“Vida
saudável exige mudanças de hábitos
A falta de tempo é um
dos principais motivos para cerca dos 76% dos brasileiros não praticarem exercícios
físicos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (Pnad),
divulgada em 2017. Além de não realizarem exercícios físicos, geralmente,
muitas pessoas ainda não se alimentam bem, consumo muitos produtos
industrializados e não realiza consultas médicas de maneira regular. Em 6 de
abril, Dia Nacional da Mobilização pela Prevenção da Saúde e Qualidade de Vida,
chamamos a atenção para a importância de mudanças de pequenos hábitos que
proporcionam bem-estar e aumentam a qualidade de vida.
Segundo
a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma vida só é considerada saudável quando
o indivíduo tem bem-estar completo, físico, mental e social, ou seja, não só
quando não há afecções e enfermidades. A atividade física é o hábito mais
adotado para iniciar uma vida saudável. Entretanto, há outras ações que ainda
permitem auxiliar a conquista de um estado saudável.
Atitudes
pequenas, até no horário de trabalho, podem proporcionar ao corpo grandes
mudanças, como beber água. A água compõe cerca de 60% do corpo humano e são
eliminados cerca de 2,6 litros ao dia, portanto, a sua reposição é importante
para um bom funcionamento do organismo. A hidratação evita doenças como
infecção urinária, renal e constipação intestinal, além de desintoxicar,
auxiliar na absorção de nutrientes e glicose, emagrecer e deixa a pele
revitalizada.
Dormir
bem também pode melhorar, e muito, a qualidade de vida. A qualidade do sono
pode ajudar em processos físicos e é fundamental para a saúde mental. O cérebro
processa várias informações ao longo do dia e, ainda, faz com que tudo funcione
no seu corpo, portanto, uma noite maldormida faz com que nosso cérebro não
descanse e não opere de forma adequada no outro dia. Isso pode causar perda da
memória, desvio de atenção, estresse, irritação e envelhecimento precoce. Para
considerar uma boa noite de sono, vale ressaltar que, além de dormir no mínimo
sete horas por noite, é preciso evitar alguns costumes, como comer muito antes
de dormir, ingerir cafeína e ver TV, estudar ou ler.
Engana-se
quem acredita que para ter uma alimentação saudável é necessário gastar muito.
Alguns alimentos, principalmente orgânicos, que têm produção mais difícil por
não levar nenhum produto químico, são realmente mais caros. Há alguns
alimentos, porém, que não pesam tanto no bolso do consumidor, como é o caso do
brócolis, que é rico em vitaminas C, K e B; batata-doce, rica em cálcio,
potássio e ferro; repolho verde, que reduz problemas cardiovasculares;
cenouras, que podem diminuir o risco de câncer de próstata e de estômago e
quinoa, que, diferentemente de outros grãos, é completa em proteínas.
Seis
em cada 10 pessoas só procuram um médico quando estão doentes, é o que mostra
pesquisa do Instituto Data Popular, de 2013. Manter as consultas e exames em
dia também auxiliam na prevenção de doenças. Tenha um profissional de
referência, que acompanhe todos os seus procedimentos e conheça bem seu corpo.
Vida saudável é vida com bem-estar, com acompanhamento médico, com atividades
físicas regulares e bom estado emocional. Aproveita mais a vida, conviva com
amigos e pessoas amadas, tire um tempo para fazer o que gosta. Essas ações são
essenciais para viver mais e melhor.”.
(JAQUELINE
APARECIDA SILA XAVIER. Gerente de gestão da saúde da Vitallis Sanitas, em
artigo publicado no jornal ESTADO DE
MINAS, edição de 10 de abril de 2018, caderno OPINIÃO, página 7).
Mais uma importante e oportuna contribuição para o
nosso trabalho de Mobilização para a
Excelência Educacional vem de artigo publicado no mesmo veículo, edição,
caderno e página, de autoria de JOÃO
DEWET MOREIRA DE CARVALHO, engenheiro-agrônomo, e que merece igualmente
integral transcrição:
“A
âncora estabilizadora
A Bíblia dos cristãos cita no versículo oitavo do Salmo 12: “Quando a
corrupção é enaltecida entre os filhos dos homens, os malfeitores andam
livremente por toda parte”. E não há nada mais atual e visível no dia a dia de
certas nações do que essa mensagem escrita há mais de três mil anos.
Principalmente nos países que aparentam estar em vias de degenerescência
existencial. Afinal, apesar de ter ocorrido tanto evolução tecnológica nos
últimos tempos, a natureza humana e suas manifestações corrompidas continuam se
rebelando. Evidenciando nessa rebeldia a ausência das virtudes civilizatórias
que foram aprimoradas na evolução histórica da raça humana. E dos mecanismos
que foram criados para erradicar tais deficiências rebeldes.
Por
isso, grande é a responsabilidade das altas cortes judiciárias dessas nações. Principalmente,
devido ao erro que cometem. Pois, ao proceder de maneira questionável no seu
modo operacional, então, elas acabam enviando à sociedade sinal invertido. E,
com isso, sequestram o futuro de bem-estar do seu povo, deixando em seu lugar
insegurança social. Além de promover injustiça em detrimento da aplicação justa
e efetiva da ação corretora e repressora da lei.
E todo
esse modus operandi provoca imensos distúrbios. Pois todas as sociedades
humanas vivem baseadas em expectativas. E ao não reprimir severamente esses
desvios de conduta, indicam à população que o crime não só compensa, como é o
caminho mais rápido e fácil para o enriquecimento. Devendo ser praticado por
todos os que queiram se dar bem na vida. Afinal, o trabalho suado e honesto é coisa
apenas para otários.
Por
isso, a existência de um Judiciário ético, imparcial e eficaz faz toda a
diferença para qualquer país que queira viver em harmonia. Pois o sistema
Judiciário, cuja integridade é inquestionável, torna-se a âncora estabilizadora
de sua nação.
O
contrário também é verdadeiro. Sendo abominável, principalmente, quando o
onipresente corruptor vil metal se torna o responsável por absolver criminosos,
apesar da existência de incontestáveis provas criminais acusativas contra eles,
produzidas de forma imparcial pela promotoria pública desses países. Cujo único
objetivo é através do uso punitivo da lei fazer valer a máxima de que ninguém
está acima dela, nem fora do seu alcance.
Pois,
como é notório, em muitas dessas nações, existe o famoso jeitinho malandro de
se viver. No entanto, torna-se preocupante quando essas malandragens adentram
as altas cortes e passam a privilegiar judicialmente assassinos e corruptos
disfarçados de paladinos da justiça social. Ao tentar, forçosamente, subverter
a legalidade em atos discricionários. E, com isso, ressaltando que a lei não se
aplica a todos, indistintamente. Então, explicita o nefasto provérbio que para
o rei e seus amigos tudo é permitido.
No
entanto, os juízes que procedem desse modo questionável são frutos de uma
parcela da classe judicial que não teve valorizada na sua formação a
importância dos valores morais como elos imprescindíveis da engrenagem social
de uma nação. Portanto, não importa quão alto eles estejam. Aliás, quanto mais
alta a corte, maior são as evidências desses vícios e maior a vergonha que
deveriam sentir os que os praticam. Será que não sentem nem mesmo uma comichão?
Pois
os togados desses países deveriam saber que as virtudes éticas são frutos do
desenvolvimento civilizatório. E, por isso, fazem parte de um estágio superior
da inter-relação existencial entre cidadãos, cujas civilizações evoluíram
visando minimizar seus atritos sociais. E, com isso, desfrutarem de uma
virtuosa vida de trabalho em paz.
Portanto,
em qualquer país que seja, não cabe a presença de irresponsáveis, vaidosos e
inescrupulosos togados que se julgam intocáveis e supremos. Pois os seus
procedimentos questionáveis só os revelam perante suas nações como seres
abjetos a serem descartados de alguma forma na reconstrução civilizatória da
qual a lei esteja, de fato, acima de todos. E não apenas do povão. Afinal, a
lei é dura. E, como tal, deve ser dura para todos. Indiscriminadamente. Ou que
não seja para mais ninguém. Caso contrário, a Justiça torna-se sem valor e
irrelevante. Evidenciando não passar de um supremo balcão de negócios.
Exclusividade mercantil de certos mercenários da camisola preta.
Por
tudo isso, o sistema judiciário, como um dos pilares da democracia, deve
desempenhar o intransferível papel de âncora estabilizadora da sociedade. Em
todos os seus degraus. Sendo responsável, transparente e confiável em cada
passo. Para que o caos social não se imponha perante a nação. Destruindo sua
existência futura. E com isso lhe negando a sublime vocação que lhe cabe de ser
a boa pátria-mãe a todos os seus filhos. Indistintamente.”.
Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e
oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança
de nossa história – que é de ética, de
moral, de princípios, de valores –, para
a imperiosa e urgente necessidade de profundas
mudanças em nossas estruturas educacionais,
governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas,
financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no
concerto das potências mundiais livres, civilizadas, soberanas, democráticas e
sustentavelmente desenvolvidas...
Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras
cruciais como:
a) a excelência educacional – pleno
desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde
a educação infantil (0 a 3 anos de
idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo
da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira
série do ensino fundamental, independentemente
do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação
(especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas
públicas, gerando o pleno desenvolvimento
da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 128 anos
depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de
uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças
vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da
ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação,
da solidariedade, da sustentabilidade...);
b) o combate implacável, sem eufemismos e
sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:
I – a inflação, a exigir permanente,
competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares
civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa
de juros do cartão de crédito atingiu em fevereiro a ainda estratosférica marca
de 333,9% nos últimos doze meses, e a
taxa de juros do cheque especial em históricos 324,1%; e já o IPCA, também no
acumulado dos últimos doze meses, em março, chegou a 2,68%); II – a corrupção, há séculos, na mais perversa
promiscuidade – “dinheiro público versus interesses privados”
–, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando
incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária
ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da
Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor,
de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é
cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional; eis, portanto, que todos os valores que vão
sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 517
anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios,
malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a
corrupção mata, e, assim, é crime...); III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar
inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo,
segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a
“... Desconfiança das empresas e das famílias é
grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase
nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses
recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à
ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de
infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de
planejamento...”;
c) a dívida pública brasileira - (interna e
externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para
2018, apenas segundo o Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos
Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e
insuportável desembolso de cerca de R$
1,847 trilhão (52,4%), a título de juros, encargos, amortização e
refinanciamentos (ao menos com esta rubrica, previsão de R$ 1,106 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega:
- pagar,
sim, até o último centavo;
-
rigorosamente, não pagar com o pão do povo;
-
realizar uma IMEDIATA, abrangente,
qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br)
(e ainda
a propósito, no artigo Melancolia,
Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente
degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das
contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”).
Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta
de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já
combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de
poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições,
negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à
pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas
e sempre crescentes necessidades de ampliação
e modernização de setores como: a gestão
pública; a infraestrutura (rodovias,
ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada,
esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística
reversa); meio ambiente; habitação;
mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda;
agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência
social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança
pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e
desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer;
turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e
operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade
– “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade,
competitividade); entre outros...
São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira
alguma, abatem o nosso ânimo e nem
arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta
grande cruzada nacional pela excelência
educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada,
civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e
desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas
riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos
os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos
bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura,
além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências
do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações,
da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da
sustentabilidade e de um possível e novo mundo do direito, da justiça, da verdade, do diálogo, da liberdade, da
paz, da solidariedade, da igualdade
– e com equidade –, e da fraternidade
universal...
Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a
nossa esperança... e perseverança!
“VI,
OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”
55 anos
de testemunho de um servidor público (1961 – 2016)
-
Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...
-
ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...
- Por
uma Nova Política Brasileira ...
- Pela
excelência na Gestão Pública ...
Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou
asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem! ...
E
P Í L O G O
CLAMOR
E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO
“Oh! Deus, Criador e Legislador, fonte de infinita
misericórdia!
Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra
sobre pedra
Dos impérios edificados com os ganhos espúrios,
Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da
dilapidação do
Nosso patrimônio público.
Patrimônio esse construído com o
Sangue, suor e lágrima,
Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!
Senhor, que seja assim! Eternamente!”.
Um comentário:
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