quarta-feira, 29 de maio de 2024

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS URGÊNCIAS E EXIGÊNCIAS DA FELICIDADE CORPORATIVA NA QUALIFICAÇÃO DAS LIDERANÇAS PARA O DESENVOLVIMENTO HUMANO E ESPIRITUAL E A TRANSCENDÊNCIA DA VISÃO OLÍMPICA, EXTREMO ZELO COM A CASA COMUM, INTELIGÊNCIA TRANSFORMADORA, PLENA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Felicidade corporativa como estratégia empresarial

       A Câmara Americana de Comércio em Minas Gerais (Amcham MG) tem realizado eventos de aquecimento para o CEO Fórum deste ano, que pautará a ‘Felicidade como Estratégia Corporativa’, no dia 10 de junho. Um desses encontros foi o comitê aberto com Vinicius Kitahara, especialista, fundador da Vinning e professor de felicidade corporativa e liderança na Fundação Dom Cabral.

         Durante a atividade do dia 17/5, ele impactou todos os presentes ao afirmar que “discutir e implementar medidas que promovam a felicidade corporativa nas empresas não é mais uma onda de tendência futura, é uma urgência do presente”.

         Segundo Kitahara, as ondas de tendência no mundo corporativo foram definidas da seguinte forma: no passado foi a sustentabilidade corporativa, no presente são a diversidade, equidade e inclusão, e no futuro seria a felicidade corporativa (saúde mental e “well-being”). Entretanto, a pandemia acelerou esse processo com o aumento de casos de adoecimento mental, e o que era projeção se tornou uma demanda urgente nas organizações.

         Pioneiro no país quando o assunto é felicidade corporativa, Vinicius Kitahara é consultor de grandes marcas e tem transformado a visão das empresas sobre o assunto. Na Heineken Brasil, empresa com mais de 14 mil colaboradores, foi o responsável por implementar a diretoria de felicidade, ação também feita na Chilli Beans, inclusive, com a contratação do Chief Happiness Officer (CHO). A função deste profissional é compreender o estado de felicidade e satisfação dos colaboradores, descobrir quais são os motivadores que aumentarão esses índices e elaborar estratégias de viabilidade.

         O trabalho se estabelece por meio de três pilares: a alta liderança estar alinhada ao desejo, ter mensuração e engajamento de maneira externa – faturamento, produtividade – e a formação dos embaixadores da felicidade nas empresas. O professor explica que a transformação cultural vem por meio da formação de embaixadores e acontece, por exemplo, com uma aula por semana, estruturada em níveis. Outro ponto de destaque é o conceito de felicidade, o qual é definido pela qualidade das relações.

         Kitahara revela que a grande maioria dos colaboradores tem menos de cinco pessoas com boa relação nas empresas. Para transformar essa situação, é preciso mais tempo de conexão e integração entre os times, por isso momentos como happy hour e cafezinhos são importantes.

         Mas de que forma a felicidade corporativa impacta positivamente as empresas? Os números são expressivos e, mais uma vez, revelam a concretude do assunto quando existem bons índices de bem-estar nas organizações.

         Das várias pesquisas apresentadas pelo professor, destacam-se: aumento da produtividade de até 31% (Harvard Businness Review; aumento da retenção até 44% (Gallup); crescimento em inovação de até 300% (HBR), redução de ausências por doença de até 66% (Forbes), diminuição de turnover de até 51% (Gallup) e redução de burnout de até 125% (Greenberg & Arawaka).”.

Acesse o link e confira mais informações sobre o CEO Fórum “Felicidade como Estratégia Corporativa”:

https://www.amcham.com.br/event?eventid=22822

(Douglas Arantes. Gerente Regional da Amcham Minas Gerais, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 25 de maio de 2024, caderno OPINIÃO, página 15).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 24 de maio de 2024, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Cuidar e reconstruir

       A catástrofe climática no Rio Grande do Sul é estrondoso grito que deve alertar a sociedade brasileira para a necessidade de mudanças no tratamento dedicado ao meio ambiente. Com a tarefa de reconstrução, é muito necessária uma análise crítica inadiável sobre as legislações vigentes, em nível federal e nos âmbitos estaduais. Sabe-se que a lógica cega e perversa do lucro, com justificativas de desenvolvimento econômico, preside escolhas políticas e até decisões judiciais. Com facilidade, anuncia-se o fim de práticas que ameaçam o meio ambiente, mas o que se verifica é uma simples substituição por outros procedimentos igualmente prejudiciais. Essas substituições são anunciadas como se fossem benéficas a partir de pesado investimento midiático e se efetivam com manipulações nas instâncias decisórias. Nessa lógica, propagandeia-se que o simples de uma nascente compensa graves prejuízos provocados a um determinado sistema hídrico, desconsiderando sua fundamental importância no abastecimento de água. Justifica-se o dano causado ao meio ambiente defendendo a geração de empregos, mas são desconsideradas as perdas maiores causadas pelo assoreamento e a extinção dos cursos d’água. Ainda há, pois, uma incompreensão a respeito do que significa ecologia integral.

         A ecologia integral deve constituir um estribilho que precisa ser cantado diariamente, na contramão de uma busca por excessivo lucro que, apesar de parecer caminho para o desenvolvimento, apenas enriquece oligarquias, deixa rastro de destruição que leva a catástrofes climáticas, a incontáveis tragédias. Reconhecer o significado de ecologia integral é perceber que cada intervenção no meio ambiente desencadeia muitas transformações, pois tudo está interligado. Quando essa verdade é reconhecida, percebe-se que nada pode justificar um procedimento minerário que ameaça bacias hídricas, por exemplo. Mas grande parte dos megaempreendimentos não considera as relações entre os seres vivos e o planeta. Por isso, convive-se com a gestação silenciosa de catástrofes, acentuando ainda cenários de exclusão social. Uma sociedade para sobreviver, deve criticamente discernir sobre seus modelos de produção e consumo. Esse discernimento exige honestidade nas considerações e na apresentação de projetos ligados à exploração da natureza.

         A sociedade brasileira ainda tem muito a aprender sobre a sua relação com o meio ambiente, para inspirar mudanças na conduta cidadã e nas legislações vigentes. O Papa Francisco, na Carta Encíclica Laudato Si’ – sobre o cuidado com a casa comum, faz importante advertência: conhecimentos fragmentários e isolados podem se tornar ignorância. É preciso reconhecer que, no planeta, tudo se interliga, inclusive as relações. Nesse sentido, a economia não pode ser considerada como uma realidade separada das relações ambientais, sob pela de contaminações perigosas, prejuízos graves, com consequências irreversíveis, principalmente a perda de vidas. Deve-se levar em conta a íntima relação entre crise ambiental e crise social, conforme ensina a Laudato Si’. Os sistemas naturais estão conectados com os sistemas sociais. Dissociá-los leva a escolhas equivocadas, a permissividades que se desdobram em manipulações. O que se vive na atualidade é uma crise não simplesmente social ou ambiental, mas socioambiental. A superação dessa crise exige, pois, um abrangente entendimento sobre o conjunto de problemas para que sejam alcançadas propostas de soluções.

         Imprescindível e honesto é considerar o impacto ambiental de um empreendimento a partir da necessária capacidade para ouvir: abrir-se à consideração de pesquisadores, ao diálogo transparente envolvendo diferentes públicos e à sensibilidade de cada cidadão. Deve-se reconhecer também o que ensina o Papa Francisco – cada organismo é essencial por ser criatura de Deus. Da mesma forma, deve-se considerar o conjunto harmônico dos organismos. Criar desarmonia entre os elementos que integram o planeta traz consequências para a existência humana e pode configurar catástrofes. Essencial é valer-se dos recursos naturais de modo sustentável, o que exige considerar a capacidade regenerativa de cada ecossistema. O crescimento econômico não poder uma prioridade formatada com sacrifícios ao meio ambiente. Proteger o meio ambiente é um imperativo na garantia do desenvolvimento econômico sustentável.

         Ainda é considerável a distância entre a busca pelo desenvolvimento econômico e a adequada postura diante da necessidade de se preservar o meio ambiente. Pode até ser mais fácil visar somente o lucro, mas, cedo ou tarde, a desconsideração sobre a natureza irá trazer consequências na saúde das instituições, pois impacta gravemente a vida humana. Inteligente e interpelante, conforme sublinha o Papa Francisco, é reconhecer que tudo que fere a solidariedade e a amizade cívica provoca danos ambientais. Assim, é preciso reconfigurar legislações levando-se em conta a ecologia integral, para corrigir descompassos agravados por manipulações, interesses egoístas e exercícios inadequados do poder. As violações do meio ambiente continuam perpetradas sob a “vista grossa” de legislações permissivas e insuficientes, com autoridades “mudas”, em uma sociedade ainda despreparada para zelar adequadamente por seu patrimônio ambiental. É necessário investir na educação ecológica enquanto se trabalha para reconstruir aquilo que já foi destruído. Isto significa buscar aprender mais sobre a melhor forma de se relacionar com a natureza, cultivando a humildade para tratar o meio ambiente com reverência. Um caminho essencial para vencer a sedução do lucro que impõe sacrifícios ao planeta e qualificar o exercício da cidadania.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 10,50% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em abril, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,69%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 524 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2024, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,5 trilhões (45,98%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,7 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo; pois, quando os títulos da dívida financiam os investimentos nos tornamos TODOS protagonistas do desenvolvimento SUSTENTÁVEL da nação;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, da inteligência artificial, das novas tecnologias, da sustentabilidade – um outro nome do desenvolvimento econômico aliado indissoluvelmente ao desenvolvimento social, com promoção humana e espiritual; e ao desenvolvimento ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais – e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar, oprimir, destruir ou matar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana e espiritual, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)”.

- “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós! (1830) ...

- “... A paz esteja convosco”. (Jo 20,19) ...

- Um hino de amor: “Nossa Oração” – Luiz Ayrão ...

- A arma espiritual mais poderosa do mundo: a reza diária do Santo Terço!

- Helena Antipoff: a verdadeira fonte de alta performance!

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

        

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