quinta-feira, 14 de dezembro de 2023

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, O PODER DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, ÉTICA E APRENDIZAGEM NA QUALIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA PEDAGOGIA DA MANJEDOURA, ESPIRITUALIDADE E HUMILDADE NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“IA e o ambiente de negócios do futuro

       Somos privilegiados. Estamos presenciando uma nova revolução (mais uma) acontecendo no mundo digital: a popularização da Inteligência Artificial (IA). O ChatGPT, aplicativo que cria textos e imagens por meio de conversas, atingiu 100 milhões de usuários ativos mensais, tornando-se o aplicativo de crescimento mais rápido da história, segundo relatório da UBS Group AG, empresa suíça de serviços financeiros.

         O furor do lançamento da ferramenta foi tão intenso quanto extenso, despertando paixão e medo. Vamos por partes. Deixe-me explicar, em alto nível, o funcionamento do ChatGPT, pois sua lógica de construção tem sido objeto de muitos questionamentos.

         O ChatGPT utiliza linguagem natural – o que a faz parecer humana – e técnicas de aprendizado de máquina de inteligência artificial para entender e gerar respostas. A questão é que fazemos uso desse tipo de tecnologia há algum tempo. Toda vez que um vídeo ou um filme é sugerido para você, por exemplo. O famoso – para alguns – algoritmo. E como é que ele consegue sugerir conteúdo para você (e acertar na maioria das vezes)? Ele aprende. Ele te observa e vai acumulando dados sobre suas preferências. Esse treinamento ininterrupto é o que chamamos de “deep learning”.

         Deixe-me fazer um exercício de futurologia usando o setor bancário como exemplo: entendo a tecnologia de IA como aquela que finalmente possibilitará uma experiência contextual e totalmente personalizada do cliente em sua relação com o banco. Ao estudar continuamente os dados dos usuários, a IA terá o registro de suas preferências e necessidades, podendo oferecer com precisão os produtos e soluções financeiros mais adequados para cada pessoa e caso.

         A personalização do atendimento, por exemplo, significa uma prestação de serviços mais eficiente. Tudo o que você precisará fazer será dizer o que está necessitando ou desejando no momento. Isso tudo disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.

         Simplificar a experiência do usuário, reduzindo a complexidade das operações bancárias, não somente torna a experiência do cliente mais fácil e ágil, como também poderá propiciar a adoção global de serviços financeiros.

         Mas isso exige que todos os funcionários, principalmente da tecnologia da informação, sejam sempre atualizados sobre as mudanças tecnológicas e como usá-las a favor da organização. O principal conselho hoje é que, para que as empresas se preparem para a quinta revolução, é primordial que se garanta que os colaboradores estejam constantemente em aprendizagem.

         Outro fator importante, quando se considera o setor bancário, e a segurança. A inteligência artificial, além de trazer insights de negócios e melhorar a eficiência, pode ser treinada para identificar e mitigar vulnerabilidades, ou seja, a própria tecnologia garantirá a segurança dos dados.

         Entendemos o avanço tecnológico como inevitável e, com o devido cuidado, sempre positivo. A cautela é necessária do lado de cá, de nós, humanos. À medida que a tecnologia evolui, a sociedade deve evoluir em conjunto.

         Segundo pesquisa realizada pela The Economist Intelligence Unit (divisão de pesquisa e análises do The Economist Group), 77% dos banqueiros acreditam que a habilidade de aproveitar o potencial da inteligência artificial será determinante para o sucesso ou fracasso de uma instituição financeira.

         Estamos vivenciando tempos incríveis, de aceleradas mudanças – evoluções e revoluções. Estamos apenas no começo.”.

(Rodrigo Araújo. Diretor de dados no Banco Mercantil, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 7 de dezembro de 2023, caderno OPINIÃO, página 20).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 8 de dezembro de 2023, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Presépio: uma escola

       Neste Natal, celebramos os 800 anos de criação do presépio – uma escola do Evangelho, um Evangelho vivo, nascido da intuição de São Francisco de Assis, em 1223. A celebração destes oito séculos de história inspirou o Papa Francisco na redação de uma Carta Apostólica sobre o significado e o valor do presépio, considerado um sinal admirável, com especial importância na vida dos cristãos. Uma tradição, com a força da criatividade artística, que conquista a admiração de diferentes gerações. Ao representar o nascimento de Jesus, com simplicidade e alegria, o presépio ensina sobre o mistério da Encarnação do Verbo. Com adornos próprios de artes variadas, concebidas na singularidade de cada cultura, constitui uma “escola” que educa sobre o caminho espiritual. E a tônica espiritual forte, ensinada pelo presépio, é a humildade d’Aquele que Se fez homem para Se encontrar com cada pessoa, proporcionando a fascinante descoberta do amor maior, o amor de Deus.

         O Papa Francisco indica a importância e a riqueza da belíssima tradição de se organizar presépios, em preparação para o Natal do Senhor, nas igrejas, nos lares, nas escolas, nos hospitais, nos cárceres, nos ambientes de trabalho e nas praças, inspirando criativa imaginação com peças que ensinam sobre o exercício da humildade. Esta virtude tem força de remédio para curar todo tipo de orgulho e mesquinhez. Importa, então, se dedicar à preparação de presépios, escola para aprender o Evangelho. Muitas pessoas testemunham, desde o tempo da infância, sobre a importância de se contemplar, de modo orante, o presépio, para conquistar essencial sensibilidade. Cada presépio anuncia o Evangelho – oportuno lembrar a cena descrita por São Lucas: Maria envolvendo seu filho em panos e o recostando em uma manjedoura, por não haver lugar para a Sagrada Família na hospedaria. Manjedoura é praesepium na língua latina.

         Em seu nascimento, o Filho de Deus encontra lugar onde os animais vão comer – acontecimento que revela muitos mistérios da vida de Jesus. Esta cena inspirou a preparação de São Francisco de Assis para o Natal, em 1223, quando estava em Gréccio. O Papa Francisco, em sua Carta Apostólica, rememora a origem dos presépios, a partir de fontes franciscanas: São Francisco chamou um homem daquela terra e solicitou a sua ajuda para que pudessem reconstituir a cena do nascimento de Jesus. A ideia era retratar as dificuldades sofridas pelo Menino nascido em Belém, em razão da falta de estruturas básicas indispensáveis ao acolhimento de um recém-nascido. O pequenino, Filho de Deus, foi reclinado na palha, entre o boi e o burro. O plano de São Francisco deu certo, alcançando o seu auge no dia de Natal. Muitas pessoas se reuniram diante da cena recriada sobre o nascimento de Jesus, procurando, assim, contemplar a grandeza do amor de Deus. A experiência de São Francisco promoveu especial alegria, com a participação de muita gente que se congregou em festa.

         Assim nasce uma tradição com força de alavancar a evangelização, capaz de enlevar mentes e corações, por fazer compreender que Deus de abaixa, no seu amor redentor, até a condição humana. Jesus, fonte e sustento da vida, vem como irmão, oferecido à humanidade pelo Pai. A chegada do Menino-Deus concede ao ser humano a oportunidade para trilhar novo rumo, com razões para se investir no amor. Um investimento que redime a humanidade do pecado, perdoando-a e salvando-a. A pobreza do lugar onde Jesus – Filho de Deus – nasce, retratada em cada presépio, desconcerta o ser humano, combatendo o terrível orgulho. Ensina que o despojamento guarda lições essenciais para fazer da vida um dom, levando à adoção da misericórdia como a razão da própria vida.

         As lições na escola do presépio são muitas. O céu estrelado e o silêncio da noite fazem pensar na escuridão que envolve a vida. Ao mesmo tempo, permitem reconhecer a luz da presença de Deus, que não abandona o ser humano. O Pai ajuda cada um de seus filhos a encontrarem respostas para problemas que inquietam o coração. A relação do presépio com as cidades, marcadas pelas contradições e cenários degradantes, pode ajudar muitos a se abrirem ao amor e a melhor enfrentarem situações de exclusão. Jesus é a novidade que renova o mundo decaído, pois é a única resposta para recuperar o esplendor do amor.

         Todos estão convidados à experiencia de contemplar presépios, na força de sua arte, para vivenciar autenticamente a espiritualidade do Natal, com força maior que as luzes, as cores e enfeites desta época do ano. Nas lições transmitidas pelo presépio está o amor aos pobres, que são exemplares no reconhecimento do amor de Deus. O desapego, ensinado na escola do presépio, contribui para que o ser humano resista à ilusão de buscar felicidade no que é efêmero. Neste tempo de preparação para o Natal, vale visitar e contemplar presépios para cultivar, pela oração e pela beleza, o amor que salva. Prepare presépios, visite-os, deixe-se “encharcar” com o amor de Deus.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 11,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em novembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,68%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2023, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,556 trilhões (49,40%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 2,010 trilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida pública financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

 

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