“Satisfação
e engajamento de equipes
Quando entramos em uma
rede social, como Facebook e Twitter, em pouco tempo encontramos memes e
brincadeiras lamentando a segunda-feira ou esperando o fim de semana chegar.
Esse clima reflete bem a insatisfação e inquietação justamente da geração que
está mais conectada e que faz parte da maior fatia de profissionais no mercado
de trabalho. A chamada geração Y, ou millennials, é formada pelas pessoas que
nasceram a partir dos anos 1980 e que chegaram ao mercado de trabalho
defendendo conceitos de flexibilidade, colaboração e qualidade de vida, e que
mudaram o perfil das equipes em todos os setores.
Esta é
uma geração que acredita no trabalho pela ação, e não pelo local em que o
profissional está. Uma mudança que começa no conceito e na culturas das
empresas e que tem na tecnologia um meio para viabilizar estas necessidades.
Daí surgiram os digital workplaces,
ambientes virtuais que permitem uso conjunto de aplicativos para o profissional
realizar suas atividades de forma colaborativa a partir de qualquer lugar, com
qualquer dispositivo conectado à rede, e em qualquer horário.
Diferentes
de ambientes de intranet, os digital
workplaces permitem acesso a todos os arquivos e aplicativos que o
profissional usaria no ambiente da empresa. Permitem, também, a interação entre
equipes a partir de um notebook, um tablete ou do smartphone, sem a necessidade
de um equipamento mais robusto, como o de uma sala de videoconferência.
Pesquisa
mundial realizada pela PWC revela que 80% do seu networking global é composto
por representantes da geração Y. Mas, ao contrário do que costumamos ler a
respeito, esta não é uma geração de insatisfeitos. Os profissionais da geração
Y têm um perfil diferente e reconhecer esse novo conceito de colaborador é
essencial para conquistar talentos e adaptar o perfil a essa nova força de
trabalho.
Uma
das principais características da chamada geração do milênio é a necessidade de
equilibrar vida pessoal e profissional. Nesse contexto, flexibilidade de
horário e de local de trabalho estão entre os aspectos mais valorizados. Outro
estudo, desta vez da Deloitte, aponta que 75% dos profissionais entre 22 e 37
anos gostariam de trabalhar em locais em que se sentem mais produtivos e que
88% adotariam um horário de trabalho mais flexível.
Há
algum tempo, a Unify tem observado esta tendência de comportamento
profissional. A pesquisa global New way
to work, realizada em 2014, já apontava a predisposição por mudança. Entre
900 profissionais ouvidos, 43% responderam que trocariam de emprego por uma
posição mais flexível. A mesma pesquisa apontou que entre 800 profissionais de
todos os níveis de hierarquia e de diferentes setores, 43% prefeririam um
trabalho flexível a um aumento de salário.
Uma
das soluções desenvolvidas para atender a esta nova realidade é o Circuit da
Unify, solução que oferece tudo o que as equipes precisam em um único aplicativo.
Permite acesso instantâneo a pessoas, informações e conteúdo e mantém os
profissionais conectados, com foco na produção e com controle do que realmente
importa. O sistema permite acesso instantâneo a arquivos e informações
compartilhadas no histórico de conversas, reunindo todo o conteúdo relevante em
um só lugar, com segurança e privacidade.
Ao se
adaptar ao perfil das novas gerações de profissionais, empresas conquistam
maior engajamento e produtividade e reduzem os índices de rotatividade nas equipes.
O representante da geração Y, quando encontra ambiente de trabalho com o qual
se identifica, passa a comportar-se menos como “empregado” e mais como
“colaborador” a serviço de um bem comum, que são os bons resultados para a
empresa como um todo.”.
(CARLOS
CASTRO. Head de mercados e presales para a América Latina na Unify, marca
da Atos para soluções de colaboração e comunicação, em artigo publicado no
jornal ESTADO DE MINAS, edição de 9
de dezembro de 2017, caderno OPINIÃO,
página 7).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a
Excelência Educacional vem de artigo publicado na revista VEJA, edição 2560 – ano 50 – nº 50, de
13 de dezembro de 2017, coluna PÁGINA
ABERTA, páginas 86 e 87, de autoria de OTTO
VON SOTHEN, que é CEO do Grupo Tigre e presidente do Conselho Curador do
Instituto Trata Brasil, e que merece igualmente integral transcrição:
“VERGONHA
BÁSICA
IMAGINE
UM PAÍS gigante com mais de 207 milhões de habitantes onde
metade da população não tem coleta de esgoto em sua residência, somente 42% dos
esgotos existentes recebem algum tipo de tratamento e mais de 34 milhões não
possuem nem mesmo acesso a água tratada. Esse é o Brasil. Em termos de
saneamento, estamos na 102ª colocação no ranking global do Banco Mundial.
Segundo
o Plano Nacional de Saneamento Básico, conhecido pela sigla Plansab, o Brasil
precisaria de cerca de 300 bilhões de reais para universalizar água e esgoto em
vinte anos. Mas, ao contrário do que seria óbvio, a tendência de crescimento das
despesas públicas com saneamento – na União, nos estados e nos municípios – foi
brutalmente revertida a partir de 2013. No ano passado, os gastos ficaram em
apenas 18 bilhões de reais – o pior ano desde 2007. Considerando-se o período
que vai de 2007 a 2016, só 69,3% das despesas foram empenhadas e apenas 49,7%
foram efetivamente realizadas.
Neste
ano, a situação ficou ainda pior. No primeiro semestre, a despesa da União caiu
a quase um terço do valor gasto nos primeiros seis meses do ano anterior. E, para
o ano que vem, o Orçamento federal prevê um gasto com saneamento de apenas 941
milhões de reais. Trata-se de uma redução de 32% em relação a este ano. Ou
seja: gasta-se cada vez menos, e brutalmente menos, em saneamento, o que deixa
o Brasil parado no século passado.
Em
2015, a ONU lançou os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). São dezessete objetivos e 169
metas que envolvem erradicação da pobreza, segurança alimentar, água e
saneamento, entre outras. O Brasil é um dos signatários desse compromisso, que
prevê “assegurar a disponibilidade e gestão sustentável de água e saneamento
para todas e todos” até 2030. Trocando em miúdos: o Brasil prometeu oferecer,
em treze anos, acesso universal e equitativo a água e esgoto para todos.
É uma
meta improbabilíssima, caso nada seja feito. O Instituto Trata Brasil, que
acompanha o assunto em todo o país, tem dados das 100 maiores cidades
brasileiras. Os números mostram que, nos últimos dez anos, essas cidades avançaram
menos de 1 ponto porcentual ao ano nesses indicadores. Se projetarmos esses
avanços para os próximos anos, o Brasil levaria mais de quarenta anos para
universalizar o saneamento, ou seja, só depois de 2050 – com sorte, vinte anos
a mais do que o prazo assumido com a ONU. É lamentável que o pais esteja a
caminho de chegar à metade do século XXI com parte de sua população sem acesso
a itens tão básicos como água e esgoto.
Enquanto
isso, segundo a mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios,
contraditoriamente, 92,3% dos lares brasileiros têm alguém com celular, ante
66% dos lares brasileiros com algum tratamento de esgoto. Esse número é de 19%
na Região Norte. E, infelizmente, a situação, em vez de melhorar, só piora.
O mapa
do saneamento, como tantos outros aspectos da realidade brasileira, é
profundamente desigual. Em cidades como Santos, Franca e Limeira, todas no
interior de São Paulo, 100% da população é atendida por coleta de esgoto. Já em
Ananindeua (PA) e Porto Velho (RO), por exemplo, os porcentuais da população
que tem tratamento de esgoto em sua residência são inferiores a 4%. Apenas a
Sabesp, empresa de saneamento do Estado de São Paulo, é responsável por 28% de
tudo o que é investido em saneamento no país.
Para
quem acha que saneamento é caro, é relevante ver o reverso da moeda. De acordo
com dados oficiais do sistema público de saúde em 2015, a cidade de Ananindeua
gastou 19,4 milhões de reais com doenças relacionadas à falta de saneamento
básico, como diarreia, dengue e leptospirose. Já em Franca, com 100% da população
atendida pela rede de saneamento, desembolsou apenas 2% desse valor. Esse baixo
avanço em água e esgoto, além de descumprir as promessas internacionais feitas
pelo Brasil, prejudica a saúde da população, aumenta a degradação ambiental e
leva à perda de recursos financeiros.
No
entanto, a erradicação do problema traria ganhos sociais e econômicos para a
saúde – seriam menos 700 000 pessoas internadas por doenças provocadas pelo
esgoto não coletado e cerca de 2000 óbitos anuais a menos por doenças relacionadas
à falta de saneamento básico. Teríamos, ainda, aumento da produtividade do
trabalho, valorização dos imóveis, ganhos na educação e uma receita estimada em
mais de 537 bilhões de reais em turismo. Os cálculos mostram que, na média do
período que vai de 2015 a 2035, a cada 1000 reais que se investissem na
expansão do saneamento, a sociedade ganharia 1700 reais. Ou seja, os benefícios
compensariam, com certeza, os investimentos necessários.
Se
quisermos ir ainda mais longe, há países inspiradores que não somente
garantiram à sua população o direito ao esgoto tratado como resolveram outras
questões. É o caso de Israel, cujo índice de tratamento de esgoto chega a 90%.
Esse esgoto, porém, é tratado e reutilizado, o que atenua o grave problema de
escassez de água no país. Isso tudo acompanhado de um programa robusto de
educação ambiental nas escolas. Na Namíbia, a água do esgoto é transformada em
água potável. Em Singapura, além de próprio para o consumo, o esgoto reciclado
abastece as atividades industriais. Não nos custa sonhar.
Voltando
ao Brasil, é fundamental que o governo federal ofereça recursos de longo prazo,
que os governadores ajudem na busca por melhorias de gestão das empresas
estaduais, que prefeitos deixem de ser passivos e procurem soluções, sozinhos
ou em conjunto com outros municípios, que se ampliem as parcerias entre
empresas públicas e privadas, que se promova a educação ambiental com foco no
uso racional da água e na valorização do saneamento.
Em
março de 2018, Brasília sediará o 8º Fórum Mundial da Água. Será a primeira vez
que o evento acontecerá no Hemisfério Sul, e é de prever que o mundo todo
estará atento ao Brasil e às discussões dos países quanto ao mais importante
dos recursos naturais. Para nós, será a oportunidade de quebrar algumas
resistências e aprender com boas práticas do mundo inteiro e, infelizmente,
escancarar algumas feridas abertas.
Precisamos
tratar com seriedade um problema que envergonha esta nação, que está entre as
dez maiores economias do planeta mas ainda apresenta índices de saneamento do
século XIX. O saneamento tem de ser visto como questão de Estado, e não
continuar dependendo da boa vontade de autoridade A ou B. Se não for assim, é
certo que outros vexames internacionais virão. E quem paga o preço são sempre
os mais desfavorecidos.”.
Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e
oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança
de nossa história – que é de ética, de
moral, de princípios, de valores –, para
a imperiosa e urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, civilizadas, soberanas, democráticas e
sustentavelmente desenvolvidas...
Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras
cruciais como:
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil (0 a 3 anos de
idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo
da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira
série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas
públicas, gerando o pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional
(enfim, 125 anos depois, a República proclama o que esperamos seja
verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira
incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria;
a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da
democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade...);
b) o combate implacável, sem eufemismos e
sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:
I – a inflação, a exigir permanente,
competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares
civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa
de juros do cartão de crédito atingiu em outubro/2017 a ainda estratosférica
marca de 337,94% nos últimos doze meses,
e a taxa de juros do cheque especial registrou históricos 323,73%; e já o IPCA,
também no acumulado dos últimos doze meses, em novembro, chegou a 2,80%); II –
a corrupção, há séculos, na mais
perversa promiscuidade – “dinheiro público versus interesses privados”
–, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando
incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária
ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da
Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor,
de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é
cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional; eis, portanto, que todos os valores que vão
sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 516
anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios,
malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção
mata, e, assim, é crime...); III – o desperdício,
em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e
danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no
artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança
das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é
desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de
problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos,
quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, a falhas
de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à
corrupção e à falta de planejamento...”;
c) a dívida pública brasileira - (interna e
externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para
2017, apenas segundo o Orçamento Geral da União, de exorbitante e insuportável
desembolso de cerca de R$ 1,722 trilhão,
a título de juros, encargos, amortização e refinanciamentos (ao menos com
esta rubrica, previsão de R$ 946,4
bilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega:
- pagar,
sim, até o último centavo;
-
rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
-
realizar uma IMEDIATA, abrangente,
qualificada, independente e eficaz auditoria...
(ver também www.auditoriacidada.org.br)
(e ainda
a propósito, no artigo Melancolia,
Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente
degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das
contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).
Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta
de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já
combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de
poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições,
negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à
pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas
e sempre crescentes necessidades de ampliação
e modernização de setores como: a gestão
pública; a infraestrutura (rodovias,
ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada,
esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística
reversa); meio ambiente; habitação;
mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda;
agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência
social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança
pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e
desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer;
turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e
operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade
– “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade,
competitividade); entre outros...
São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira
alguma, abatem o nosso ânimo e nem
arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta
grande cruzada nacional pela excelência
educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada,
civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e
desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas
riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos
os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos
bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de
infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à
luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização
das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas
tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal...
Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a
nossa esperança... e perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
55 anos
de testemunho de um servidor público (1961 – 2016)
-
Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...
-
ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...
- Por
uma Nova Política Brasileira ...
- Pela
excelência na Gestão Pública ...
Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou
asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem! ...
E
P Í L O G O
CLAMOR
E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador e Legislador, fonte de infinita
misericórdia!
Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra
sobre pedra
Dos impérios edificados com os ganhos espúrios,
Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da
dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse construído com o
Sangue, suor e lágrima,
Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim!”.