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sexta-feira, 15 de junho de 2012

A CIDADANIA, A TRANSCENDÊNCIA E O BOM COMBATE

“Do tamanho

DE UM SOL

A Editora 34 acaba de lançar Nosso Reino, romance de estreia de Valter Hugo Mãe e primeiro livro da série composta por O remorso de Baltazar Serapião (2006), O apocalipse dos trabalhadores (2008) e A máquina de fazer espanhóis (2010). Valter, um dos mais interessantes e talentosos escritores da atualidade, dono de um dos projetos literários mais impactantes da literatura portuguesa contemporânea, conta a história de Benjamim, um menino de 8 anos, e sua vida em uma pequena aldeia portuguesa nos anos 1970. Nosso reino abre, de maneira arrebatadora, incontestável, um ciclo que retrata todas as idades da vida do homem, a infância, a juventude, a maturidade e a velhice.

Vertigem. As forças que moram na palavra, a força da realidade e principalmente a força do imaginário atropelam e empurram o personagem de Nosso reino para uma espécie de buraco negro e nele, nesse espécie de caldeirão propício, no final deste labirinto renova-se um sol imenso.

O reino de Valter Hugo é feito de bolas de neve, é feito de terra e céu, sem limites. Nosso reino, a delicadeza da semântica, nesse caso, torna-se essencial: o meu se transforma em nosso. De dentro, para fora, o coração do personagem se abre, floresce para o mundo. O pequeno Benjamim acolhe o bem e acata o mal para melhor distinguir, para assim escolher. Os rumos deste reino tomam sempre outras e maiores proporções.

“Uma interpelação à figura de Deus, uma espécie de encosto de Deus à parede, a ver se ele responde. O livro é todo à volta do que há, e do que se pensa ou do que se quer que existe.” Assim Valter Hugo define esse romance único.

Portanto, Benjamim carrega os olhos de um cão. “Deus? Uma superfície de gelo ancorada no riso. Isso era Deus.” A provocação, o verso da poeta Hilda Hilst amplifica o grito – que não se ouve – do personagem de Valter Hugo.

Só a criança, e somente elas. Elas que desprezam razões e mediações. Elas que diabolicamente passam por cima, sem precisão ou intermediários, ao sabor do vento, para viração e variações de forma e conteúdo. Do mar (Deus) para a terra. O menino de Valter Hugo tem os olhos de um bicho, ele carrega dentro de si algo ainda selvagem, ele tem as asas que bem lhe servem. A criança de Valter não avisa antes do ataque, ela simplesmente abocanha a carne, a vida, o osso que lhe sobra.

Benjamim traz na testa a luz dos marcados, ele participa de um reduto inexpugnável. É próprio das crianças não facilitar, pois as danadas estão sempre prontas para o fastio e para o fascínio, tudo no mesmo embalo. Só mesmo as crianças – e Ele, o Impávido, o Impecável –, só essa turma sabe de cor dos esconderijos e dos labirintos. Só elas brincam. As crianças e tudo que é divindade trazem a alma pronta para festas e desforras.

Por isso a literatura de Valter Hugo causa pânico e vertigem. Esse tipo de história, esse tipo de aventura nos faz relembrar que existe o lúdico, quando isso remete a jogo e brincadeira. Esse tipo de atitude, esse tipo de escrita sugere que tudo pode ser relativo.

Duas feras. Um Deus, uma criança. Companheiros, quase inseparáveis, dentro do que existe. Realmente vivos, sortudos. A criança pergunta; Ele responde. Um braço de menino ampara um céu. Por um instante reina a dúvida e o Enorme fica à mercê do mínimo, do ínfimo. Não nessa ordem, atritos, fagulhas, e é quase um sol que desaba desse confronte único.

O nosso reino. É vasto o tal jardim, aquele sítio feito de distâncias. Cabe a fantasia e o absurdo, sobra, sobressai o que pode ser, o que há de mais frágil. É nessa hora que o pequeno Benjamim tenta distinguir a essência, o bem e o mal, tudo isso perto demais da repressão da Igreja e dos trágicos acontecimentos que ocorrem na pequena aldeia portuguesa. Santos e demônios disputam a carne fresca de tal menino.

O reino é o das fantasias infantis, liquidificadas às loucuras e contradições do mundo adulto. A pobre aldeia de pescadores não é nada diferente da metrópole, do muito urbano que nos acolhe como máquina que engole. Da pedra ao pau; da névoa ao mais que sublime. A fome de transcender agrega pretos e brancos, grandes e pequenos, gregos e troianos.

DESPREZO ÀS REGRAS Com Nosso reino, Valter Hugo alcança – apesar de causar irritação ao não respeitar regras e gramáticas, ao desprezar maiúsculas e minúsculas – a raiz profunda que existe, que às vezes cresce nos eventos cotidianos. Ele alcança o ápice de cada coisa que medra, o topo das coisas, homens e bichos, deus que transitam, que se escondem no aparentemente simples, no banal do dia a dia, nos longos silêncios do espírito, da condição humana.

Benjamim parece que nasceu pronto, com uma árvore, com uma densa floresta dentro de si. Benjamim nasceu de pronto com uma fogueira inútil no peito, que tanto aquece quanto desnorteia. Tanto absurdo apavora o que ainda não se cumpriu de todo, apavora um corpo que, em tudo, é mil vezes menos que uma alma antiga.

A criança é um algo irrepetível, é algo inalcançável em todos os sentidos. Como Deus. Não se vê, não se sabe, mas são as crianças, são elas que caminham, que levitam (sem saber) entre limites, entre um abismo feito de pássaros e infernos existentes. Sabem as mães. Por isso, em seu livro, Valter Hugo aceita o desafio e impõe um ritmo quase alucinante, ao mesmo tempo comedido, com são as tormentas.

Pelo que sabe o narrador, pelas mãos do pequeno Benjamim, é possível acompanhar aventuras. Diante de olhos vulgares tudo torna-se vulgar. Mas Benjamim sabe daquelas raízes. Pelos olhos desse intrépido narrador também acompanhamos os descaminhos do “homem mais triste do mundo”, que anda pela vida à cata dos mortos. Nesse périplo Benjamim encontra rejeições, tragédias, devaneios, temores e certezas quase absolutas.

O pequeno personagem de Nosso reino apenas quer, simplesmente exige, como todos nós, “descobrir nas explicações da minha consciência motivos para ser feliz e me salvar ao estragamento da vida”. Vence o bem, através e pela glória do mal. Benjamim é um menino esperto, que “zanzava pelo universo da casa à cata das evidências, a tomar conta, a medrar, numa vigilância muito ineficaz mas constante”.

Pequenino, humilde diante de grandiosidades, Benjamim apenas tem como meta, do seu jeito, alcançar uma espécie de santidade. Como se conspirasse, maquinando contra o escuro, contra as sombras que atormentam – e embelezam – um processo, uma engrenagem natural feita de aprendizagem e perdição. Não deve ser fácil, principalmente para uma criança, sentir-se, ver-se “descoberta perante as coisas inexplicáveis”. Sim, as crianças, este “misterioso intervalo nas maldades do mundo”.”
(ANDRÉ DI BERNARDI BATISTA MENDES, em artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, edição de 9 de junho de 2012, Caderno PENSAR, página 6).

Mais uma IMPORTANTE e OPORTUNA contribuição para o nosso trabalho de MOBILIZAÇÃO PARA A CIDADANIA E QUALIDADE vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição, caderno, página 2, de autoria de JOÃO PAULO, Editor de Cultura, e que merece igualmente INTEGRAL transcrição:

“O combatente bom

Ele foi batizado como Edinaldo, se tornou Naldo, que era mais simples e verdadeiro (como ele), e acabou sendo Naldinho para os que tiveram a sorte de conviver com ele. Nasceu no Maranhão, viveu até a juventude no Pará, trabalhou em Minas, estudou em São Paulo. O mundo para ele era uma casa e todas as pessoas faziam parte de sua família. Era tão alegre e inteligente que deixava todo mundo confuso: não se submetia às tiranias da seriedade, mas era capaz de análises de argúcia impressionante. Tudo começava e terminava no afeto. Ele era todo coração.

Naldo morreu na semana passada, aos 37 anos, em Rio Branco, no Acre, onde era professor da rede pública e militante de vários movimentos sociais. No dia 1º, cerca de 50 pessoas se reuniram no salão paroquial da Igreja São José, no Centro de Belo Horizonte, para lembrar o amigo e cantar para ele as canções que ele gostava de ouvir. Eram pessoas de vários campos da militância popular, pessoas ligadas à Igreja, ao movimento de mulheres, aos sem-terra, aos partidos políticos de esquerda, à associação de catadores de material reciclável, entre outros. Companheiros de luta. Naldo foi, com toda alegria que emanava, um companheiro e um lutador.

No centro da roda dos amigos que se reuniram para seu quarup afetivo, alguns poucos objetos dispostos com cuidado, como oferendas, sintetizavam a trajetória de Naldo: uma Bíblia, um enfeite feito de penas de aves da floresta, um volume de Grande Sertão: veredas, algumas contas, um pequeno instrumento de percussão, uma rede, flores. Estavam ali, como matéria, algumas das balizas de um homem justo e bom. Mas o melhor dele foi surgindo à medida que as pessoas foram destacando, cada uma a seu jeito, do que era feito de verdade Naldinho.

Vivemos um tempo de tanto egoísmo que um homem como Naldo se torna uma referência. Nos vários lugares onde esteve, como profissional, religioso, militante, estudante e cidadão, ele sempre trazia uma entrega tão determinada à causa dos oprimidos que parecia que essa era uma vocação simples, uma escolha dada pelas circunstâncias de sua vida de menino pobre, numa região miserável e violenta pela ação dos maus homens. Não e toda a verdade: lutar em tantas frentes não é apenas resultado de inclinação ou destino, mas de vontade e inteligência devotadas a valores humanos que nos transcendem.

Quando os companheiros e companheiras de Naldinho, naquele começo de noite de lua cheia, começaram a lembrar do amigo, foram surgindo palavras que não são comuns no dia a dia: intensidade, solidariedade, bom combate, alegria, sabedoria, coerência, entrega. Além das qualidades, que são muitas e reais, cada um, de sua janela do mundo, tinha sempre a lembrar do companheiro uma atitude pública e outra íntima. Todos partilharam com ele passeatas, reuniões políticas, ocupações – a face política; e todos tinham uma história de afeto e solidariedade para contar – a dimensão fraterna.

COMUNIDADE Naldo, em Belo Horizonte, trabalhou na Cáritas, uma organização ligada à Igreja Católica, sempre com a capacidade incomum de transformar todos em parceiros. Mesmo na divergência, ele criava o espírito de comunidade, de onde brotava a possibilidade das discordâncias e sínteses. Sem medo do conflito, tinha convicções fortes o bastante para se abrir ao diálogo e à disputa. Que fizesse isso deixando o ambiente mais feliz e as pessoas melhores, é uma arte que vai com ele e nos deixa mais pobres.

A militância social e política levou Naldo a buscar aprofundamento em seus estudos. Fez o mestrado em Educação na Universidade de São Paulo, escolhendo como tema de pesquisa a própria atuação das organizações católicas a que pertencia. Interessava a ele que a teoria iluminasse a prática e o preparasse para novos desafios. Tinha como plano voltar para o Pará, um estado marcado a sangue pelos conflitos de terra, e se dedicar ao seu povo. Durante o tempo em que estudou na USP fez muitos amigos e ampliou sua capacidade de criar comunhão com o outro. Não tinha medo da cidade voraz, nem constrangimento em frequentar ambientes intelectuais. Sua capacidade intelectual não era menor que sua afirmação de cidadão.

A defesa de seu mestrado, na vetusta universidade paulista, foi uma festa. Quem imagina a formalidade da argüição, feita de muita erudição e julgamento afetado, na maior universidade do país, iria estranhar o ambiente de celebração que se tornou a “solenidade”. Estavam todos lá: os funcionários, os trabalhadores da cantina e da moradia estudantil, colegas de vários cursos, amigos de fora da universidade. Sem perder o rigor do trabalho, Naldo começou a devolver o que foi investido nele já no rito de saída da universidade: pagou com leveza e força moral os anos de estudo.

Depois de um período em Brasília, ele decidiu que era a hora de voltar para o Norte. Descobriu no Acre outras dimensões da sabedoria da floresta, inclusive as místicas, estava muito feliz em dar aulas, mantinha uma impressionante ciranda de afeto pelas redes sociais. Conversava com todos, ia dos assuntos íntimos às análises de conjuntura, se preocupava com as lutas sociais de BH, era solidário com todos. Maduro, mas sem perder a saudável faceirice, ia definindo seus caminhos de volta para casa. Até a mais radical de todas as voltas.

AMOR E HUMOR Convivi muito pouco com Naldinho, mas sempre percebi que era um homem diferente, capaz de usar as armas mais frágeis para vencer os grandes inimigos. Nele a palavra militante tinha uma força própria, já que não se separava de sua vida. Era desses que respiram política para fazer frente a qualquer tipo de injustiça.

No entanto, nada mais distante dele que o estilo ranzinza, a certeza raivosa, o confronto de cenho franzido. Ele sabia lutar e era forte, mas dotado de um humor e dialética que fazia de sua presença um convite a rever convicções e comportamentos. Naldo queria um mundo bom para todos e, para isso, combatia de forma feliz. A utopia não era a meta, era travessia; a revolução seria dada já no jeito de seguir o caminho desde os primeiros passos.

Neste momento de saudade, parece que se vão recompondo nos amigos algumas certezas: a justiça das causas pelas quais ele se bateu, a força moral dos homens que combatem o tempo todo, a percepção de que não estamos sós e que a luta, sempre, continua. Naldo foi a boa companhia de muitos e ensinou que sem os outros tudo perde o sentido. Escolheu a trincheira mais severa, não desejou dinheiro ou poder, foi o melhor amigo que se pode querer para as horas boas e para as difíceis. Ele dava a todos a certeza de que a fraternidade é possível, nesta vida.

As 50 pessoas que se reuniram no salão da igreja, para cantar para ele e deixar chover suas lembranças com algumas lágrimas e muitos sorrisos, tinham à frente uma malha, dois livros, algumas pedras, penas e flores. Não precisavam de mais nada. Levavam Naldinho na alma. A tarefa agora é fazer florir o mundo.”

Eis, portanto, mais páginas contendo IMPORTANTES, ADEQUADAS e OPORTUNAS abordagens e REFLEXÕES que acenam, em meio à MAIOR crise de LIDERNÇA de nossa HISTÓRIA – que é de MORAL, de ÉTICA, de PRINCÍPIOS, de VALORES –, para a IMPERIOSA e URGENTE necessidade de PROFUNAS MUDANÇAS em nossas estruturas EDUCACIONAIS, GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, POLÍTICAS, SOCIAIS, CULTURAIS, ECONÔMICAS, FINANCEIRAS e AMBIENTAIS, de modo a promovermos a inserção do PAÍS no concerto das POTÊNCIAS mundiais LIVRES, SOBERANAS, CIVILIZADAS, DEMOCRÁTICAS e SUSTENTAVELMENTE DESENVOLVIDAS...

Assim, URGE ainda a efetiva PROBLEMATIZAÇÃO de questões deveras CRUCIAIS como:

a) a EDUCAÇÃO – UNIVERSAL e de QUALIDADE, desde a EDUCAÇÃO INFANTIL (0 a 3 anos, em creches; 4 e 5 anos, em pré-escolas) – e um imperativo da modernidade: que as crianças de 6 anos sejam matriculadas na 1ª série do ENSINO FUNDAMENTAL, independentemente do mês do NASCIMENTO – até a PÓS-GRADUAÇÃO (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como PRIORIDADE ABSOLUTA de nossas POLÍTICAS PÚBLICAS;

b) o COMBATE, severo e sem TRÉGUA, aos três dos nossos MAIORES e mais DEVASTADORES inimigos que são: I – a INFLAÇÃO, a exigir PERMANENTE e DIUTURNA vigilância, de forma a manter-se em patamares CIVILIZADOS; II – a CORRUPÇÃO, como um CÂNCER a se espalhar por TODAS as esferas da vida NACIONAL, gerando INCALCULÁVEIS e INTOLERÁVEIS prejuízos e comprometimentos de variada ordem; III – o DESPERDÍCIO, em TODAS as suas MODALIDADES, também a ocasionar INESTIMÁVEIS perdas e danos, inexoravelmente IRREPARÁVEIS;

c) a DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA, com projeção para 2012, segundo o ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO, de ASTRONÔMICO e INSUPORTÁVEL desembolso da ordem de R$ 1 TRILHÃO, a título de JUROS, ENCARGOS, AMORTIZAÇÕES e REFINANCIAMENTO, a exigir igualmente uma IMEDIATA, ABRANGENTE, QUALIFICADA e eficaz AUDITORIA...

Isto posto, torna-se absolutamente INÚTIL lamentarmos a FALTA de RECURSOS diante de tanta SANGRIA, que DILAPIDA o nosso já escasso DINHEIRO PÚBLICO, MINA a nossa capacidade de INVESTIMENTO e de POUPANÇA e, mais GRAVE ainda, AFETA a confiança em nossas INSTITUIÇÕES, negligenciando a JUSTIÇA, a VERDADE, a HONESTIDADE e o AMOR da PÁTRIA, ao lado de extremas e sempre crescentes DEMANDAS, NECESSIDADES, CARÊNCIAS e DEFICIÊNCIAS, o que aumenta o abismo das DESIGUALDADES sociais e regionais e nos afasta num crescendo do seleto grupo dos SUSTENTAVELMENTE DESENVOLVIDOS...

São, e bem o sabemos, GIGANTESCOS DESAFIOS mas que, de maneira alguma, ABATEM o nosso ÂNIMO nem ARREFECEM o nosso ENTUSIASMO e OTIMISMO nesta grande CRUZADA NACIONAL pela CIDADANIA E QUALIDADE, visando à construção de uma NAÇÃO verdadeiramente JUSTA, ÉTICA, EDUCADA, CIVILIZADA, QUALIFICADA, LIVRE, SOBERANA, DEMOCRÁTICA, DESENVOLVIDA e SOLIDÁRIA, que possa PARTILHAR suas EXTRAORDINÁRIAS e generosas RIQUEZAS, OPORTUNIDADES e POTENCIALIDADES com TODAS as BRASILEIRAS e com TODOS os BRASILEIROS, especialmente no horizonte de INVESTIMENTOS BILIONÁRIOS previstos e que contemplam EVENTOS como a CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS (RIO+20) de 13 a 22 próximos; a 27ª JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE no RIO DE JANEIRO em 2013; a COPA DAS CONFEDERAÇÕES de 2013; a COPA DO MUNDO de 2014; a OLIMPÍADA de 2016; as OBRAS do PAC e os projetos do PRÉ-SAL, segundo as exigências do SÉCULO 21, da era da GLOBALIZAÇÃO, da INTERNACIONALIZAÇÃO das EMPRESAS, da INFORMAÇÃO, do CONHECIMENTO, da INOVAÇÃO, da SUSTENTABILIDADE e de um POSSÍVEL e NOVO mundo da JUSTIÇA, da PAZ, da IGUALDADE – e com EQUIDADE –, e da FRATERNIDADE UNIVERSAL...

Este é o nosso SONHO, o nosso AMOR, a nossa LUTA, a nossa ESPERANÇA... e PERSEVERANÇA!...

O BRASIL TEM JEITO!...