terça-feira, 12 de março de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA VISÃO OLÍMPICA, HUMANIDADE E URBANIDADE INCLUSIVA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DO AMOR SEM FRONTEIRAS, ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, ALTRUÍSMO, PAZ E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Por que a segregação aumenta a desigualdade?

       O Brasil é conhecido por ocupar os primeiros lugares no ranking das desigualdades sociais. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), somos o sétimo país mais desigual do mundo. Apesar de a desigualdade de renda ser a mais debatida, há vários outros tipos de desigualdades. Uma delas é a desigualdade espacial, medida pelo lugar de moradia das pessoas e conhecida como segregação socioespacial.

         Em geral, as sociedades muito desiguais, econômica e racialmente, são também muito segregadas, com os diferentes grupos sociais e raciais ocupando partes distintas da cidade, vivendo entre os iguais, seja por escolha ou por contingência, e muito apartados uns dos outros.

         Essa desigualdade, vista cotidianamente, talvez seja uma das mais naturalizadas. O pensamento corrente é que as pessoas vivem em diferentes lugares segundo suas posses, e essa seria a ordem natural das coisas. Como se fosse algo que dissesse respeito apenas aos indivíduos e às famílias, e como se todos tivessem poder de decisão sobre a localização da sua moradia.

         Apesar de a Constituição Federal considerar a moradia um direito de todos, esse direito acaba sendo violado quando a terra urbana e a habitação se transformam em mercadorias.

         Belo horizonte, assim como Brasília, é uma cidade planejada, e muito segregada. Dizer que nossas cidades têm muitos problemas porque não foram planejadas não é uma verdade. Foram planejadas perpetuando a ordem da desigualdade. Aqueles que têm o poder de planejar e construir a cidade têm feito dela uma fonte de lucros em benefício de alguns e prejuízo da maioria.

         E por que a segregação espacial aumenta a desigualdade? Justamente porque ela é resultado da criação de barreiras para o acesso à moradia de boa qualidade e bem localizada para a maior parte das pessoas. Morar afastado e distante dos postos de trabalho e das oportunidades educacionais e culturais diminui as chances dos mais pobres de ter maior escolaridade e melhores empregos, perpetuando um círculo vicioso que os mantém em lugares precários.

         Quando direitos básicos como moradia, saúde, educação, trabalho, segurança e alimentação não são garantidos pelo Estado, o resultado será sempre a existência de sociedades desiguais.

         Os tipos de desigualdade sociais são muitos e não podem ser enfrentados apenas com uma única política pública. As desigualdades espaciais, assim como as desigualdades econômicas, raciais e de gênero, demandam políticas específicas.

         Quais seriam essas políticas? Primeiro, é preciso combater a visão de que a cidade é, por natureza, desigual e de que cada um tem, segundo as suas posses, direito a mais ou menos cidade. Segundo, é importante misturar mais os grupos sociais na cidade, fazendo-a menos segregada, seja em relação aos serviços educacionais, de saúde, de cultura, espaços públicos.

         Essa tarefa é de todos, de forma participativa, e também dos planejadores e governantes, que precisam usar os instrumentos urbanísticos, como os do Estatuto da Cidade, entre outros, para fazer com que os interesses privados sejam subordinados à função social da cidade e da propriedade.

         Sem isso, a reprodução das desigualdades seguirá e mesmo se aprofundará. Levar adiante essas propostas não significa frear o desenvolvimento. Significa, sim, perguntar que tipo de desenvolvimento temos, que cidade ele produz e a quem ele beneficia.”.

(Luciana Andrade – PUC Minas – e Jupira Mendonça – UFMG. Pesquisadoras do Observatório das Metrópoles – Núcleo RMBH, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 22 de janeiro de 2024, caderno OPINIÃO, página 16).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site ww.arquidiocesebh.org.br, edição de 01 de março de 01 de março de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Síndrome de Caim

       A síndrome de Caim é um grave risco e, para superá-la, é preciso se inspirar na forte exemplaridade de São Francisco de Assis, na sua visita ao Sultão Malik-al-Kamil, no Egito. Um encontro recordado pelo Papa Francisco, na Carta Encíclica Fratelli Tutti. O Santo de Assis marcou a sua interioridade com um coração sem fronteiras – capaz de superar diferenças ligadas à nacionalidade, etnia ou religião. Iluminou, assim, diversas situações do relacionamento cotidiano, vencendo entraves que poderiam impedir a aliança fraterna. A viagem de São Francisco, recordada pelo Papa, comprova que o Santo de Assis cultivou um coração magnânimo, capaz de transpor qualquer tipo de barreira. O Pontífice sublinha que São Francisco foi ao encontro do Sultão, constituindo exemplaridade para seus discípulos. Sem negar sua identidade, foi capaz de cultivar uma espiritual submissão à criatura humana, a partir do amor de Deus. Somente corações sem fronteiras capacitam-se para a vivência da fraternidade universal.

         A postura de São Francisco constitui o oposto da síndrome de Caim, descrita no texto da Campanha da Fraternidade 2024 – Fraternidade e Amizade Social, proposta pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que aponta luzes para o tempo quaresmal. Essa síndrome impede a realização do sonho de uma sociedade fraterna, pela superação de preconceitos, perspectivas e sentimentos que estão na contramão do diálogo, do perdão e da reconciliação. São Francisco, com suas lições que atravessam a história por mais de oito séculos, não fazia guerras ideológicas ou dialéticas. Não fazia imposições ou reagia com hostilidade à ação dos opositores. Comunicava sempre o amor de Deus. Caberá sempre a interrogação: por que, no contexto das instituições, das famílias, das comunidades religiosas e em tantos outros, os relacionamentos são tão frequentemente pautados por ressentimentos, agressões, ameaças?

         Ressentimentos e agressões ameaçam vidas, tiram o brilho de conquistas, entrincheiram pessoas em disputas fratricidas, emolduradas pela irracionalidade. É indispensável refletir sobre motivações que levam o ser humano a alimentar aversão e ódio a respeito de seu semelhante. Essas motivações apequenam, inclusive, quem já conquistou estatura relevante. Inviabilizam respostas humanísticas capazes de contribuir para o desenvolvimento integral da humanidade. A síndrome de Caim – quando se trata o semelhante com aversão e ódio – ajuda a consolidar indiferenças e discriminações. No fortalecimento de instituições a serviço da humanidade, na busca pela promoção e defesa da vida, não há espaço para cultivar ressentimento ou vingança. Mesmo a profecia, que pode gerar incômodos na sua tarefa educativa, corretiva, com força para interpretar, não pode estar desacompanhada do “espírito franciscano”, sob pena de se transitar mais no território da síndrome de Caim, incapacitando-se para contribuir com o sonho da amizade social, por uma efetiva fraternidade universal.

         Constata-se a proliferação da inimizade social, acirrada pelos ressentimentos e disputas que podem tomar conta do coração humano. A síndrome de Caim pode desencadear homicídios, por inveja ou mágoa, nascidas e alimentadas por disputas. Esse mal precisa ser superado com tratamento e investimento espiritual, no horizonte sempre luminoso da Palavra de Deus. Para superar ressentimentos, deve-se exercitar o perdão, buscando o impulso de uma força espiritual que permita ir além do território de razões arquitetadas, e até plausíveis. A reconciliação faz valer o bom e o bem, vitoriosos sobre as sombras de equívocos, injustiças e decisões inadequadas, sem comprometer a efetivação da justiça.

         A síndrome de Caim é o território da inimizade social. Caim alimenta-se de um ressentimento que o empurra na direção extrema: o atentado contra a vida de seu irmão Abel, uma resposta ilusória para tentar curar a ferida do seu coração, provocada pela mágoa. A mágoa é expressão de um coração inconsistente, que requer atenção, adequado diagnóstico, para superar fragilidades que alimentam ressentimentos, contribuindo para o rompimento de laços, obscurecendo a visão diante do bem recebido. O coração contaminado pela mágoa pode hospedar ódio, promover perseguição, com falseamento da realidade. É preciso ser tratado, com a graça de Deus e com práticas espirituais, para alcançar caminhos inigualáveis de humanização. Assim, capacita-se para todos hospedar, como irmãos e irmãs, até mesmo aqueles que, um dia, foram considerados adversários e inimigos.

         Somente a reconciliação cura a síndrome de Caim, superando a inimizade social. A síndrome de Caim revela, pois, a responsabilidade de cada pessoa na construção de uma sociedade justa e solidária. Não bastam, embora essenciais, considerações sistêmicas e conjunturais da sociedade. Tudo isso precisa ser fecundado e impulsionado pela decisão pessoal de modelar o próprio coração a partir do princípio partilhado por Jesus Mestre: vós todos sois irmãos e irmãs. Não há outro princípio, não existe outra lógica e nem se encontrará outra prática mais transformadora, com propriedades para impulsionar a consolidação de um novo humanismo. A síndrome de Caim é perigosa e precisa ser superada na constituição dos agentes da amizade social. O caminho é investir na força alcançada  pelos que buscam cultivar um coração bom, trilhando caminho similar ao percorrido por Francisco de Assis que, no seu íntimo, encontrou a verdadeira paz – livre do desejo de dominar os outros, fazendo-se um dos últimos e, assim, vivendo em harmonia com todos.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 11,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em fevereiro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,50%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

  

             

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