quinta-feira, 28 de março de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E DESAFIOS DAS ESCOLAS TRANSFORMADORAS PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DO AMOR LUMINOSO, ALTRUÍSMO, ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, PODER DO BEM COMUM, VERDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Educação que forma – e transforma

       A resposta não deixa dúvidas: da formação acadêmica à formação cidadã, do letramento à qualificação profissional, a educação está no eixo de uma sociedade realmente equilibrada, humana e inclusiva – a base para um amanhã com mais possiblidades e oportunidades para todos.

         No universo corporativo, investir em educação já deixou, há muito tempo, de ter um viés meramente filantrópico. Operar para um mundo melhor hoje e amanhã de maneira socialmente responsável é estratégico – e por que não dizer, também, urgente? Os compromissos globais assumidos com a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) colocam governos, instituições, empresas e sociedade em um movimento decisivo.

         Estamos na década de ação: é preciso que nos articulemos para enfrentar os maiores desafios do mundo contemporâneo – entre eles, educação de qualidade, expresso pelo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4.

         E em sintonia com os ODSs – de que somos signatários – estão valores e crenças muito profundos do Grupo MRV&CO, que inspiram e mobilizam nossa agenda ESG. Um deles, certamente, é sobre o poder transformador da educação na vida das pessoas. Essa é uma ideia que se alinha historicamente com a nossa vocação realizadora e com o que temos como propósito para o nosso trabalho.

         Desenvolvendo moradia de qualidade, construímos sonhos que transformam o mundo – e sabemos que essa transformação é possível quando criamos as condições para que ela aconteça. É nesse contexto que nasceu, em 2014, o Instituto MRV.

         O instituto MRV dá forma, estrutura e impulsionamento a nossas ações institucionalizadas de responsabilidade social com o engajamento do nosso time, em diversos pilares de atuação. Tem como eixo principal a educação, alcançando resultados que vão muito além dos nossos muros e do nosso próprio negócio.

         Isso acontece em diferentes frentes de trabalho: com o incentivo ao voluntariado de colaboradores; investimentos em projetos de Organizações da Sociedade Civil (OSC) selecionados em chamamento público; suporte para educação de filhos dos funcionários MRV&CO de várias idades; estruturação de redes de práticas de ensino, produção de materiais e troca de experiências para apoiar milhares de professores de escolas públicas.

         E o instituto chega a 2024 completando dez anos – logo após um período que foi desafiador para todos, especialmente para o tipo de iniciativas de que estamos falando aqui. Praticamente todos os setores e indústrias estão em uma dinâmica de recuperação hoje, nestes poucos anos pós-pandemia. E isso, naturalmente, cria restrições e dificuldades.

         No entanto, as situações que inspiram e motivam as ações do Instituto MRV não podiam – e não podem – esperar. Independentemente de qualquer cenário macro, as mazelas sociais, os descompassos, os desequilíbrios e, claro, os sonhos em um futuro melhor exigem que esse movimento de dez anos seja sempre contínuo.

         Celebramos essa primeira década com a certeza de que estamos exercitando um princípio muito valioso para nós: fazer o certo, sempre. E, nesse sentido, acredito que o Instituto MRV não existe porque é possível. Ele existe porque é preciso. Porque é essencial que organizações invistam tempo, esforços e recursos em impacto social positivo. Porque futuro se constrói com educação.

         Em dez anos, o Instituto MRV já transformou mais de 2 milhões de vidas pelo impacto direto e indireto das suas iniciativas. Foram cerca de 915 mil pessoas atingidas diretamente e mais de 44 milhões de reais investidos.

         Dez anos, e ainda há muito tempo pela frente, para fazer ainda mais: depois de um período desafiador, as perspectivas são as melhores. Empresas e elite econômica e intelectual têm um papel decisivo de responsabilidade em relação ao desenvolvimento social. É por isso que, mesmo que “as coisas” estejam mais difíceis, não cabe parar. Não cabe desistir, ou abrir mão daquilo que acreditamos ser importante. Quando há um compromisso real com a transformação, para a educação, não existe múltipla escolha: é fazer ou fazer.”.

(Eduardo Fischer. CEO do Grupo MRV&CO e presidente do Instituto MRV, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 11 de março de 2024, caderno OPINIÃO, página 12).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 22 de março de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Artífice de amizades

       o cristão sabe que na vivência autêntica da sua fé inscreve-se o compromisso de ser artífice de amizades com força para alavancar a fraternidade universal. Alia-se aos que se vinculam a outras confissões religiosas humanísticas para, cotidianamente, labutar, em cada gesto e palavra, por uma frutuosa semeadura do amor, no horizonte largo e luminoso do ministério de seu Senhor e Redentor. Jesus Cristo inspira mudança profunda no coração humano a partir do princípio de que ninguém tem amor maior do que Aquele que dá a sua vida em resgate da humanidade, efundindo o seu sangue redentor do alto da cruz. A cruz, instrumento de suplício e condenação, torna-se altar da perene e duradoura redenção. Em Cristo Jesus se engendrou, com a arquitetura de gestos nobres e oblativos, a modelagem intocável da amizade. Assim, os seguidores de Cristo têm o compromisso de viver e testemunhar o amor maior – é vocação e missão, tarefa e dom, ser artífice de amizades, pela convicção sapiencial bíblica de que um amigo encontrado é um tesouro achado, como preciosidade inigualável.

         Ilumina o propósito de ser artífice de amizades a singularidade do amor do Mestre por seus discípulos ao dizer-lhes, no momento precedente à sua paixão e morte: já não vos chamo servos, mas amigos. Os discípulos ficaram desafiados a compreender que sua tarefa missionária inclui a constituição de amplas “rodas de amigos”. Nesse contexto, “rodas de amigos” ultrapassa o reduzido sentido de “clube”, de grupos que buscam partilhar afinidades, pensamentos, reflexões. A missão do discípulo é compor “rodas de amigos” para a vivência da fraternidade universal, derrubando barreiras e curando, com o remédio do amor, as feridas do preconceito e da discriminação. Para que vivam bem essa missão, o Mestre ensina a seus seguidores a força do perdão – motor de transformações e reconciliações, que dissipa sentimentos motivadores de retaliações, vinganças e de qualquer inimizade.

         O exercício espiritual e humanístico de ser artífice de amizades sempre querer o bem do semelhante, reconhecendo que o outro é irmão e irmã. Desse modo se alcança a grandeza de alma que alavanca palavras capazes de curar, a intuição que resolve problemas e a sabedoria para entrelaçar corações, superando as inimizades repercute em atuações profissionais, desempenhos cidadãos e religiosos, na participação em projetos diversos. É o alicerce da fraternidade universal que torna possível configurar, até mesmo, o campo político. Para além da perspectiva ideológica do mundo da política, é primordial reconhecer que cada pessoa, sem exceção, é irmão e irmã, buscando sempre a integração de todos. Ensina o Papa Francisco, na Carta Encíclica Fratelli Tutti, que um indivíduo pode ajudar uma pessoa necessitada, mas quando se une a outros para gerar processos sociais de fraternidade e justiça para todos, entra no campo da caridade mais ampla, da caridade política. E ao avançar na caridade política, pode efetivar uma ordem sociopolítica cuja alma seja a caridade social.

         É indispensável cultivar a grandeza da alma para conseguir viver a caridade política, ultrapassando os limites das próprias afinidades e construir relações de alcance transformador nos âmbitos sociais, econômicos e políticos. Sem a necessária envergadura humana, afetiva e espiritual para se viver a caridade política, a miopia dos entendimentos presidirá processos e inevitável será o atraso nas soluções de problemas. O artífice da amizade elege o amor social como prioridade e vetor determinante de sua ação, tornando-a ampla e eficaz. Jesus, na sua maestria, deixa aos discípulos a preciosa indicação do amor social, quando purifica no coração de seus seguidores o entendimento sobre a oferta de sua vida. Incontestável, ensina também o Papa Francisco, que o amor social é uma força capaz de suscitar novos caminhos no enfrentamento dos problemas contemporâneos, com incidências na transformação de estruturas, organizações e ordenamentos jurídicos.

         O amor social, para além de sentimentalismos, sublinha a necessidade de serem reconhecidas responsabilidades morais na busca pelo bem do semelhante, inspirando mudanças. Essas responsabilidades incluem o compromisso com o que é verdadeiro. A caridade precisa da luz da verdade, sem relativismos. Importa buscar o bem de todos, especialmente dos pobres e sofredores. Fazer-se artífice de amizade social é também fecundar corações e mentes com o amor político, enobrecendo a atividade política para torná-la caminho de grandes transformações na sociedade. Valha o convite e sua aceitação no mundo como artífice de amizade social, alavancando um novo tempo de fraternidade universal.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,75% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em fevereiro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,50%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A mais poderosa arma espiritual do mundo: a reza diária do Santo Terço!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

 

          

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