sexta-feira, 22 de março de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS, TRANSIÇÃO ENERGÉTICA E DESCARBONIZAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA DIGNIDADE HUMANA, CIÊNCIA, ESPIRITUALIDADE, ALTERIDADE, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Ainda é possível reverter o cenário atual

       Nunca se falou tanto em mudanças climáticas, suas causas – geradas por diferentes atividades em áreas como transporte, energia, habitação, planejamento urbano, produção industrial, agropecuária etc. – e seus efeitos negativos. Entretanto, o cidadão comum fica sem saber o que pode fazer para ajudar a resolver o problema. Já os especialistas apontam a necessidade de criar políticas públicas para elaborar e implementar planos climáticos por município, região ou bacia hidrográfica.

         Tomemos como exemplo o município de Belo Horizonte. Aqui, o fenômeno das mudanças climáticas ocorre dentro de um cenário de desmatamento nos topos de morros, impermeabilização dos solos, inundações, inserção de milhares de veículos a cada mês, mineração insustentável na serra do Curral e arredores, urbanização predatória que ignora a importância das áreas verdes, entre outros. A Prefeitura de BH lançou, no final de 2022, um Plano de Ação Climática, que teve pouca participação popular. Essa ausência social não deve ser permitida, uma vez que as metas estabelecidas, sem a colaboração dos cidadãos, dificilmente serão cumpridas.

         Diante desse cenário difícil, apresento aqui uma sugestão, para que seja realizado um “Seminário Anual de Combate às Mudanças Climáticas da Região Metropolitana de BH”. A metodologia recomendada seria composta de painéis temáticos, tais como: descrição do cenário regional inventário, recomendações para mudanças (definição de metas factíveis a curto e médio prazo), além da avaliação dos resultados após o período de 12 meses; e definição de datas do “II Seminário Regional” e sua estruturação.

         Dentro de cada painel, os especialistas apresentariam temas que abordem o conceito de mudanças climáticas (causas e consequências), efeito estufa, iniciativas da ONU, conceito de inventário climático e plano climático, financiamento para redução das emissões de gases, mercado de crédito de carbono e financiamento para transição energética; investimentos e formatação de políticas públicas para energias sustentáveis (eólica, solar, biomassa); segurança hídrica e climática; educação ambiental e comunicação social; resiliência da população às ondas de calor etc.

         A iniciativa poderia ser da Prefeitura BH, com apoio e participação dos 34 municípios da RMBH, por meio da Associação dos Municípios da RMBH (Granbel), que reuniria um conjunto de profissionais dentro de uma perspectiva interdisciplinar. A prefeitura, como protagonista, criaria uma secretaria executiva do seminário, formada, no máximo, por três profissionais.

         Seriam convidados representantes de instituições e da sociedade civil, como o Observatório do Clima, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, universidades, a mídia, ONGs, associações, Ministério Público Estadual, Semad, IEF, Feam, Igam, INM, AMN, Inpe, Sudecap, CAU, Crea-MG, Fiemg, Sinduscon etc.

         O imobilismo de hoje é fruto do desconhecimento a respeito da gravidade do tema e da falta de vontade política de governantes, setor privado e sociedade. Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, ainda é possível reverter o cenário atual. Então, mãos à obra!”.

(Cláudio Bueno Guerra. Engenheiro, mestre em recursos hídricos pela Unesco e consultor ambiental da bacia hidrográfica do rio Doce.

(*) Ex-secretário adjunto de Meio Ambiente do Estado de MG

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 15 de março de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Escola de competências

       Cada processo educativo vincula-se a uma escola, com configurações e dinâmicas pedagógicas específicas, adequadas ao atendimento de diferentes propósitos. Quando se considera a urgência de se construir uma sociedade mais participativa e solidária, reconhece-se a necessidade de uma escola específica, sublinhada pela Igreja Católica neste horizonte quaresmal: todos devem se matricular na escola da amizade social, para desenvolver competências que ultrapassem aquelas alcançadas por uma formação técnica ou por disciplinas dos mais diferentes campos científicos. A Carta Encíclica Fratelli Tutti, do Papa Francisco, reúne indicações preciosas para a escola da amizade social, nominando, inclusive, a sua disciplina central: “Coração aberto ao mundo inteiro”. É um desafio avançar no aprendizado desse especial disciplina, considerando tantas relações estreitadas por preconceitos, discriminações, por mesquinhez na consideração do semelhante – sobretudo daqueles que se diferem pelos modos de pensar e agir.

         Cultivar “um coração aberto ao mundo inteiro” é ciência e, também, progredir na vivência da espiritualidade. O ponto de partida é o princípio inegociável e pétreo de que todos são irmãos e irmãs. Esse princípio não comporta abstrações, exigindo o seu respeito diário, em gestos e palavras. Não é fácil agir a partir da consideração de que todos são irmãos e irmãs, quando rancores, ressentimentos, inveja e ânsia por disputas são hospedados no coração. Essas emoções banem almejadas grandezas da alma, que deveria ser solidária e promotora de reconciliação. Ao invés de indiferença, cada cidadão precisa se sensibilizar diante da realidade de seu semelhante, exercendo a solidariedade a partir do sentido afetivo da corresponsabilidade. Isto significa partilhar os sofrimentos e as penúrias que ameaçam a vida do próximo, especialmente daqueles que integram o mapa da fome, as vítimas de guerras ou de migrações forçadas. A fraternidade universal é uma cartilha com princípios e compromissos essenciais para a edificação de sociedades capazes de avançar na promoção do desenvolvimento integral e onde se pode viver com dignidade.

         A inquietação diante da dor de cada irmão e irmã precisa ocupar lugar central no núcleo da consciência de todos, para que não se alastre, ainda mais, a globalização da indiferença. A indiferença aprisiona o ser humano na inércia, tornando medíocre a intuição para soluções de problemas e desafios existenciais. Para superá-la, é preciso atenção ao respeito de direitos inerentes à dignidade humana, que incluem a observância das condições básicas para que cada pessoa possa se realizar nas perspectivas vocacional e profissional. Deve-se considerar as urgências básicas da grande maioria da população, com apurada sensibilidade social, para alimentar posturas cidadãs capazes de amadurecer posicionamentos políticos, tornando-os impulsionadores de políticas públicas capazes de gerar inclusão social. Sem avanços no exercício da solidariedade, a civilização contemporânea estará permanentemente ameaçada com riscos de apartheids, convulsões sociais e o crescimento das diferentes formas de violência.

         O acolhimento do próximo significa investir na cultura do cuidado, uma lição fundamental que precisa ser aprendida cada vez mais. A cultura do cuidado é simples, mas, ao mesmo tempo, tem uma força redentora, a partir do exercício da solidariedade. Há muitas formas de se exercer a cultura do cuidado. Uma delas é a capacidade de acolher o semelhante, na sua singularidade, oferecendo-lhe a possibilidade de desenvolvimento. O caminho para acolher quem é diferente exige avanços no exercício do diálogo, buscando conhecer a alteridade, descobrir suas riquezas e compreender suas perspectivas, valorizando o que cada um tem de melhor. O Papa Francisco orienta buscar ser sempre paciente e confiante no exercício do diálogo, para que as pessoas, famílias e comunidades possam transmitir os valores da própria cultura, enquanto se acolhe o bem das experiências alheias. Assim, pode-se vivenciar um profundo intercâmbio que beneficia grandemente países, sociedades, famílias e pessoas.

         O Papa Francisco indica também a necessidade de um ordenamento jurídico, político e econômico para incrementar o desenvolvimento solidário de todos os povos. O fermento desse ordenamento é a gratuidade – capacidade de fazer o bem, sem almejar receber algo em troca. O Papa afirma, categoricamente, que quem não vive a gratuidade fraterna transforma a própria existência em um comércio cheio de ansiedades, por buscar sempre medir o que oferece e o que recebe em troca. Ao invés de sempre almejar uma conquista, deve-se considerar que cada pessoa é um tesouro. Prescindir dessa consideração é anular toda possibilidade de um diálogo capaz de reparar feridas e de resgatar convivências. Na verdade, só o cultivo do amor permite avanços nos diálogos redentores. Um amor que está alicerçado para além de afinidades.

         Compreende-se que a amizade social e a fraternidade universal são duas alavancas essenciais e inseparáveis na reconstrução da sociedade contemporânea. É importante valorizar e respeitar cada ser humano, cultivando o amor libertador e construtivo. Conta muito cultivar intercâmbios sadios, remédios para feridas existenciais, capazes de promover reconciliação fraterna. Importa debelar mágoas pelo desenvolvimento da capacidade de perdoar. O horizonte cristão reza que o perdão de Deus-Pai está condicionado ao perdão oferecido aos irmãos e irmãs. E se exerce o perdão quando há respeito pelo semelhante, considerando a dignidade que cada pessoa partilha. Urgente é matricular-se, permanentemente, na escola que estimula o desenvolvimento das competências humanísticas, investindo na amizade social, alavanca para a fraternidade universal. Trata-se de investimento para alcançar um mundo melhor. Todos engajados nesta escola de competências essenciais, uma semeadura pela esperada colheita do bem e da justiça.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em fevereiro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,50%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

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