terça-feira, 26 de abril de 2022

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES DE TIRADENTES, DA LIBERDADE, REPÚBLICA E VISÃO OLÍMPICA NA TRAVESSIA DAS PANDEMIAS E A TRANSCENDÊNCIA DAS ALEGRIAS PASCAIS, ESPIRITUALIDADE, INTERIORIDADE E DIGNIDADE HUMANA NA NOVA ORDEM CIVILIZATÓRIA NA SUSTENTABILIDADE

“Tiradentes permanece vivo

       Ao completar 230 anos de seu enforcamento, em 1792, no Rio de Janeiro, o perfil humano e revolucionário de Tiradentes permanece com imensa e significativa atualidade na memória dos brasileiros. O alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, em uma só frase, demonstra sua permanência na história e na ideologia e que se aplica aos nossos dias: “Se todos quisessem, poderíamos fazer do Brasil uma grande nação”.

         Tiradentes, mártir e líder maior da conjuração de 1789, subiu ao cadafalso preparado para seu enforcamento no dia 21 de abril de 1792 e, desde então, só consolidou e ampliou sua reputação de herói popular. Pagava com a vida, aos 46 anos, por suas ideias republicanas, anticolonialistas e libertárias.

         Contestado pelo regime colonial, mas glorificado pela história, o revolucionário mineiro, com seus companheiros inconfidentes, poetas, padres, militares e comerciantes, pregaram a liberdade pelos caminhos de Minas e se tornaram os precursores da Independência em 1822, ocorrida justamente 30 anos após sua execução. Nos Autos da Devassa, por suas palavras e confissão de sua pregação, Tiradentes reafirmou suas convicções e aos companheiros: foi traído, mas “não traiu jamais”.

         Vida e ação de Tiradentes e a Inconfidência Mineira continuam produzindo debates e estudos elucidativos, com atualização de pesquisas e análises históricas. E que ampliam a dimensão contemporânea da Inconfidência Mineira: “O Tiradentes”, de Lucas Figueiredo, e “Ser Republicano no Brasil Colônia”, de Heloisa Starling, ambos de 2018, são dois exemplos de trabalhos sobre Tiradentes e a Inconfidência feitos por historiadores mineiros. O primeiro resulta de amplas pesquisas, em obra exaustiva, bastante completa, sobre a vida do alferes, suas andanças por Minas e sua pregação revolucionária. O segundo revela a primazia da Inconfidência Mineira no ideal republicano brasileiro e seus significados nos movimentos nativistas. Os dois livros expõem as mazelas do regime colonial português e os modos de vida em Minas no século XVIII, especialmente em Vila Rica, sempre rebelde e resistente à opressão, em meio a um surto artístico e cultural despertado pelo iluminismo libertário dos inconfidentes e um catolicismo tridentino severo e opressivo.

         Apaixonado por Aleijadinho e pelo barroco mineiro, Germain Bazin, diretor conservador do Louvre, de Paris, diz que “a descoberta das minas enriquece Portugal, mas também traz o fermento que o fará perder a colônia”. Já o filósofo Sérgio Rouanet, estudioso do iluminismo, diz que importante são as ideias, circulantes na Vila Rica, que discutiam a Independência Americana de 1776 e a Revolução Francesa de 1789.

         Numa reveladora coincidência histórica, em 14 de julho, em 1789, caía a Bastilha em Paris, e eram presos, dias antes, os inconfidentes em Vila Rica. Com Tiradentes, aliados pelo mesmo ideal, foram presos Cláudio Manoel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Alvarenga Peixoto, que completam o drama lírico-romanesco da Inconfidência. Revela-se a contemporaneidade ideológica dos inconfidentes mineiros.

         Ao relembrar o sacrifício de Tiradentes, não há como deixar de pensar na trajetória e na atualidade de Minas. Nasce da riqueza do seu subsolo, que povoa seu território, conforma sua sociedade e sua identidade, mas também atrai e sobre ciclos de espoliação econômica, dos Ciclos do Ouro e do Ferro, que distinguem sua história social e econômica. Nos nossos dias, seria justo esperar melhores retribuições à exploração da nossa riqueza natural. E sofremos barragens e lamas, reveladoras dessa nova herança mineral. A Inconfidência e Tiradentes nos convidam a pensar que poderíamos ter melhores condições para os mineiros pela exploração do nosso solo. Exaltar a Inconfidência, sua inspiração e ideário, é também lembrar, na contemporaneidade, as tragédias de Minas.”.

(Mauro Werkema. Jornalista e escritor, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 20 de abril de 2022, caderno OPINIÃO, página 22).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.domtotal.com, edição de 22 de abril de 2022, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e que merece igualmente integral transcrição:

“Alegrias pascais

       Vale ouro aprender o caminho para a conquista de uma alegria duradoura e que dá alento permanente ao coração humano. Este caminho, indicado a partir da sabedoria mística da liturgia da Igreja Católica, inclui a dedicação a um tempo, com a preciosidade de dinâmicas experienciais: o Tempo Pascal. A celebração da vitória do Ressuscitado – Cristo Jesus, Mestre e Redentor – começa na Solenidade da Vigília Pascal, no Sábado Santo, contempla a alegria do Domingo de Páscoa e a solenidade vivida uma semana depois – o Domingo da Misericórdia. Ao todo, são cinquenta dias que oferecem ao ser humano, a partir de vivências ancoradas nas tradições das celebrações bíblicas, a oportunidade de se deixar encharcar pelo mistério maior do amor. Tempo emoldurado pela luz luzente da Palavra de Deus, indicando caminhos, clareando entendimentos e fortalecendo os passos no seguimento de Jesus.

         As celebrações vividas no tempo da Páscoa não são simplesmente alusão a um evento histórico, com o objetivo de relembrar o passado. Trata-se de uma força que permite a gestação das alegrias pascais – e não há nada mais terrível ao ser humano do que distanciar-se dessa alegria. O coração humano não dá conta de permanecer envolto a uma nuvem de tristeza. A tristeza gera o medo, que tem força paralisante. Muitas vezes, na tentativa de se vencer essa paralisação, esse medo, são buscadas respostas inadequadas, sentimentos que estão na contramão da inteireza e da dignidade humana. Nesse sentido, pode-se dizer que as tristezas são capazes de aprisionar o coração humano na mesquinhez, com sérios comprometimentos no exercício da cidadania. Na tentativa de se evitar a tristeza, deposita-se, equivocadamente, exagerada confiança naquilo que se pode possuir, na ilusória convicção de que o acúmulo de bens e poder afugenta qualquer amargura. Eis uma das causas que explicam o sentido superficial de solidariedade que prevalece na civilização contemporânea.

         A ilusão de que se pode vencer a tristeza acumulando bens e poder é responsável por uma generalizada indiferença na consideração dos sofrimentos dos outros, particularmente dos que necessitam de assistência emergencial. Além disso, quando se restringe o sentimento de alegria às garantias do próprio bem-estar compromete-se o exercício da cidadania, desconsiderando o bem comum. Passa-se a compreender que os serviços prestados, em diferentes âmbitos e níveis, servem apenas para assegurar mesquinhamente o próprio benefício. Ansiando fugir da tristeza, vive-se a superficialidade na busca por respostas prazerosas, efêmeras, todas sem força para atender a demanda do coração humano, carente de alegrias.

         A mensuração dos estragos que a tristeza produz é uma tarefa existencial relevante para convencer o quanto é essencial encontrar o caminho de alegrias duradouras. Assim, compreende-se a importância do Tempo Pascal, capaz de corresponder à necessidade humana e existencial de se hospedar alegrias na própria interioridade. As alegrias pascais têm propriedades para levar felicidade ao ser humano, para além de sensações momentâneas e efêmeras. A celebração da Páscoa de Jesus produz sabedorias, lucidez na cidadania, conduz a respostas inteligentes, à conquista de expressiva qualidade humana e espiritual. A vivência do Tempo Pascal, celebrado até a Festa de Pentecostes, é exercício capaz de mudar interioridades a partir do entendimento sobre o que se passa na vida dos discípulos e discípulas do Cristo Ressuscitado: transforma covardes em corajosos, reveste aqueles que ainda não compreendiam com um horizonte de clarividências, curando os soberbos de sua mesquinhez intelectual, ajudando a comunidade a não ficar indiferente em relação aos necessitados.

         A Palavra de Deus, anunciada neste Tempo Pascal, reveste, com força de atualização e incidência transformadora, a alma dos que a recebem. Gera impactos que fazem, por graça, brotar as alegrias pascais, como fonte borbulhante na interioridade. Alegrias que duram e orientam um novo modo de viver, semelhante à vida nova experimentada por Pedro, João, Tomé, Madalena, Paulo e tantos outros na história bimilenar da Igreja. Para encontrar essa alegria transformadora é preciso respeitar apenas uma inegociável exigência: partir sempre de Cristo, o Crucificado-Ressuscitado. Reconhecer que Jesus ressuscitou verdadeiramente, está vivo, vencedor da morte.

         No exercício de sempre partir de Cristo incluem-se dinâmicas indispensáveis, como aquela que moveu o coração de Maria Madalena, impulsionado pelo desejo de procura, de madrugada, ainda no escuro: Ela volta ao túmulo, o acha vazio e é presenteada pelo encontro com o Ressuscitado. Com um mandato, Jesus a faz a primeira discípula a anunciar a grande alegria. Indispensável ainda é conhecer o testemunho de vida daqueles que dotaram seus corações de alegrias pascais duradouras. Comover-se com gestos e palavras relacionadas à paixão, à morte e à ressurreição do Senhor Jesus. Assim, convencer-se de que a força das alegrias pascais impulsiona a transformação do mundo. Por necessidade, a civilização contemporânea precisa buscar um novo tempo, uma vida nova. Vida vivida com o bálsamo das alegrias pascais.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 132 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito atingiu em janeiro a estratosférica marca de 346,31% nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial chegou ainda em históricos 128,36%; e já o IPCA, em março, também no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 11,30%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 522 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2022, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,468 trilhões (52,18%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 1,884 trilhão), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Destarte, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

60 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2021)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrima,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!”.

 

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