segunda-feira, 20 de novembro de 2023

A EXCELÊNCIA EDUCACIONAL, AS LUZES E POTENCIALIDADES DA HUMANIDADE E RELAÇÕES ÉTICAS NA GESTÃO ORGANIZACIONAL TRANSFORMADORA E A TRANSCENDÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE CONCILIADORA, ALTRUÍSMO, SABEDORIA, JUSTIÇA, SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE UNIVERSAL NA NOVA ORDEM SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SUSTENTABILIDADE

“Afinal, ‘humanizar’ para quê?

       Não é de hoje que o termo ‘gestão humanizada’ e suas variações vêm ganhando espaço entre profissionais de RH, consultores e até mesmo coaches e gurus. Trata-se de um conceito que, à primeira vista, aparece incorporado à nomenclatura das mais variadas técnicas de gestão, apenas para compor o jargão da área, sem maiores contribuições teóricas.

         Recentemente, enquanto assistia a uma palestra em vídeo, pude perceber o quanto o verbo “humanizar”, além de outros termos derivados, surgiam repetidas vezes no discurso, a ponto de me despertar um certo incômodo. A partir desse episódio, passei a refletir sobre como os comportamentos ditos “humanizados” tratam-se, na verdade, de expedientes básicos para a boa convivência entre as pessoas, dentro e fora do ambiente de trabalho.

         Princípios tão fundamentais como respeito, inclusão, acolhimento, empatia, dignidade, justiça e ética parecem ter sido reduzidos ao status de meras práticas “humanizadas”, de forma a esvaziar-se de seu real sentido e valor. Logo, o que me parece é que, ao tentar abarcar toda uma miríade de conceitos complexos, a ideia de “humanização” acaba por não dizer ou significar mais nada.

         Afinal, como “humanizar” ações que já são, por si só, essencialmente humanas? Se desejamos alavancar e potencializar nossas práticas de gestão, liderança e tratamento oferecido às pessoas, devemos ser mais explícitos no modo como nos expressamos, a fim de alcançar os objetivos almejados.

         Em tempos de excessos de informação e déficit de interpretação, é preciso empregar as palavras como pontes, e não como abismos, para o entendimento mútuo e o estabelecimento de boas relações interpessoais.

         Há que se considerar que somos “humanos” tanto em nossas virtudes quanto em nossas imperfeições; em nossas forças, mas também em nossas vulnerabilidades. Assim, é preciso ir além dos modismos e estabelecer critérios claros e assertivos para comunicar e reforçar a necessidade de se construir relações cada vez mais éticas e sustentáveis, pautadas pelo respeito e pela meta de impactar positivamente o ecossistema das corporações.

         Seja em rodas de conversa, reuniões ou palestras, em vez de seguirmos nos valendo de eufemismos, sejamos mais específicos, utilizando conscientemente as palavras em prol do aprendizado, da informação e da educação de nossos interlocutores, a fim de promover um debate com maior lastro e profundidade, livre de achismos e termos esvaziados de sentido.

         Devemos estar cientes do impacto que exercemos não só em nosso entorno, mas em toda a sociedade, a fim de abraçarmos o desafio de transformar consciência em ação e, assim, nos tornarmos profissionais, parceiros, gestores, cidadãos e, em última instância, pessoas melhores e mais responsáveis pelas relações que cultivamos.

         Com tudo isso em mente, me pergunto, enfim: por que razão deveríamos nos “humanizar” se já somos todos, como diria o filósofo alemão Friedrich Nietzsche, “humanos, demasiadamente humanos”?”.

(Marco Aurélio de Castro. Diretor executivo de Recursos Humanos da Volkswagen Financial Services Brasil, em artigo publicado no jornal O TEMPO Belo Horizonte, edição de 10 de outubro de 2023, caderno OPINIÃO, página 19).

Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Excelência Educacional vem de artigo publicado no site www.arquidiocesebh.org.br, edição de 17 de novembro de 2023, de autoria de DOM WALMOR OLIVEIRA DE AZEVEDO, arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, e que merece igualmente integral transcrição:

“Olhos fixos nos pobres

       Olhos fixos nos pobres é dimensão intrínseca da fé cristã – quem fixa o olhar em Cristo, de verdade, encontra os pobres. Um olhar que ultrapassa o sentido de uma imagem apreendida. Trata-se de sensibilidade essencial para exercer a fé, a cidadania e celebrar, no domingo, 19 de novembro, o sétimo Dia Mundial dos Pobres, inspiradora convocação do Papa Francisco. Especialmente neste ano, a Igreja pede a todos que acolha a interpelação vinda do Livro de Tobias: “Nunca afastes de algum pobre teu olhar!”. Sábia, forte e instigante é esta interpelação da Palavra de Deus, sublinhada pelo Papa Francisco, para inspirar e fecundar o caminho das comunidades, na vivência autêntica e comprometida da fé em Jesus. É tarefa missionária dos cristãos e de cada cidadão enfrentar a pobreza e as misérias, que acentuam exclusões sociais e discriminações vergonhosas. Fixar o olhar em Jesus e, consequentemente, nos pobres, permite amadurecer a compreensão sobre a sacralidade de cada ser humano.

         A sombra que obscurece o entendimento sobre a condição humana precisa ser dissipada para que seja velozmente superada a indiferença que faz desviar o olhar dos pobres. A indiferença também leva à disseminação de discursos que são apenas ideológicos: aparentemente buscam a defesa dos pobres, mas, na verdade, não conseguem efetivar a proximidade solidária, promover ações concretas capazes de mudar a realidade de tantos excluídos. O acolhimento dos pobres há de ser gesto concreto diário, com a consciência esclarecida quanto à necessidade, sempre urgente, de se enfrentar a pobreza nas cidades, sublinha o Papa Francisco. Celebrar o 7º Dia Mundial dos Pobres, precedendo a festa de Cristo Rei do Universo, é poder compreender a realeza de Cristo. Isto significa assinar o compromisso de cuidar dos pobres, buscando reconhecer em todas as pessoas, igualmente, a dignidade humana.

         A recomendação “Nunca afastes de algum pobre o teu olhar!” remete ao alcance do testemunho cristão e cidadão. A eloquência sapiencial deste conselho permite alcançar o sentido da cena familiar narrada na Palavra de Deus: o pai, Tobite, se despede do filho, Tobias, pouco antes do início de uma longa viagem. O velho pai, prevendo a possibilidade de não mais ver o filho, confia-lhe um relevante testamento espiritual, assentado na sua condição de pobre, já cego, testemunhando que Deus sempre foi o seu bem. A recomendação do velho pai ao filho é mais que indicação para ser guardada na memória, vai além de uma simples oração a Deus. O pai pede ao filho o compromisso de viver na justiça e praticar boas obras, incluindo, efetiva e diariamente, o cuidado dos pobres. Tobite, apesar de carregar pesos existenciais, hospedou sempre no seu coração o compromisso de cuidar dos pobres, dando pão aos esfomeados e vestindo os nus. Interpelante é o conselho de Tobite ao recomendar ao filho para ir procurar o pobre e trazê-lo para que juntos partilhem uma refeição. O Dia Mundial dos Pobres busca contribuir para que se efetive, entre todos, a amizade social.

         Os que celebram a Eucaristia são desafiados a compreender a sua força como convocação à comunhão pelo gesto concreto de compartilhar refeições e superar todo tipo de desperdício e ostentação, tão comuns no estilo de vida vigente na contemporaneidade. O pobre há de se tornar uma prioridade na vida de cada um, para acender luzes capazes de fazer os olhos alcançarem a sabedoria alicerçada no sentido de justiça, no compromisso com a promoção da igualdade. Mas o testemunho da caridade, muitas vezes, gera certo incômodo, pois coloca em evidência graves problemas que ainda demandam por respostas. Por testemunhar a caridade, Tobite perdeu tudo, por imposição do rei. Olhar para os excluídos da sociedade requer, pois, coragem. Aqueles que testemunham a caridade ajudam a abrir o caminho para grandes mudanças no enfrentamento das exclusões.

         Testemunhar a caridade é bem mais que tratar os pobres apressadamente, a partir de certo comodismo, apenas para ficar “livre” ou se sentir aliviado. Deve-se ir atrás dos mais sofridos e não simplesmente esperar que os pobres apresentem suas necessidades. É preciso ter coragem para buscar superar os vários tipos de pobreza, com a certeza da recompensa amorosa de Deus. Como bem dizia São Vicente de Paulo, “Deus ama os pobres, e ama aqueles que os amam”. Reconheça-se, assim, o artigo central da fé cristã que aponta para este desafio: cultivar, permanentemente, solicitude dedicada aos pobres, sem fazer distinções. É preciso ir ao encontro dos pobres e enfrentar, de maneira cidadã, todo tipo de exclusão. O Papa Francisco, na sua mensagem para o Dia Mundial dos Pobres deste ano, sublinha que o atual momento histórico favorece a atenção aos mais pobres, em razão de ser muito forte o sonoro apelo ao próprio bem-estar, silenciando a voz dos que vivem na pobreza, enjaulando-os no anonimato e na indiferença.

         Neste contexto, a mensagem do Papa Francisco lembra que a situação dos pobres pode até gerar certa comoção, mas quando são encontrados, “em carne e osso”, pelas estradas e ruas, são marginalizados. Ora, não se pode se limitar a dar qualquer coisa a quem sofre. É preciso oferecer amparo material e espiritual. Os cristãos, todos os cidadãos, têm a tarefa de batalhar, incansavelmente, por um mundo justo e solidário, iluminando as próprias sombras com a luz do amor de Deus, que se desdobra no amor ao próximo. Assim é possível construir um mundo livre de guerras e disputas mesquinhas. Todos são convidados a alcançar nova compreensão sobre a importância dos mais pobres, de cada ser humano, pela força da fé e por um acurado sentido social. Essa amadurecida compreensão, alcançada a partir de olhos fixos nos pobres, é imprescindível para que a humanidade consiga se tornar uma sociedade fraterna e solidária.”.

Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores –, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, justas, educadas, qualificadas, civilizadas, soberanas, democráticas, republicanas, solidárias e sustentavelmente desenvolvidas...

 Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como:

a) a excelência educacional – pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional –, desde a educação infantil, com o auxílio da música, yoga e shantala (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento –, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas, gerando o pleno desenvolvimento da pessoa, da cidadania e da qualificação profissional (enfim, 134 anos depois, a República proclama o que esperamos seja verdadeiramente o início de uma revolução educacional, mobilizando de maneira incondicional todas as forças vivas do país, para a realização da nova pátria; a pátria da educação, da ética, da justiça, da liberdade, da civilidade, da democracia, da participação, da solidariedade, da sustentabilidade... e da fraternidade universal);

 

b)  o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastadores inimigos que são:

 I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se em patamares civilizados, ou seja, próximos de zero (segundo dados do Banco Central, a taxa de juros do cartão de crédito continua atingindo níveis estratosféricos nos últimos doze meses, e a taxa de juros do cheque especial ainda em píncaros históricos. Já a taxa Selic permanece em insustentável índice de 12,25% ao ano; a um outro lado, o IPCA, em outubro, no acumulado dos últimos doze meses, chegou a 4,82%);

 II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade    “dinheiro público versus interesses privados” –, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis e irreversíveis prejuízos, perdas e comprometimentos de vária ordem (a propósito, a lúcida observação do procurador chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol: “A Lava Jato ela trata hoje de um tumor, de um caso específico de corrupção, mas o problema é que o sistema é cancerígeno...” – e que vem mostrando também o seu caráter transnacional;  eis, portanto, que todos os valores que vão sendo apresentados aos borbotões, são apenas simbólicos, pois em nossos 523 anos já se formou um verdadeiro oceano de suborno, propina, fraudes, desvios, malversação, saque, rapina e dilapidação do nosso patrimônio... Então, a corrupção mata, e, assim, é crime...);

 III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, indubitavelmente irreparáveis (por exemplo, segundo Lucas Massari, no artigo ‘O Desperdício na Logística Brasileira’, a “... Desconfiança das empresas e das famílias é grande. Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, é desperdiçado no Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25 somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, à falhas de logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à corrupção e à falta de planejamento...”;

 

c)  a dívida pública brasileira - (interna e externa; federal, estadual, distrital e municipal) –, com previsão para 2023, apenas segundo a proposta do Orçamento Geral da União – Anexo II – Despesa dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social – Órgão Orçamentário, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 2,556 trilhões (49,40%), a título de juros, encargos, amortização e financiamentos (ao menos com esta última rubrica, previsão de R$ 2,010 trilhões), a exigir alguns fundamentos da sabedoria grega, do direito e da justiça:

 

- pagar, sim, até o último centavo;

- rigorosamente, não pagar com o pão do povo;

- realizar uma IMEDIATA, abrangente, qualificada, independente, competente e eficaz auditoria... (ver também www.auditoriacidada.org.br).

 

E, ainda, a propósito, no artigo Melancolia, Vinicius Torres Freire, diz: “... Não será possível conter a presente degradação econômica sem pelo menos, mínimo do mínimo, controle da ruína das contas do governo: o aumento sem limite da dívida pública...”.

 

Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte, acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional –, transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” –, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros...

 São, e bem o sabemos, gigantescos desafios mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo e nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela excelência educacional, visando à construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, solidária e desenvolvida, que possa partilhar suas extraordinárias e generosas riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos em inadiáveis e fundamentais empreendimentos de infraestrutura, além de projetos do Pré-Sal e de novas fontes energéticas, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das organizações, da informação, do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da visão olímpica, do direito, da justiça, da verdade, da espiritualidade conciliadora, da liberdade, da paz, da solidariedade, da igualdade – e com equidade –, e da fraternidade universal!

 

Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!

 

“VI, OUVI E VIVI: O BRASIL TEM JEITO!”

62 anos de testemunho de um servidor público (1961 – 2023)

 

- Estamos nos descobrindo através da Excelência Educacional ...

- ANTICORRUPÇÃO: Prevenir e vencer, usando nossas defesas democráticas ...

- Por uma Nova Política Brasileira... pois, o poder é para amar, servir e edificar - jamais, jamais e jamais para subir, dominar e destruir!

- Pela excelência na Gestão Pública ...

- Pelo fortalecimento da cultura da sustentabilidade, em suas três dimensões nucleares do desenvolvimento integral: econômico; social, com promoção humana, e, ambiental, com proteção e preservação dos nossos inestimáveis recursos naturais ...

- A alegria da vocação: juntando diamantes ... porque os diamantes são eternos!

- O Epitáfio: “Não chorem por mim, chorem por todos aqueles que, ainda, não descobriram Cristo em cada Eucaristia!”.

- (Re)visitando o Santo Graal, para uma vida virtuosa: “... porque és pó, e pó te hás de tornar. (Gen 3,19)” ...

 

 Afinal, o Brasil é uma águia pequena que já ganhou asas e, para voar, precisa tão somente de visão olímpica e de coragem!  

 

E P Í L O G O

 

CLAMOR E SÚPLICA DO POVO BRASILEIRO

 

“Oh! Deus, Criador, Legislador e Libertador, fonte de infinita misericórdia!

Senhor, que não fique, e não está ficando, pedra sobre pedra

Dos impérios edificados com os ganhos espúrios, ilegais, injustos e

Frutos da corrupção, do saque, da rapina e da dilapidação do

Nosso patrimônio público.

Patrimônio esse construído com o

Sangue, suor e lágrimas,

Trabalho, honra e dignidade do povo brasileiro!

Senhor, que seja assim! Eternamente!

 

 

          

Nenhum comentário: