quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES DAS FINANÇAS VERDES E BOA GOVERNANÇA PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, SABEDORIA, ÉTICA, ESPERANÇA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÕMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Finanças verdes

       Atualmente, o mundo vive as consequências de uma crise climática e ambiental sem precedentes. Diante disso, pautas comprometidas com práticas ecológicas, sociais e de governança (ESG) vêm ganhando força, principalmente no mercado financeiro. Os investimentos sustentáveis, como são conhecidos, desempenham papel crucial ao equilibrar lucratividade com responsabilidade ambiental e social. Segundo a Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Ambima), de 2008 a 2022, o país obteve um aumento de 74% no número de fundos de ações enquadrados na temática de governança corporativa e sustentabilidade.

         O crescimento se encontra alinhado com o perfil do investidor que se preocupa com ações que sejam ambientalmente e socialmente conscientes, para, dessa forma, aplicar seu dinheiro em fundos que estejam alinhados com tais diretrizes. E, apesar de ser um retorno financeiro a longo prazo, tem o potencial de obter lucros mais altos do que os investimentos tradicionais. Empresas que realmente levam a sério a gestão do ESG tendem a ser resistentes a crises econômicas e, inclusive, obter um bom desempenho nesses períodos.

         Além da possibilidade de investimento em empresas que adotam práticas e fundos socialmente responsáveis, o investidor também tem acesso a uma diversa gama de aplicações, como os títulos verdes, emitidos por entidades públicas ou privadas com o objetivo de financiar projetos que benefícios ambientais, como energia renovável, eficiência energética e conservação da água.

         O significado desse movimento é gigantesco para o Brasil. Detentor de uma rica biodiversidade e por abrigar a Amazônia, também conhecida como o “pulmão do mundo”, o país tem o interesse de se tornar o grande destino dos investimentos sustentáveis. Um estudo realizado pelo Pacto Global  da ONU, em parceria com a Stilingue e a consultoria Falconi, com 190 organizações de diversos setores, revelou que 78,4% das companhias incluíram o ESG em suas estratégias de negócios.

         Nesse sentido, o país será o primeiro do mundo a adotar novas regras de sustentabilidade no padrão da Fundação IFRS – organização sem fins lucrativos criada para desenvolver padrões de divulgação contábil e de sustentabilidade de alta qualidade, compreensíveis, aplicáveis e globalmente aceitos – nas peças de divulgação e comunicação de atividades de sustentabilidade por parte das empresas brasileiras aos investidores, segundo o Ministério da Fazenda e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), sendo elas incorporadas voluntariamente em 2024 e de uso obrigatório pelas empresas em 2026.

         A movimentação do governo em incorporar o ESG nas peças de informação com tanta rapidez faz parte da estratégia de se tornar um protagonista mundial de investimentos em questões relacionadas, já que aplicações devem ultrapassar o valor de US$ 53 trilhões em 2025, de acordo com a Bloomberg. Isso representa um terço do volume total de ativos no mundo no mesmo ano, cuja estimativa é de US$ 140 trilhões.

         Em resumo, investir em finanças verdes não apenas traz benefícios econômicos, mas também realiza o controle da balança financeira ao alinhar valores mercadológicos, como lucratividade com projeções que sejam positivas para o meio ambiente e a sociedade. Essa mudança tem o poder de transformar a economia brasileira ao promover um futuro mais sustentável e economicamente estável para a população, diante do combate às mudanças climáticas e desafios econômicos.”.

(Fernando Lamounier. Diretor de novos negócios da Multimarcas Consórcios, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 9 de novembro de 2023, caderno OPINIÃO, página 22).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 8 de dezembro de 2023, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Luzes de Natal

       A verdadeira luz que brilha no Natal do Menino Jesus é a esperança. Todas as outras luzes se apagam, passadas as festas natalinas – enfeites das ruas e praças, casas e comércios. Há muitos brilhos que enchem os olhos, mas todos são ofuscados pela luminosidade da esperança que reveste o coração humano, fortalecendo-o, permanentemente, para enfrentar os muitos desafios. Os enfeites deste tempo se apagam, mas a luz luzente da esperança permanece. Fortes e inspiradoras são as imagens, com as suas simbologias, apresentadas pelo profeta Isaías. No capítulo 35 de seu Livro, o “o profeta da esperança” anuncia a alegria ao deserto e à terra seca, o júbilo à estepe para que floresça como o lírio. Augúrios para que a terra germine e exulte, cheia de alegria e louvor. Uma imagem exuberante da natureza para que se compreenda a dinâmica da esperança no coração humano, levando força às mãos abatidas, firmeza aos joelhos vacilantes, infundindo destemor aos medrosos, pela presença de Deus.

         A presença de Deus é luz da esperança – força única que gera admiráveis transformações, conforme diz Isaías: Os olhos dos cegos vão se abrir, e os ouvidos dos surdos se desobstruirão, saltará o aleijado como um cabrito, cantará a língua dos mudos, água jorrará no deserto, e rios, na terra seca, o chão ressequido se mudará em pântano, e a terra sedenta em mananciais de água”. O brilho luminoso da esperança reluz do coração de Deus que vem na terna fragilidade de um Menino. O Menino-Deus revela-se Mestre para ensinar seus discípulos a tarefa e o propósito de suas vidas. Assim, as luzes do Natal se efetivam na conduta de cada pessoa, chamada a ser luz do mundo. Na abertura do Sermão da Montanha, Jesus dirige-se a seus discípulos definindo-os como “luz”. Indica que a luz do seu Natal produz outras luzes duradouras. Brilhos que se acendem pelo zelo e compromisso de viver a partir de princípios e valores emanados de Cristo, a luz maior, cujo brilho e luminosidade não têm ocaso.

         Há medo e desespero nos corações de muitos, dificultando o reconhecimento da luz da esperança. O crescimento da violência e do desrespeito atrapalha a necessária capacidade de esperançar. Uma incapacidade provocada também pelo viver sem dignidade: é preciso reconhecer que os avanços da contemporaneidade, especialmente no campo técnico-científico, contracenam com precárias condições de vida da grande maioria dos seres humanos. Diante dessa realidade, é oportuno retomar o itinerário desenhado pelo Papa Francisco na Exortação Apostólica “A alegria do Evangelho”. O Papa indica “estações” que, levadas a sério, acendem incandescentes luzes de Natal. Dentre as estações estão as que conduzem a humanidade a dizer “não” à economia da exclusão, à nova idolatria do dinheiro, a um dinheiro que governa em vez de servir, à desigualdade social que gera violência.

         Esses “nãos”, expressados convictamente, permitem à sociedade enxergar a luz da esperança. O “não” à economia da exclusão se fundamenta no horizonte do mandamento “não matar”. É preciso, pois, atenção para evitar tudo que promove a econômica da exclusão: o desperdício de alimentos ou o consumo além da necessidade, a competitividade perversa. Devem ser buscadas soluções para mudar a realidade de tantas pessoas sem trabalho e, consequentemente, sem horizonte para suas vidas. A exclusão alimenta a “cultura do descartável”, que traz consequências perversas para os recursos do planeta e, igualmente, para o ser humano – tantas pessoas deixam de ser consideradas pela sociedade. Apesar desses graves problemas que distanciam o ser humano da luz de Deus., convive-se com um anestesiar-se a partir da “cultura do bem-estar”. Trata-se de uma cultura alimentada pelo consumo, moldada pelo mercado que cultiva a idolatria ao dinheiro.

         O Papa Francisco lembra que a atual crise financeira enfrentada em todo o mundo se enraíza em uma crise antropológica profunda: nega-se a primazia do ser humano. O dinheiro alcança o status de ditador, particularmente com o recurso impositivo do consumo. E consumir desmedidamente é privilégio dos que podem aumentar seus lucros e até manipular instituições governamentais – que deveriam proteger o povo da perversidade dos mercados e das especulações financeiras. A tirania do dinheiro cega e compromete o princípio da fraternidade universal – sinal da falta de ética e do distanciar-se de Deus. Apenas a ética e uma aceitação incondicional de Deus, o Deus-Menino que vem encontrar a humanidade, podem levar à sabedoria para vencer o domínio do dinheiro e do poder.

         Somente Deus e a vivência de adequados parâmetros éticos são capazes de levar a civilização planetária a realizar-se plenamente, com uma ordem social mais humana. E uma corajosa reforma depende sempre de dirigentes políticos eticamente comprometidos a ajudar os pobres, respeitá-los e promovê-los. Deve-se reconhecer que a solidariedade é essencial para enfrentar a exclusão – fonte de violências. O Papa Francisco adverte que, quando a sociedade abandona, na periferia, parte de si mesma, não há programas políticos, nem forças da ordem ou serviços secretos que possam garantir, indefinidamente, a tranquilidade. Ensina o Papa: assim como o bem tende a difundir-se, também o mal consentido, a injustiça, tende a expandir-se, com a sua força nociva, e a minar, silenciosamente, as bases de qualquer sistema político e social.

         A luz da esperança, a esperança fidedigna, é Cristo, que deve ser acolhido pela humanidade a partir de sua vinda. O Natal de Jesus é a semeadura da ética que tem força para transformar vidas a partir da lógica da fraternidade universal. Os augúrios são de que se deixe brilhar a luz de Cristo, com atitudes luminosas coerentes com o brilho do Natal.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 11,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em novembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,68%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2023, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,556 trilhões (49,40%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 2,010 trilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A graça e a alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

 

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