“Tendências
pós-pandemia
A pandemia do coronavírus
já está mudando muitos hábitos e valores. A solidariedade e a empatia estão
ganhando espaço no momento em que se vive a onda do “cada um seu quadrado” ou
“cada um com seus problemas”.
Aa
grande pergunta é: queremos confrontar nossas crenças e fazer mudanças significativas
ou manter o statu quo?
A
Covid-19 não mudou apenas a rotina nesses dias de isolamento. São mudanças
profundas que devem moldar a realidade à nossa volta. Ela vem como um marco do
fim do século XX, que foi a era da tecnologia, mostrando que ainda existem
limites.
As
mudanças vão pegar desde a política, a economia, os modelos de negócios, as
relações sociais, a cultura, o lazer e a relação com a cidade e o espaço
público. Muito da cultura e do lazer será online. E futuristas acreditam que
praças e lugares públicos vão tentar criar ambientes que lembrem as casas.
O
capitalismo dos dias de hoje será questionado para que as empresas sejam ainda
mais responsáveis social e ambientalmente. O modelo que exaure o capital humano
em prol do lucro para os acionistas vai ser abalado e mudam os contratos de
trabalho.
Apostando
no melhor, estão sendo lançadas dez tendências para a pós-pandemia. São
opiniões de doutores em microbiologia, historiadores, futuristas, estudiosos,
empresários e da própria população, que começa a pensar no depois.
1)Revisão
de crenças e valores. Teremos um mundo mais solidário, uma desigualdade menor
entre as classes, e a compaixão e a empatia serão alguns desses cenários;
2)Menos
é mais. Está fora de moda o consumismo. As pessoas vão economizar mais e rever
seus hábitos de consumo. As empresas também vão ter de se adequar a esse novo
modelo de compras e vendas;
3)Cuidados
com a saúde e com o bem-estar. O comércio, sobretudo, bares e restaurantes,
terão que ampliar seus espaços e cuidar da higienização, com álcool em gel
sendo obrigatório;
4)Cresce
o mercado do delibery e aumenta a concorrência com os espaços fixos de
alimentação;
5)A
cultura passa a trabalhar mais online, privilegiando aqueles que aderem ao
movimento Web;
6)Trabalho
remoto, autônomo e em casa ganha mercado;
7)A
procura será por moradias perto do trabalho;
8)Aumenta
o volume de compras pela internet;
9)Busca
por novos conhecimentos;
10)Educação à distância com a
tecnologia para esta finalidade já sendo utilizada.
Para a
Organização Mundial da Saúde (OMS), este é o ponto de partida pois os efeitos
da pandemia ainda duram dois anos. Calcula-se que sejam necessários pelo menos
18 meses para haver uma vacina contra o coranavírus.
Isso
significa que o mundo ainda vai alterar períodos de abertura e períodos de
isolamento.
Já
existe um cenário de solidariedade com doações de roupas, comida, produtos de
higiene, não somente por parte das organizações da sociedade, como também das
empresas que estão usando criatividade como manter o emprego, mas diminuir o
salário, diminuir horas de trabalho.
O
comércio está participando com promoções e doações. Os bancos estão tirando
juros, apresentando opções de empréstimos a pagar só depois que o mercado
voltar ao normal.
Até as
redes sociais, que antes eram recheadas de frivolidades e cenários irreais de
que tudo estava bem, caíram na real. Abrem espaço para reflexões, entrevistas,
programas sobre o hoje e o amanhã na pós-pandemia.
E o
outro lado do pós-pandemia? Já está acontecendo, mas deve aumentar mais o
desemprego com o enxugamento da economia e a recessão. Os analistas de mercado
acreditam numa queda da Bolsa, como ocorreu depois da guerra, que custará a
passar, privilegiando os norte-americanos com os dólares nas alturas. Uma
análise apontada por sociólogos, entre outros profissionais que estudam as
sociedades, é que, em momentos de ameaça externa, a tendência é o senso de
coletividade também pode também aumente.
Mas a
outra dinâmica também pode acontecer. Em tempos de escassez pode ocorrer uma
espécie de regressão civilizatória, e o egoísmo pode passar por cima da
solidariedade, os organismos internacionais serem abandonados para implantação
de regimes políticos que defendem uma soberania egoísta. Que já deu as caras no
episódio do presidente Trump, proibindo exportação de insumos e confiscando
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) direcionados a outros países.
As
crises nos ensinam muito. No fim das contas, o que deve ficar – se é que vai? –
é a essência das pessoas.”.
(Manoela Pastor.
Jornalista e escritora, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 8 de maio de 2020, caderno OPINIÃO, página 17).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a
Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.domtotal.com,
edição de 08 de maio de 2020, de autoria de DOM WALMOR OLIVERIA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo
Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e
que merece igualmente integral transcrição:
“Arquitetar
mudanças
A velocidade acelerada
das mudanças no mundo contemporâneo é reconhecida de modo consensual e, por
vezes, há um sentimento de certa incapacidade para acompanhar as transformações,
que se configuram em desafio, até mesmo para as sinapses cerebrais, com suas
conexões em número maior do que o de estrelas em uma galáxia. Essa
impressionante velocidade das mudanças vem da inteligência humana. Um fenômeno
que, ao ser contemplado, permite constatar admiráveis avanços da tecnologia e
da ciência, nos muitos saberes, com quantidade de conquistas, nas últimas
décadas, que séculos inteiros foram incapazes de alcançar. Mas, surpreende e se
configura em intrincado nó à inteligência contemporânea o nível destruidor do
obscurantismo reinante na atualidade pelo mundo afora. Oportuno é evocar um
remédio com força terapêutica para vencer esse mal: a humildade advinda da
atitude de reconhecer o limite do próprio saber.
A
admissão da ignorância torna-se um princípio ético e epistemológico de grande
valia para combater os riscos da pretensão humana de se saber tudo.
Particularmente, cura obscurantismos comprometedores de valores inegociáveis, a
exemplo dos que sustentam a democracia e os princípios ético-religiosos
promotores da solidariedade, do respeito ao bem comum e à dignidade humana.
Deve-se, pois, reconhecer: junto à avalanche de conquistas científicas,
tecnológicas, há certa soberba, que alimenta cegueiras e torna-se poder para
gerar destruição, posturas fundamentalistas, nada dialogais, e rigidez
incompatível com as mudanças necessárias à humanidade. Admitir a ignorância
como condição humana é remédio para essa soberba, pois guarda no seu reverso
uma indispensável sabedoria: o
reconhecimento de que o próprio saber é limitado e insuficiente. Esse exercício
de humildade permitirá aos cidadãos perceberem-se como aprendizes e tornarem-se
inventores, descobridores ou promotores de inovações na construção de uma
sociedade melhor.
A
condição de aprendiz não deixa a soberba cegar e enrijecer as pessoas,
inviabilizando processos participativos indispensáveis. Sem essa condição,
surgem os que se iludem pensando tudo poder, mas são incapazes de promover as
transformações que mudariam a realidade para melhor. Revelam a própria
fragilidade em discursos confusos, personalistas, pouco humanistas, misturando
a defesa de valores importantes com o extremismo – cai, pois, em contradição.
Dessa falta de humildade daqueles que se julgam sabedores de tudo – e tudo
poder – nascem pandemias que prejudicam a qualidade dos tecidos cultural,
religioso e político-econômico de uma sociedade. As pandemias, ao invés de um
castigo divino – pois Deus é amor –, são fruto da soberba, das ganâncias
inescrupulosas, dos privilégios excludentes. Resultam também das indiferenças
em relação aos pobres e vulneráveis, da cegueira diante da Criação, passando
por cima do meio ambiente com criminosas depredações.
Fala-se
muito na Covid-19, pois é a pandemia que igualmente torna-se ameaça para todos,
mas tantas outras são ignoradas. A pandemia da fome não incomoda diariamente os
que têm mesa farta. A que se relaciona ao feminicídio permanece sem a devida
atenção. Igualmente, a pandemia dos extermínios de indígenas e moradores de rua
é tratada com descaso por significativa parcela da sociedade que,
perversamente, considera melhor liberar os espaços ocupados por essas pessoas
para atender outros interesses. O mundo parou por causa de um novo vírus, mas a
necessidade de mudanças não é de agora. Tornou-se mais evidente o dever-desafio
de se arquitetar mudanças no jeito de conviver, trabalhar, locomover-se, cuidar
e compartilhar, incidindo sobre hábitos, dinâmicas e práticas, para vencer o
autoextermínio. Trata-se de exigência à inteligência humana, à moralidade, à
racionalidade e ao bom senso.
O
obscurantismo irá patrocinar aqueles que vão se entrincheirar na ilusão de que
tudo pode ser como antes. Continuarão convictos de que a pandemia da Covid-19
foi apenas uma nuvem avassaladora que passou. E a ganância permanecerá a
tutelar as práticas de quem compreende a economia como forma de ganhar muito
dinheiro, ter sempre mais. No fim, serão apenas capazes de custear suas urnas
funerárias caras, certamente de valor bem menor do que acumularam em uma vida
marcada por ilimitada ambição. Quem se apegar ao obscurantismo permanecerá
irresponsável em relação ao meio ambiente, desconhecendo que tudo está
interligado. Continuará a validar o extrativismo e a depredação da natureza,
produzindo contrarreações do próprio planeta, a exemplo desta pandemia que bate
igualmente à porta de todos.
Uma
convicção precisa residir nas mentes e nos corações: inicia-se novo ciclo que
exige hábitos e práticas diferentes. Todos são desafiados a arquitetar
mudanças. Lamentavelmente, muitos resistirão, de modo hercúleo, por querer
garantir seguranças e comodidades, mas que, na verdade, são apenas bolhas. As
resistências revelam ausência de um humanismo solidário, contudo os sinais
indicam que o mundo precisa se reinventar. A sociedade tem o dever e a tarefa
humanística, cultural, organizacional, espiritual e política de arquitetar
mudanças.”.
Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e
oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança
de nossa história – que é de ética, de
moral, de princípios, de valores –, para
a imperiosa e urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras
e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das
potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas,
soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente
desenvolvidas...
Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras
cruciais como:
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil (0 a 3 anos de
idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo
da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira
série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas
públicas, gerando o pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional
(enfim, 130 anos depois, a República proclama o que esperamos seja
verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira
incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria;
a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da
democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);
b) o combate implacável, sem eufemismos e
sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:
I – a inflação, a exigir permanente,
competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares
civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa
de juros do cartão de crédito atingiu em março a estratosférica marca de 326,4%
nos últimos doze meses, e a taxa de
juros do cheque especial chegou ainda em históricos 130,0%; e já o IPCA, em
abril, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 2,40%); II – a corrupção, há séculos, na mais perversa
promiscuidade – “dinheiro público versus interesses privados”
–, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando
incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária
ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da
Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor,
de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é
cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional; eis, portanto, que todos os valores que vão
sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 518
anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios,
malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a
corrupção mata, e, assim, é crime...); III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar
inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo,
segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a
“... Desconfiança das empresas e das famílias é
grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase
nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses
recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à
ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de
infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de
planejamento...”;
c) a dívida pública brasileira - (interna e
externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para
2020, apenas segundo o Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos
Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e
insuportável desembolso de cerca de R$
1,651 trilhão (44,79%), a título de juros, encargos, amortização e
refinanciamentos (ao menos com esta rubrica, previsão de R$ 1,004 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega,
do direito e da justiça:
- pagar,
sim, até o último centavo;
-
rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
-
realizar uma IMEDIATA, abrangente,
qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)
(e ainda
a propósito, no artigo Melancolia,
Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente
degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das
contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).
Isto
posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos
a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a
credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –,
transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e
melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre
outros...
São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira
alguma, abatem o nosso ânimo e nem
arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta
grande cruzada nacional pela excelência
educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada,
civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e
desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas
riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos
os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos
bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de
infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à
luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização
das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas
tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...
Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a
nossa esperança... e perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
58 anos
de testemunho de um servidor público (1961 – 2019)
-
Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...
-
ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...
- Por
uma Nova Política Brasileira ...
- Pela
excelência na Gestão Pública ...
- Pelo
fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares
do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e,
ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...
- A
alegria da vocação ...
Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou
asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem! ...
E
P Í L O G O
CLAMOR
E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de
infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre
pedra
Dos impérios edificados com os ganhos espúrios,
ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da
dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse construído com o
Sangue, suor e lágrima,
Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim! Eternamente!”.
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