções nas instituições e no meio ambiente. O encontro, o encantamento por Cristo Ressuscitado, faz brotar nos corações o espírito de misericórdia, um olhar de amor que dissipa a venenosa indiferença, especialmente para com os pobres, impedindo a escuta dos clamores dos sofredores, com consequente perda da sensibilidade para sustentar uma ordem, capaz de garantir a justiça.

         O tempo pascal também desperta o sentido de pertencimento comunitário, como alicerce para fazer de cada família uma comunidade de paz. Por aí se encontra a nascente da indispensável solidariedade e sentido de colaboração e cuidados, como convém aos membros de uma mesma família humana. Nesta direção, como interpelação pascal, é preciso compreender-se como ser humano, coração da paz. Vale, de novo, avaliar a gramática do próprio coração, aquela inscrita por Deus, resgatada pelo sangue redentor derramado no alto da cruz como sacrifício de expiação e salvação.

         As interpelações pascais possibilitam aproximar-se mais do amor de Deus. O Cristo Ressuscitado é a verdade, único alicerce para a paz, formando obreiros incansáveis nessa construção. A Páscoa é o grande convite para recomeçar, para se alcançar a almejada convivência pacífica assentada na justiça. A Páscoa é um rosário de interpelações, mostrando a singularidade do encontro com Cristo Ressuscitado, renovando corações sobre a importância e o caminho para um novo tempo.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 133 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em outubro a estratosférica marca de 399,5% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 132,5%; e já o IPCA, em março, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,65%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2023, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,556 trilhões (49,40%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 2,010 trilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

61 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2022)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)” ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.

 

 

 

 

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