quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E DESCARBONIZAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, AMOR INCONDICIONAL, LIBERDADE, JUSTIÇA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Reduzir custos de energia e emissões de carbono

       Grandes empresas gastam diretamente muito dinheiro em energia a cada ano – e milhões indiretamente, na cadeia de suprimentos, terceirização e logística. No entanto, fora das indústrias mais intensivas, muitas companhias ainda consideram esse consumo apenas um custo a ser gerenciado. Esse é um erro estratégico que negligencia enormes oportunidades para reduzir riscos, melhorar a resiliência e gerar novo valor.

         Hoje, a eficiência energética está ganhando destaque na agenda corporativa devido às tendências ambientais, sociais e de negócios, incluindo mudanças climáticas e regulamentação global de emissão de carbono, pressões crescentes sobre os recursos naturais, expectativas crescentes sobre o desempenho ambiental corporativo, inovações em tecnologias e queda dos preços das energias renováveis.

         E essa crescente preocupação já está refletindo no planejamento estratégico. Um relatório da Harvard Business Review Analytic Services constatou que aproximadamente 90% dos executivos sentem uma pressão significativa para reduzir seus gastos com energia, e mais de 80% disseram que nos preços variáveis são um desafio.

         Atualizações garantem maior eficiência energética. As empresas tornaram-se mais estratégicas e sofisticadas em relação ao gerenciamento de energia ao longo dos anos. Atualizações e retrofit de equipamentos abriram caminho para análises e planos de eficiência energética de alto nível, integração de tecnologias de fontes limpas e muito mais.

         Conforme as tecnologias evoluíram e as empresas se tornaram mais estratégicas sobre como direcionar os gastos, os investimentos em soluções para redução do controle do consumo oferecem custos mais baixos e maior redução de gases de efeitos estufa.

         O Movimento de Eficiência Energética, um fórum global que reúne cerca de 200 organizações que compartilham ideias, melhores práticas e compromissos, indica que a adoção de soluções de tecnologias maduras e amplamente disponíveis fornecerão resultados rápidos e ROI – e podem ser implantadas em escala, tanto em instalações industriais e comerciais quanto residenciais.

         Segundo analistas da Agência Internacional de Energia (AIE), a eficiência energética é um ganho para as empresas e para o clima. Eles afirmam que, embora a indústria precise abordar a mudança climática em todas as frentes – como aumentar o uso de fontes renováveis, investir em processos de baixo carbono e desenvolver modelos de negócios circulares –, esse ponto se destaca como a oportunidade que apresenta as melhores perspectivas de curto prazo para reduções de emissões.

         A importância de gerenciar o uso da energia. A verdade é que, sem um sistema de gerenciamento de energia, o futuro da sua organização está em jogo. Controlar e reduzir o consumo na sua organização é importante porque permite reduzir custos, riscos e emissões de carbono.

         Soluções de eficiência energética e de gerenciamento de energia não apenas identificarão oportunidades para economizar esse recurso, mas também ajudarão você a tomar ações para direcioná-las. Com esse conhecimento, você pode monitorar seu progresso e gerenciar ainda mais seu consumo.

         Ao adotar um sistema de gerenciamento de energia, a empresa pode eliminar a curva de aprendizado associada ao controle individual, acessando suas configurações, agendas e permissões em um sistema de gerenciamento central.

         Com isso, ao eliminar o desperdício e reduzir gastos excessivos, será possível diminuir os custos operacionais e administrar seus negócios com mais eficiência.

         O objetivo é melhorar o seu negócio como um todo, desenvolvendo metas de consumo para toda a organização e tomando decisões estratégicas com a orientação de especialistas, com informações sobre custos e expectativas, o que orientará as soluções adequadas para suas necessidades de gerenciamento de energia.”.

(Pedro Okuhara. Especialista de produtos e aplicações na Mitsubishi Eletric, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 26 de dezembro de 2023, caderno OPINIÃO, página 16).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 22 de dezembro de 2023, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Do céu chova a justiça

       A súplica por uma graça – ‘Do Céu chova a justiça’ – é também alerta para a urgência de se trabalhar pela justiça, à luz do amor maior. A justiça almejada, necessária, deve ser impulsionada pela vivência e pelo testemunho do amor. A justiça é importante, mas o amor é um bem maior. E o Natal do Menino Jesus é o derramamento efetivo do amor maior, inaugurando um novo tempo, que permanentemente renova a história. A vivência do Natal tem força para superar muitas guerras, no local de trabalho, no bairro, em diferentes contextos. Conflitos provocados por inveja e outros sentimentos ruins que contaminam, até mesmo, o coração daqueles que buscam fazer da própria interioridade a manjedoura que é morada do Deus-Menino. O Papa Francisco adverte sobre este mundanismo espiritual que leva cristãos, em celebração do Natal, à alimentação de disputas, com atitudes contaminadas por ódio e rancores – pessoas que encontram qualquer justificativa para agir em busca de poder, prestígio, segurança econômica. É preciso reconhecer que a justiça capaz de salvar o mundo dilacerado por guerras pede o cultivo do amor, único remédio com propriedades terapêuticas para curar o individualismo que alimenta divisões entre os seres humanos.

         O testemunho da comunhão fraterna somente se efetiva pela experiência do amor de Deus. Compreende-se, pois, que o Natal é festa da unidade, possibilitando ao ser humano, por graça, exercer e desenvolver a competência para ser instrumento do especial desejo do Mestre Jesus: “Todos sejam um”. Unidade que ultrapassa o simples sentido de uniformidade. Significa configurar as dinâmicas do viver humano na lógica do amor, alicerce da fraternidade universal que inspira a capacidade para vencer exclusões, para promover o desenvolvimento integral. Só o amor de Deus consegue curar antigas divisões, desencadeando a superação de rancores que impedem a reconciliação. Investir no amor significa agir em conformidade com a real estatura do ser humano: cada um é filho e filha de Deus, a partir do resgate redentor possibilitado pela encarnação do Verbo, Jesus Cristo, o Deus-Menino, que graciosamente bem encontrar a humanidade.

         Natal é tempo de perdão, solicitando, assim, de cada pessoa, a disponibilidade para buscar a reconciliação – bálsamo que dissipa muitas dores, força para testemunhar a fraternidade, efetivar gestos de solidariedade, corrigindo rumos. Natal é, acima de tudo, a oportunidade para se compreender e enfileirar-se na Lei do amor, à luz da solidariedade infinita do amor de Deus, que envia à humanidade o seu Filho Amado, o Redentor e Salvador. Trata-se da Lei suprema que pode inspirar a efetivação da justiça, sem a qual acelera-se o desequilíbrio do mundo. Por isso, a confraternização natalina inspira o cultivo do amor uns pelos outros, fazendo valer o princípio evangélico de não se deixar nunca se vencer pelo mal, mas vencer o mal com o bem, conforme ensina o apóstolo Paulo, em carta dirigida aos Romanos. Na verdade, Paulo adverte sobre a importância e necessidade de nunca se cansar de fazer o bem.

         Natal é oportunidade de reconciliação, assumindo o compromisso de respeitar e promover os direitos de todos, particularmente dos pobres. Indispensável é, pois, um caminho espiritual de crescimento tendo Deus como horizonte, que leva à verdadeira liberdade. Esse crescimento ocorre a partir da compreensão sobre o sentido e o alcance do Natal: Deus vem ao encontro da humanidade inteira. Compreender o significado genuíno do Natal alicerça a capacidade para bem discernir, abrindo-se à ação do Espírito de Deus. O Natal é, pois, oportunidade para aprender a escutar – virtude essencial aos diálogos que possam promover a justiça. E a fé no Menino-Deus alimenta a convicção indispensável que sustenta o compromisso social, reconhecendo a elevação da dignidade humana pela encarnação do Verbo de Deus.

         A redenção que o Natal anuncia não deixa dúvidas sobre a centralidade do amor. Enobrece o ser humano ensinando-o sobre o amor sem limites. Ao celebrar o nascimento de Jesus, desenvolve-se o entusiasmo para lutar pela fraternidade solidária. Nasce e cresce uma sensibilidade social com poder de transformações, a partir de diferentes trabalhos, dinâmicas e legislações que combatem variadas formas de exclusão. Há, pois, um laço indissolúvel entre o Natal do Senhor e o compromisso com a justiça. O Verbo Encarnado, o Menino-Deus, aponta, com sua vinda, este princípio: tudo o que se faz ao menor dos irmãos é a Jesus que se está fazendo. Os augúrios de Natal sejam entendidos e proclamados como súplica e compromisso com a justiça, buscando construir um tempo novo pelas mãos de que, amorosamente, se faz instrumento do amor maior de Deus. Feliz Natal! Do Céu chova a justiça!”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 11,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em novembro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,68%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2023, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,556 trilhões (49,40%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 2,010 trilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 

São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

 

        

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