quinta-feira, 23 de maio de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E POTENCIALIDADES DAS FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA, BIOCOMBUSTÍVEIS E DESCARBONIZAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO HUMANO INTEGRAL E A TRANSCENDÊNCIA DA LÁGRIMA, ESPERANÇA, SOLIDARIEDADE, GOVERNANÇA HARMÔNICA, JUSTIÇA E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Combustíveis alternativos

       Adotar práticas sustentáveis nos dias atuais é obrigatório em todos os setores da economia, devido à realidade que estamos vivendo. Por isso, cada vez mais as empresas estão investindo e desenvolvendo soluções que são capazes de diminuir os impactos negativos no meio ambiente, passando pelo uso consciente e efetivo dos recursos naturais, emissão de carbono, gestão de resíduos e reaproveitamento de energia, até a utilização de matérias-primas têxteis agroecológicas e recicladas.

         Segundo o relatório “Índice de Sustentabilidade Ambiental”, elaborado pela Honeywell, em parceria com Futurum Research, 86% das empresas devem aumentar seus investimentos em sustentabilidade. Nesse sentido, um dos segmentos que contribuem para os impactos ambientais é o transporte, pois é um dos maiores responsáveis pela emissão de gases de efeito estufa. É o que mostra o relatório do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que indica que o setor corresponde a 20% das emissões globais de CO2. Já o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, o Brasil é responsável por aproximadamente 9% das emissões totais.

         Diante desse contexto, temos visto uma tendência clara para o aumento da utilização de biocombustíveis na frota nacional, o que, por sua vez, impulsionará o desenvolvimento de alternativas economicamente viáveis. Um exemplo disso é o uso de combustíveis alternativos, pois diferentemente dos fósseis, o biocombustível neutraliza a pegada de carbono e reduz a emissão de gases do efeito estufa, além de ser renovável., nesse caso, os principais combustíveis que existem no mercado são biodiesel, biometano, bioetanol, hidrogênio verde e gás natural veicular.

         Mas, mesmo de tantas vantagens, como diminuição dos custos em médio e longo prazos e redução da necessidade de manutenção veicular constante, o setor ainda encontra alguns desafios, tais como: consolidar as técnicas já consolidadas no país (como a produção de etanol a partir da cana-de-açúcar e o biodiesel), estabilizar a produção e distribuição dos produtos no país, incentivar a produção de biocombustíveis de segunda geração com base na biomassa e gerar incentivos fiscais para a implementação de motores na frota nacional.

         Tendo em vista o impacto positivo dos combustíveis alternativos para o meio ambiente, grandes empresas já têm utilizado meios de transportes sustentáveis em seu processo logístico. É o caso, por exemplo, de Casas Bahia e Ponto Frio, que em 2021 começaram a utilizar veículos elétricos nas suas entregas em São Paulo e identificaram resultados expressivos já no ano seguinte. Somente em 2022, , os veículos conseguiram evitar que ocorresse emissão de 144 toneladas de CO2, em 298 mil quilômetros percorridos.

         Essa tendência se aplica também aos consumidores finais que têm aderido a esse meio de transporte. De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), em 2023, o Brasil computou a venda de 94 mil unidades de veículos elétricos. Somente em dezembro, o setor atingiu a marca de 16.279 veículos comercializados, um aumento de 191% frente aos 5.587 registrados no ano anterior.

         Diante dessa demanda, o uso de catalisadores estará cada vez mais presente, pois ele tem a capacidade de converter os gases tóxicos gerados na queima de combustível em gases que são benéficos para a saúde e inofensivo para a natureza.

         Portanto, o Brasil está em posição de relevância de incentivo às fontes renováveis de energia, e, devido à condição climática, há um favorecimento do desenvolvimento da agricultura energética. Diante dessas vantagens e a necessidade urgente de mudança, veremos um número maior de veículos de combustíveis alternativos nas ruas, trazendo ganhos imensuráveis para o meio ambiente e a vida das pessoas.”.

(Rômulo Petrini Fogaça. Engenheiro de vendas da Corning para América Latina, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 20 de maio de 2024, caderno OPINIÃO, página18).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 17 de maio de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Lágrima e Esperança

       Tragédias climáticas tocam profundamente os corações. A gravíssima catástrofe no Rio Grande do Sul está alimentando uma onda nacional de unidade e comoção. À tona está a reserva do tecido da solidariedade que forra o coração cultural dos brasileiros. Tecido solidário que precisa ser cuidado e fortalecido, para não correr o risco de ser momentâneo, expressão pontual, esfriando-se com o passar do tempo, perdendo a oportunidade de fazer da solidariedade a alavanca para impulsionar novos tempos. A dor do momento atual, lançando o olhar diário sobre os cenários causados peoa catástrofe climática no Rio Grande do Sul, pode fecundar um novo tempo de reconstrução de uma porção importante do território geográfico e cultural do Brasil, o povo gaúcho. Tenha-se presente que a sociedade brasileira dispõe de condições e recursos variados para ser justa e solidária, a partir da adoção de outras lógicas, no mercado e, também, nas relações político-sociais, incidindo assim em ações técnicas e em prioridades políticas no horizonte do bem comum. Põe-se o desafio de priorizar recursos, relativizar muitos aspectos e discernir com sabedoria, política e técnica, quanto ao que se fazer. Uma chance, aprendida na dor e na penúria, de escolher o mais importante e urgente, a vida do povo, fazendo nascer uma nova cultura assentada sobre os princípios da solidariedade brasileira.

         A reconstrução do Rio Grande do Sul pode ser a oportunidade de uma grande reconstrução do Brasil em construção. Além das ações emergenciais está posto o desafio de rever prioridades, discernir e decidir no âmbito de escala de valores sobre o que vem primeiro. Um exercício sapiencial que interpela fortemente cada instância governamental e segmentos estratégicos no funcionamento da sociedade brasileira. Lógicas primárias do bem comum têm força para novos rumos, com procedimentos adequados para novos cenários de justiça e equidade, partindo do arroio do Chuí, forrando o novo, até chegar ao Oiapoque. As considerações e aplicações técnicas e legislativas, operacionais e sistêmicas precisam estar eivadas de sentimento e sabedoria no horizonte da solidariedade.

         A lágrima nos rostos de atingidos por tragédias e catástrofes deve cair onde precisa para fecundar escolhas acertadas, alavancando o novo esperado. Inspiradora é a poesia de Guerra Junqueiro, poeta português, a lágrima iluminando a força de uma escolha, fruto da solidariedade como princípio primeiro: “Era manhã de junho, numa encosta escavada, seca, deserta e nua, à beira de uma estrada. Numa estrada empoeirada, sobre a folha hostil de uma figueira brava, a aurora desprendeu, compassiva e divina, uma lágrima etérea, enorme e cristalina. Lágrima tão ideal e tão límpida, que ao vê-la, de perto era um diamante e de longe uma estrela”. Diante dela passarão, pela estrada, um rei, um cavaleiro andante e um senhor judeu avarento e mesquinho. A beleza fulgurante do astro seduz e encanta seus corações, provocando-os à disposição de negociar tudo em troca da posse daquela lágrima irisada. Diante das propostas dos três: “E a lágrima celeste, ingênua e luminosa, ouviu, sorriu, tremeu e ficou silenciosa!” Não se deixou seduzir com as ofertas apresentadas. A promessa do rei, com seu cortejo de espavento, indicando um lugar de honra na sua coroa real, podendo contemplar do alto do seu diadema o globo a seus pés, não seduziu. Também não despertou interesse o prometido pelo cavaleiro, com a proposta de brilhar fulgurante na cruz de sua espada, podendo relampejar de vitória em vitória. Como também, não se dobrou ao preço exorbitante do que uma mão avara trocaria por ela, em valor capaz de comprar os impérios dos reis e os navios do mar. Ao lamento de um cardo agreste, na terra de coração de pedra, sofrido por nunca ter dado nem sombra e nem flor, “a lágrima sorriu, tremeu e caiu silenciosa.” Culmina o poema no resultado da escolha da lágrima, reverdecendo o cardo exangue, que dá uma flor cor de sangue, como as chagas que nosso Senhor tem no peito, esperançosamente, uma flor que servia à abelha para buscar o alimento de um mel dourado.

         A luz da esperança há de brilhar para fazer dos corações uma fonte de sabedoria, a fim de orientar e presidir escolhas que pavimentem o caminho da justiça, a lucidez de operações que garantam o bem de todos por meio do equilíbrio, com força para promover a igualdade solidária de um desenvolvimento integral e sustentável. A esperança alimenta o sonho e o compromisso de superação de dependências escravizadoras e excludentes. No horizonte se desponta a dimensão política dessa esperança para operar a razão e a liberdade em favor do bem, especialmente dos pobres e dos deserdados. Da dor extrema e das perdas terríveis surgem novas expectativas e oportunidades de recomeço, por meio de dinâmicas que possam substituir práticas que retardam e impedem o esperado desenvolvimento integral, incluindo todos, sem preconceitos e discriminações. A catástrofe indica e grita pela instalação de novas dinâmicas nos funcionamentos governamentais e nas lógicas relacionais, privilegiando o respeito devido a todos nos seus direitos e dignidade.

         Cabe um novo movimento de crítica à prática política, como possibilidade de inauguração de um novo ciclo que não funcione apenas como uma inadiável recuperação dos desastres e perdas, mas um momento de recomeço, em parâmetros mais acertados dentro dos balizamentos da igualdade e de condições que permitam a edificação estrutural e funcional de uma sociedade civilizada. Os indicadores mostram uma oportunidade de revolução, a partir de um lugar, com exemplaridade suficiente para garantir um novo tempo, livrando lideranças, sobretudo, de populismos, mediocridades e de gosto por uma heroicidade que se assenta sobre a pequenez de interesses político-partidários.

         O momento grita pela superação de contradições antigas, que travam o progresso, incapacitando ações e intervenções para sair dos fracassos, daqueles que aprendem lições em espírito comunitário e com sentido de pertencimento, pela lógica da fraternidade universal. A catástrofe no Rio Grande do Sul é página da história do Brasil, e suas urgências de reconstrução englobam o momento novo, em substituição a práticas obsoletas presentes em todo canto da nação, pela esperança de um novo Rio Grande Brasil. Razão e liberdade precisam ser administradas com galhardia, fecundadas pelo sentido nato de solidariedade no coração brasileiro, para uma nova ordem e uma nova economia, curando inteligências e corações por uma brasilidade mais qualificada.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em abril, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,69%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

 

 

           

 

 

   

           

           

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