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segunda-feira, 11 de maio de 2020

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES DA SOLIDARIEDADE E EMPATIA NOS NOVOS HORIZONTES E O PODER DA HUMILDADE E ESPIRITUALIDADE NA QUALIFICAÇÃO DA HUMANIDADE NA SUSTENTABILIDADE


“Tendências pós-pandemia
        A pandemia do coronavírus já está mudando muitos hábitos e valores. A solidariedade e a empatia estão ganhando espaço no momento em que se vive a onda do “cada um seu quadrado” ou “cada um com seus problemas”.
         Aa grande pergunta é: queremos confrontar nossas crenças e fazer mudanças significativas ou manter o statu quo?
         A Covid-19 não mudou apenas a rotina nesses dias de isolamento. São mudanças profundas que devem moldar a realidade à nossa volta. Ela vem como um marco do fim do século XX, que foi a era da tecnologia, mostrando que ainda existem limites.
         As mudanças vão pegar desde a política, a economia, os modelos de negócios, as relações sociais, a cultura, o lazer e a relação com a cidade e o espaço público. Muito da cultura e do lazer será online. E futuristas acreditam que praças e lugares públicos vão tentar criar ambientes que lembrem as casas.
         O capitalismo dos dias de hoje será questionado para que as empresas sejam ainda mais responsáveis social e ambientalmente. O modelo que exaure o capital humano em prol do lucro para os acionistas vai ser abalado e mudam os contratos de trabalho.
         Apostando no melhor, estão sendo lançadas dez tendências para a pós-pandemia. São opiniões de doutores em microbiologia, historiadores, futuristas, estudiosos, empresários e da própria população, que começa a pensar no depois.
1)Revisão de crenças e valores. Teremos um mundo mais solidário, uma desigualdade menor entre as classes, e a compaixão e a empatia serão alguns desses cenários;
2)Menos é mais. Está fora de moda o consumismo. As pessoas vão economizar mais e rever seus hábitos de consumo. As empresas também vão ter de se adequar a esse novo modelo de compras e vendas;
3)Cuidados com a saúde e com o bem-estar. O comércio, sobretudo, bares e restaurantes, terão que ampliar seus espaços e cuidar da higienização, com álcool em gel sendo obrigatório;
4)Cresce o mercado do delibery e aumenta a concorrência com os espaços fixos de alimentação;
5)A cultura passa a trabalhar mais online, privilegiando aqueles que aderem ao movimento Web;
6)Trabalho remoto, autônomo e em casa ganha mercado;
7)A procura será por moradias perto do trabalho;
8)Aumenta o volume de compras pela internet;
9)Busca por novos conhecimentos;
         10)Educação à distância com a tecnologia para esta finalidade já sendo utilizada.
         Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), este é o ponto de partida pois os efeitos da pandemia ainda duram dois anos. Calcula-se que sejam necessários pelo menos 18 meses para haver uma vacina contra o coranavírus.
         Isso significa que o mundo ainda vai alterar períodos de abertura e períodos de isolamento.
         Já existe um cenário de solidariedade com doações de roupas, comida, produtos de higiene, não somente por parte das organizações da sociedade, como também das empresas que estão usando criatividade como manter o emprego, mas diminuir o salário, diminuir horas de trabalho.
         O comércio está participando com promoções e doações. Os bancos estão tirando juros, apresentando opções de empréstimos a pagar só depois que o mercado voltar ao normal.
         Até as redes sociais, que antes eram recheadas de frivolidades e cenários irreais de que tudo estava bem, caíram na real. Abrem espaço para reflexões, entrevistas, programas sobre o hoje e o amanhã na pós-pandemia.
         E o outro lado do pós-pandemia? Já está acontecendo, mas deve aumentar mais o desemprego com o enxugamento da economia e a recessão. Os analistas de mercado acreditam numa queda da Bolsa, como ocorreu depois da guerra, que custará a passar, privilegiando os norte-americanos com os dólares nas alturas. Uma análise apontada por sociólogos, entre outros profissionais que estudam as sociedades, é que, em momentos de ameaça externa, a tendência é o senso de coletividade também pode também aumente.
         Mas a outra dinâmica também pode acontecer. Em tempos de escassez pode ocorrer uma espécie de regressão civilizatória, e o egoísmo pode passar por cima da solidariedade, os organismos internacionais serem abandonados para implantação de regimes políticos que defendem uma soberania egoísta. Que já deu as caras no episódio do presidente Trump, proibindo exportação de insumos e confiscando Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) direcionados a outros países.
         As crises nos ensinam muito. No fim das contas, o que deve ficar – se é que vai? – é a essência das pessoas.”.

(Manoela Pastor. Jornalista e escritora, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 8 de maio de 2020, caderno OPINIÃO, página 17).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.domtotal.com, edição de 08 de maio de 2020, de autoria de DOM WALMOR OLIVERIA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e que merece igualmente integral transcrição:

“Arquitetar mudanças
        A velocidade acelerada das mudanças no mundo contemporâneo é reconhecida de modo consensual e, por vezes, há um sentimento de certa incapacidade para acompanhar as transformações, que se configuram em desafio, até mesmo para as sinapses cerebrais, com suas conexões em número maior do que o de estrelas em uma galáxia. Essa impressionante velocidade das mudanças vem da inteligência humana. Um fenômeno que, ao ser contemplado, permite constatar admiráveis avanços da tecnologia e da ciência, nos muitos saberes, com quantidade de conquistas, nas últimas décadas, que séculos inteiros foram incapazes de alcançar. Mas, surpreende e se configura em intrincado nó à inteligência contemporânea o nível destruidor do obscurantismo reinante na atualidade pelo mundo afora. Oportuno é evocar um remédio com força terapêutica para vencer esse mal: a humildade advinda da atitude de reconhecer o limite do próprio saber.
         A admissão da ignorância torna-se um princípio ético e epistemológico de grande valia para combater os riscos da pretensão humana de se saber tudo. Particularmente, cura obscurantismos comprometedores de valores inegociáveis, a exemplo dos que sustentam a democracia e os princípios ético-religiosos promotores da solidariedade, do respeito ao bem comum e à dignidade humana. Deve-se, pois, reconhecer: junto à avalanche de conquistas científicas, tecnológicas, há certa soberba, que alimenta cegueiras e torna-se poder para gerar destruição, posturas fundamentalistas, nada dialogais, e rigidez incompatível com as mudanças necessárias à humanidade. Admitir a ignorância como condição humana é remédio para essa soberba, pois guarda no seu reverso uma indispensável  sabedoria: o reconhecimento de que o próprio saber é limitado e insuficiente. Esse exercício de humildade permitirá aos cidadãos perceberem-se como aprendizes e tornarem-se inventores, descobridores ou promotores de inovações na construção de uma sociedade melhor.
         A condição de aprendiz não deixa a soberba cegar e enrijecer as pessoas, inviabilizando processos participativos indispensáveis. Sem essa condição, surgem os que se iludem pensando tudo poder, mas são incapazes de promover as transformações que mudariam a realidade para melhor. Revelam a própria fragilidade em discursos confusos, personalistas, pouco humanistas, misturando a defesa de valores importantes com o extremismo – cai, pois, em contradição. Dessa falta de humildade daqueles que se julgam sabedores de tudo – e tudo poder – nascem pandemias que prejudicam a qualidade dos tecidos cultural, religioso e político-econômico de uma sociedade. As pandemias, ao invés de um castigo divino – pois Deus é amor –, são fruto da soberba, das ganâncias inescrupulosas, dos privilégios excludentes. Resultam também das indiferenças em relação aos pobres e vulneráveis, da cegueira diante da Criação, passando por cima do meio ambiente com criminosas depredações.
         Fala-se muito na Covid-19, pois é a pandemia que igualmente torna-se ameaça para todos, mas tantas outras são ignoradas. A pandemia da fome não incomoda diariamente os que têm mesa farta. A que se relaciona ao feminicídio permanece sem a devida atenção. Igualmente, a pandemia dos extermínios de indígenas e moradores de rua é tratada com descaso por significativa parcela da sociedade que, perversamente, considera melhor liberar os espaços ocupados por essas pessoas para atender outros interesses. O mundo parou por causa de um novo vírus, mas a necessidade de mudanças não é de agora. Tornou-se mais evidente o dever-desafio de se arquitetar mudanças no jeito de conviver, trabalhar, locomover-se, cuidar e compartilhar, incidindo sobre hábitos, dinâmicas e práticas, para vencer o autoextermínio. Trata-se de exigência à inteligência humana, à moralidade, à racionalidade e ao bom senso.
         O obscurantismo irá patrocinar aqueles que vão se entrincheirar na ilusão de que tudo pode ser como antes. Continuarão convictos de que a pandemia da Covid-19 foi apenas uma nuvem avassaladora que passou. E a ganância permanecerá a tutelar as práticas de quem compreende a economia como forma de ganhar muito dinheiro, ter sempre mais. No fim, serão apenas capazes de custear suas urnas funerárias caras, certamente de valor bem menor do que acumularam em uma vida marcada por ilimitada ambição. Quem se apegar ao obscurantismo permanecerá irresponsável em relação ao meio ambiente, desconhecendo que tudo está interligado. Continuará a validar o extrativismo e a depredação da natureza, produzindo contrarreações do próprio planeta, a exemplo desta pandemia que bate igualmente à porta de todos.
         Uma convicção precisa residir nas mentes e nos corações: inicia-se novo ciclo que exige hábitos e práticas diferentes. Todos são desafiados a arquitetar mudanças. Lamentavelmente, muitos resistirão, de modo hercúleo, por querer garantir seguranças e comodidades, mas que, na verdade, são apenas bolhas. As resistências revelam ausência de um humanismo solidário, contudo os sinais indicam que o mundo precisa se reinventar. A sociedade tem o dever e a tarefa humanística, cultural, organizacional, espiritual e política de arquitetar mudanças.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:
a)     a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 130 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);
b)    o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são: I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em março a estratosférica marca de 326,4% nos últimos  doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 130,0%; e já o IPCA, em abril, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 2,40%); II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 518 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...); III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;
c)     a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2020, apenas segundo o Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 1,651 trilhão (44,79%), a título de juros, encargos, amortização e refinanciamentos (ao menos com esta rubrica, previsão de R$ 1,004 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:
- pagar, sim, até o último centavo;
- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)
(e ainda a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
58 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2019)

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...
- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...
- Por uma Nova Política Brasileira ...
- Pela excelência na Gestão Pública ...
- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...
- A alegria da vocação ...  

Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem! ...        

E P Í L O G O

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra
Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse construído com o
Sangue, suor e lágrima,
Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim! Eternamente!”.