(Agosto
= mês 34; faltam 136 meses para a Primavera Brasileira)
“O
comum nos grandes líderes
Trabalhar e se relacionar
com as pessoas é uma oportunidade de observar quais são os fatores capazes de
levar alguém a se destacar em determinado setor. E com a experiência de quem já
entrevistou centenas de líderes, entendi que pessoas consideradas como “pontos
fora da curva” têm algumas características que são comuns entre si.
É o
exemplo de grandes nomes do esporte como Ayrton Senna, Oscar Schmidt e Messi;
da música, como Caetano Veloso, Ivete Sangalo; ou da arte, como Fernanda
Montenegro, Silvio Santos. Mas, também, podem ser pessoas anônimas que fazem a
diferença.
Os
considerados pontos fora da curva são diferentes. Pensam diferente e agem
diferente, independentemente da área em que atuem. Suas ferramentas de trabalho
são muito parecidas.
Talvez você
esteja se questionando: o que diferencia essas pessoas das outras que fazem as
mesmas atividades? Há um somatório de fatores que as leva a assumir posição de
destaque. Entre eles, a predisposição para se dedicarem aos detalhes e para se
entregar de corpo e alma ao que fazem.
Além
disso, têm conhecimento, autoconfiança, estratégia, relacionamento, liderança,
capacidade de resolver problemas, sabem dizer não; são criativas; têm
espiritualidade; sabem valorizar as pessoas e têm “fé no taco”.
Isso
significa que elas estão um passo além da autoconfiança e sabem que são capazes
de decidir o jogo; são aquelas que assumem a responsabilidade de dar a palavra
final e que determinará o caminho que todos os demais irão seguir.
Os
grandes líderes têm e comum a capacidade de ser decisivos. E isso não é para
qualquer um.
São
essas virtudes que fazem de alguém um ponto fora da curva. Isso não significa
que não tenham defeitos. Sim, eles têm. Podem ser teimosos, ter excesso de
convicção e até intransigência. São conflituosos e utilizam os conflitos para
alcançar resultados destacados; são éticos, mas não desperdiçam ou deixam de
utilizar todas as armas para vencer a guerra.
Além
disso, sabem conviver com a solidão. São nesses momentos que traçam suas
estratégias e fazem suas reflexões.
Ser um
ponto fora da curva é possível, mas apenas para aqueles que aceitam os bônus e
os ônus de tal nível de destaque. O caminho é duro e vasto! Portanto, se você
quer se destacar naquilo que faz, potencialize e crie novas virtudes, passe a
acreditar naquilo que você desacredita ou que não dá tanta importância.
Valorize, inclusive, seus defeitos!
Afinal,
se os grandes líderes tivessem apenas virtudes e não tivessem defeitos,
provavelmente, não seriam respeitados e considerados como pontos fora da
curva.”.
(ELIAS AWAD.
Biógrafo e palestrante, em artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, edição de 1º de agosto de 2019, caderno OPINIÃO, página 7).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a
Excelência Educacional vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição de
2 de agosto de 2019, mesmo caderno e página, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo
Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e
que merece igualmente integral transcrição:
“Migalhas
da mesa
Há uma lógica perversa
que rege o mundo, com suas dinâmicas, produzindo para a maioria dos seres
humanos uma realidade hostil, marcada pela exclusão social, por todo tipo de
discriminação e pela corrupção – frutos da mesquinhez doentia em que a lógica
hegemônica do dinheiro tudo preside. Essa insana supremacia adoece indivíduos
e, por consequência, a sociedade. A todos mantém reféns de procedimentos e
silogismos revestidos da falsa roupagem de um suposto bem e do desenvolvimento,
revelando a voracidade de tudo o que representa o mal. A inadiável mudança de
rumos é desafio exigente, mas possível de ser superado: na lógica do amor
encontra-se a força necessária para redirecionar o mundo. Incontestáveis são os
sinais de que as configurações da lógica do amor operam o bem, fortalecem a
justiça e conquistam a paz. Lição a ser aprendida e vivida.
Interpelante
é a passagem do evangelho de Lucas: “Havia um homem rico, que se vestia com
roupas finas e elegantes e dava festas esplêndidas todos os dias. Um pobre,
chamado Lázaro, cheio de feridas, ficava sentado no chão junto à porta do rico.
Queria matar a fome com as migalhas que caíam da mesa do rico, mas, vem vez disso,
os cães vinham lamber suas feridas”. As “migalhas que caem da mesa” são a
comprovação do predomínio da lógica perversa, emoldurada pela arquitetura de
promessas enganosas, fundamentadas até mesmo em decisões de instâncias com
credibilidade para convencer que é bom, justo e necessário “viver de migalhas”.
A força
perversa de se “viver de migalhas” configura o abominável status de considerar
normal a discrepante distribuição de bens entre grupos da sociedade, o que só
contribui para agravar o inadmissível e crescente abismo entre os que têm
demais e os que vivem na miséria. Assim o tecido da sociedade brasileira é
contaminado por uma poluição moral e desumanizante que deve ser contestada: as
riquezas culturais, tradições, história e religiosidade, particularmente a
realidade socioambiental dadivosa desta nação, bens da criação de um povo,
jamais devem servir para atender aos interesses de famílias e de grupos,
perpetuando a lógica perversa de se sobreviver com as “migalhas da mesa”.
Vive-se
um verdadeiro desastre humanitário e ecológico que indica a perversidade também
no tratamento do meio ambiente. É vergonhoso saber de propagandas e
apresentação de metodologias de exploração do meio ambiente, com contrapartidas
que tentam justificar o injustificável, e força para convencer quem vive das
“migalhas da mesa”. Mas, sabe-se que no reverso das ofertas de vantagens
sociais está oculto o lucro exorbitante, enquanto são alardeadas as poucas
vantagens para o “bem de todos”. A fragilidade desse discurso sobressai ante a
situação das contas públicas e da falta de condições desse estado diamante para
cuidar adequadamente de sua gente. Ao contrário da realidade atual, em que o
meio ambiente é explorado vorazmente, esse estado diamante, com sua história
tricentenária, seria um jardim.
Entristece
a constatação de que expedientes arcaicos e manipuladores, cinzentos,
obscurecem mentes e acovardam os que estão, por dever de ofício, em linhas de
frente. E até mesmo aqueles que deveriam ser estandartes de lucidez na correção
de rumos estejam envolvidos por práticas de cooptação. O tratamento do meio
ambiente, que reúne todos os bens da criação, não pode ter como ponto de
partida a lógica do dinheiro. Sublinhadas as riquezas muitas que o constituem,
não se justifica o conjunto maior da sociedade vivendo das “migalhas que caem
da mesa”. Mas a sedutora força do dinheiro é avassaladora. Impede enxergar que
a extração das riquezas naturais gera lucro e também prejuízos: compromete
lençóis freáticos num tempo em que se anuncia a escassez de água, um veredito
assombroso; provoca intoxicações, adoecendo e matando de modo similar a
guerras, sem contar as criminosas tragédias que ceifam vidas. Prejuízos
irreversíveis que não se pagam com pífios milhões tirados de avolumados
bilhões, para resfriar o infernal aquecimento de consciências.
Em lugar
de propagandas que convencem por sua articulada e ardilosa arquitetura, dos
acordos que merecem revisões e ajustamentos de condutas, por não serem dogmas,
mas estreitamentos de interpretações e juízos, é preciso uma aprendizagem
civilizada do que é ecologia integral. Contudo, superar essa lógica perversa de
se viver e agradar com “migalhas que caem da mesa” exige humildade. Não a
própria daquele que o pai da mentira e do orgulho, mas a verdadeira humildade
que convida todos a se assentarem na sala comum para refletir e partilhar
ideias sobre as condições de vida e da sobrevivência de uma sociedade, com a
honestidade de se avaliarem modelos de desenvolvimento, produção e consumo. Não
sendo assim, com a sedução do ilusório desenvolvimento, o lado perverso de
enriqueces poucos e manter satisfeita a grande maioria “com migalhas”
avoluma-se, impondo a autodestruição e o massacre da sociedade. O peso é sempre
maior para os mais pobres, mas as consequências nefastas, cedo ou tarde,
chegarão àqueles que amealharam riquezas, construindo muros mais altos por
terem mais, em vez de aumentar as suas mesas para a partilha.
Não se
pode permitir que o dinheiro tenha tanto poder de sedução a ponto de
comprometer os ecossistemas e o uso sustentável dos bens da criação, depredando
a capacidade regenerativa da natureza nos seus diversos setores e aspectos. Por
isso mesmo, é necessária uma ecologia econômica, que leve a sério a proteção do
meio ambiente como parte integrante do desenvolvimento. Não basta dizer que
depredação em sítios, a exemplo da Serra da Piedade, é responsabilidade de
outros. É imprescindível incluir nesse processo a qualidade de metodologias
colocadas sobre a mesa para que, em lugar de “migalhas”, caiam verdades e
entendimentos honestos. Somente assim pode-se comprovar a intenção de não
agredir e ferir o território sagrado do Santuário da Padroeira de Minas, com
claro desrespeito e prejuízo para o coração deste estado, por comprovada
ganância.
O direito
de serventia, de um tempo em que o direito era outro, não isenta de se fazer o
que é considerado justo e correto agora. Não se pode aceitar que interesses
próprios se sobreponham a outros muito mais importantes, nesta história
protagonizada pelos exploradores atuais. Respeitar o território sagrado e não
depredar o meio ambiente, como está ocorrendo na Serra da Piedade, é o mínimo
que se espera da lucidez judiciária e da postura ética cidadã. Para que seja
verídico o argumento de que se está apenas recuperando um vergonhoso passivo
ambiental, é preciso que se prove isso, judicial e empresarialmente, e em sinal
de respeito sair imediatamente do território sagrado. O estado diamante não
merece celebrar o ano jubilar de 60 anos da proclamação de Nossa Senhora da
Piedade, padroeira de Minas, em 31 de julho de 2020, num santuário de 252 anos
de peregrinações na fé, com 220 carretas transitando diariamente em mais de 400
viagens, o que degrada o território pertencente ao povo. É o primeiro sinal das
muitas e necessárias atitudes que poderão alicerçar uma ecologia integral, sob
pena de se viver, todos, sem exceção, das “migalhas que caem da mesa”.”.
Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e
oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança
de nossa história – que é de ética, de
moral, de princípios, de valores –, para
a imperiosa e urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas,
civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e
sustentavelmente desenvolvidas...
Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras
cruciais como:
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil (0 a 3 anos de
idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo
da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira
série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas
públicas, gerando o pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional
(enfim, 129 anos depois, a República proclama o que esperamos seja
verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira
incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria;
a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da
democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);
b) o combate implacável, sem eufemismos e
sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:
I – a inflação, a exigir permanente,
competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares
civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa
de juros do cartão de crédito atingiu em junho a ainda estratosférica marca de
300,09% nos últimos doze meses, e a taxa
de juros do cheque especial chegou em históricos 322,23%; e já o IPCA, também
no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 3,37%); II – a corrupção, há séculos, na mais perversa
promiscuidade – “dinheiro público versus interesses privados”
–, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando
incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária
ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da
Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor,
de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é
cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional; eis, portanto, que todos os valores que vão
sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 518
anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios,
malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a
corrupção mata, e, assim, é crime...); III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar
inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo,
segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a
“... Desconfiança das empresas e das famílias é
grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase
nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses
recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à
ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de
infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de
planejamento...”;
c) a dívida pública brasileira - (interna e
externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para
2019, apenas segundo o Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos
Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e
insuportável desembolso de cerca de R$
1,422 trilhão (43,6%), a título de juros, encargos, amortização e
refinanciamentos (ao menos com esta rubrica, previsão de R$ 758,672 bilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria
grega, do direito e da justiça:
- pagar,
sim, até o último centavo;
-
rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
-
realizar uma IMEDIATA, abrangente,
qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)
(e ainda
a propósito, no artigo Melancolia,
Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente
degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das
contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).
Isto
posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos
a falta de recursos diante de tão
descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a
nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a
credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores
como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias,
hidrovias, portos, aeroportos); a educação;
a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos
sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana
(trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às
commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência
social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas;
polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência,
tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações;
qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência,
eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com
menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...
São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira
alguma, abatem o nosso ânimo e nem
arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta
grande cruzada nacional pela excelência
educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada,
civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida,
que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas,
oportunidades e potencialidades com todas
as brasileiras e com todos os
brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários
previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além
de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do
século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da
informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da
sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da
paz, da solidariedade, da igualdade
– e com equidade –, e da fraternidade
universal...
Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a
nossa esperança... e perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
58 anos
de testemunho de um servidor público (1961 – 2019)
-
Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...
-
ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...
- Por
uma Nova Política Brasileira ...
- Pela
excelência na Gestão Pública ...
- Pelo
fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares
do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e,
ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...
- A
alegria da vocação ...
Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou
asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem! ...
E
P Í L O G O
CLAMOR
E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de
infinita misericórdia!
Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre
pedra
Dos impérios edificados com os ganhos espúrios,
ilegais, injustos e
Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da
dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse construído com o
Sangue, suor e lágrima,
Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim! Eternamente!”.